O Dexlansoprazol é um medicamento que pertence ao grupo ATC A02BC06 e é utilizado para o tratamento de doenças relacionadas ao ácido gástrico, como úlceras e refluxo gastroesofágico.
No Brasil, estima-se que cerca de 20% da população sofra com problemas relacionados ao ácido gástrico, sendo a úlcera péptica uma das principais causas de hospitalização no país. O refluxo gastroesofágico também é bastante comum, afetando cerca de 12% da população brasileira.
O Dexlansoprazol age inibindo a produção do ácido gástrico pelo estômago, reduzindo assim os sintomas associados às doenças relacionadas ao ácido. É importante ressaltar que o medicamento não deve ser utilizado sem prescrição médica e seu uso deve ser acompanhado por um profissional da saúde.
Estudos clínicos têm demonstrado a eficácia do Dexlansoprazol no tratamento dessas doenças. Em um estudo realizado com pacientes com úlcera péptica, por exemplo, foi observada uma taxa de cicatrização de 98% após o tratamento com o medicamento.
O Dexlansoprazol está disponível em diferentes apresentações no mercado brasileiro, como comprimidos revestidos e cápsulas. A dosagem recomendada varia de acordo com a indicação médica e deve ser seguida rigorosamente pelo paciente.
É importante lembrar que o uso prolongado do Dexlansoprazol pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como dor abdominal, diarreia e náusea. Por isso, é fundamental que o paciente informe seu médico caso apresente qualquer sintoma durante o tratamento.
Além disso, é importante destacar que o Dexlansoprazol pode interagir com outros medicamentos, como anticoagulantes e anti-inflamatórios não esteroides. Por isso, é fundamental que o paciente informe seu médico sobre todos os medicamentos que está utilizando antes de iniciar o tratamento com Dexlansoprazol.
Em resumo, o Dexlansoprazol é um medicamento eficaz no tratamento de doenças relacionadas ao ácido gástrico, como úlceras e refluxo gastroesofágico. Seu uso deve ser acompanhado por um profissional da saúde e sua dosagem deve ser seguida rigorosamente pelo paciente. É importante informar ao médico sobre qualquer sintoma ou interação com outros medicamentos durante o tratamento.