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PROVICTA D COLBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - bula do profissional da saúde

Dostupné balení:

Bula do profissional da saúde - PROVICTA D COLBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

PROVICTA® DPROVICTA® D

(colecalciferol)

Colbrás Indústria e Comércio Ltda.

Cápsula mole

7.000UI e 50.000UI

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

colecalciferol

APRESENTAÇÕES

Embalagem contendo 30 cápsulas moles.

PROVICTA® D 50.000UI:

Embalagem contendo 04 cápsulas moles.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

PROVICTA® D 7.000UI contém:

colecalciferol (equivalente a 7.000UI).....­.............­.............­.............­...... 7,00mg

Excipientes : triglicerídeos de cadeia média, dextroalfatoco­ferol, gelatina, sorbitol, glicerol, água purificada, corantes amarelo de quinolina, vermelho allura 129 e dióxido de titânio.

PROVICTA® D 50.000UI contém:

colecalciferol (equivalente a 50.000UI)....­.............­.............­.............. 50,00mg

Excipientes: triglicerídeos de cadeia média, dextroalfatoco­ferol, gelatina, sorbitol, glicerol, água purificada, corantes verde rápido 143, vermelho 33 e dióxido de titânio.

II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDEII – INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

PROVICTA® D é um medicamento à base de colecalciferol (vitamina D3). PROVICTA® D é indicado para o tratamento auxiliar na desmineralização óssea, na presença de hipovitaminose D, em adultos.

2. resultados de eficácia

A deficiência de vitamina D é definida por um nível sérico de 25 (OH) D <50 nmol/L (<20 ng/mL) e insuficiência de vitamina D como 25 (OH)D <75 nmol/L (<30 ng/mL). A vitamina D controla a absorção de cálcio no intestino delgado

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e atua com o hormônio da paratireoide (PTH) para mediar a mineralização do esqueleto e manter a homeostasia de cálcio no fluxo sanguíneo (Kulie et al., 2009). Portanto, as consequências mais conhecidas da deficiência ou insuficiência da vitamina D são sobre a formação e reabsorção ósseas, levando a defeitos da mineralização óssea. Nos adultos, a hipovitaminose D leva à osteomalácia, ao hiperparatire­oidismo secundário e, consequentemente, ao aumento da reabsorção óssea, favorecendo a perda de massa óssea e o desenvolvimento de osteopenia e osteoporose. Também pode ocorrer fraqueza muscular, o que contribui ainda mais para elevar o risco de queda e fraturas ósseas em pacientes com redução da massa óssea (Lips et al., 2001; Holick et al., 2007).

Condição comumente observada em adultos e idosos com pouca exposição à luz solar e pobre ingestão de alimentos com vitamina D. Os níveis séricos de vitamina D são influenciados por diversos fatores tais como obesidade, exposição solar, atividade física, estado nutricional, pigmentação da pele e medicamentos que interferem no metabolismo da vitamina D (anticonvulsi­vantes, glicocorticoides, antifúngicos, antirretrovirais, colestiramina e orlistate).

O objetivo central do tratamento com vitamina D, em indivíduos com hipovitaminose D, é a normalização dos níveis circulantes da 25(OH)D. Esquemas diferentes de doses são propostos, entretanto, o aspecto mais importante parece ser a dose cumulativa e não sua frequência. As doses de vitamina D variam de acordo com o grau de deficiência e o objetivo a ser alcançado.

Estudos demonstram que o tratamento com vitamina D permite o aumento do nível sérico de 25 (OH)D que possui correlação positiva com a densidade mineral óssea e metabolismo ósseo. Como regra prática, pode-se prever que, para 100 UI/dia de vitamina D ocorre um aumento de 0,7 a 1,0 ng/mL na concentração de 25(OH)D (Holick MF 2011). A dose de ataque de vitamina D pode elevar os níveis de 25(OH)D de maneira mais rápida e conveniente. De um modo geral, quando a 25(OH)D é <20 ng/mL, a dose de ataque é necessária para reabastecer os estoques corporais. O esquema mais usado atualmente é administrar 50.000 UI/semana (ou 7.000 UI/dia) de vitamina D, por seis a oito semanas (Holick et al., 2011). Caso a concentração desejada de 25(OH) D não seja alcançada, um novo ciclo pode ser proposto.

As doses de ataque e de manutenção da vitamina D foram analisadas em estudos clínicos. A dose de ataque de 50.000 UI/semana de vitamina D3 (colecalciferol) foram comparadas à mesma dose de vitamina D2 (ergocalciferol). Os valores de AUC para colecalciferol foram significativamente maiores do que aqueles para ergocalciferol. Também observaram taxas muito maiores de degradação da 25(OH)D2 (ergocalciferol) no soro do que de 25(OH)D3 (colecalciferol) durante um período de 6 semanas (Heaney et al., 2011).

Os efeitos farmacocinéticos da dose diária de 5.000 UI por 28 dias e da dose única de 150.000 UI, foram avaliados em 39 mulheres com idades entre 18 e 40 anos. Comparado com o grupo de dose diária, o grupo de 150.000 UI apresentou valores significativamente mais altos em todos os dias de estudo, exceto nos dias 0 e 28 (p=0,14 e 0,28, respectivamente). O grupo de 150.000 UI apresentou uma média significativamente maior da AUC de 25(OH)D, em comparação com o grupo de dose diária (1875,0±481,2 n­mofd/L vs. 973,7±312,5 n­mofd/L, respectivamente;

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p<0,001). Não houve alterações clinicamente importantes no cálcio sérico (>3 mmol/L) ou fósforo (>1,6 mmol/L) entre os grupos de tratamento (Meekins et al., 2014).

Em estudo envolvendo 26 pacientes, sendo 12 homens e 14 mulheres, com deficiência de vitamina D (<20 ng/mL)), foram comparadas as doses de 2.000 UI/dia e 5.000 UI/dia. Os pacientes foram avaliados 2 e 3 meses após o início do tratamento com ambas as doses. Houve aumentos significativos nas concentrações séricas médias de 25(OH)D em ambos os grupos e em todos os momentos (p<0,001 para comparações entre a linha de base e o 3° mês). Os aumentos médios no 25(OH)D sérico foram 34,1 nmol/L no grupo de 2.000 UI e 79,6 nmol/L no grupo de 5.000 UI. Não houve diferenças percentuais significativas entre os meses ao comparar os dois grupos. Todos os participantes demonstraram aumentos nas concentrações séricas de 25(OH)D após 3 meses de terapia. No entanto, apenas cinco pacientes (45%) tratados com colecalciferol 2.000 UI/dia em comparação com 14 pacientes (93%) tratados com colecalciferol 5.000 UI/dia atingiram níveis séricos de 25(OH)D >75 nmol/L (p<0,01). Nenhum paciente apresentou toxicidade à vitamina D ou hipercalcemia. Os autores concluíram que a dose de vitamina D de 5.000 UI/dia pode ser mais eficiente do que a dose de 2.000 UI/dia para obtenção de níveis ótimos de 25(OH)D, em pacientes com deficiência da vitamina D (Diamond et al., 2013).

Em um estudo conduzido no Brasil, com uma população institucionalizada e de alta prevalência de hipovitaminose D (40,4% com 25(OH)D <20 ng/mL), o tratamento com vitamina D na dose de 7.000 UI/dia, produziu elevação média de 7,5 ng/mL na concentração de 25(OH)D, após três meses. No entanto, esse aumento foi mais evidente entre os indivíduos com valores iniciais mais baixos (<20 ng/mL), nos quais o aumento médio foi de 10,3 ng/mL após três meses de tratamento, enquanto aqueles que apresentavam concentração de 25(OH)D acima de 20 ng/mL, o aumento médio foi de apenas 5,18 ng/mL. Além disso, 45% dos indivíduos ainda mantinham níveis de 25(OH)D <30 ng/mL e 10% <20 ng/mL, ao final de três meses de tratamento. Isso demonstra que, para valores inferiores a 20 ng/mL, doses superiores a 1.000 UI/dia serão necessárias se o objetivo a ser alcançado for 30 ng/mL (Canto-Costa MH, 2006).

Takács et al. (2017) realizaram um estudo multicêntrico, prospectivo, controlado, aberto, randomizado, com 3 meses de duração e envolvendo 64 indivíduos com níveis de 25(OH)D <20 ng/mL. Estes autores avaliaram a eficácia e segurança de doses diárias (1.000 UI), semanais (7.000 UI) e mensais (30.000 UI) da vitamina D3 e demonstraram que o aumento nos níveis de 25(OH)D foram equivalentes nos 3 grupos (13.0±1.5; 12.6 ±1.1 e 12.9±0.9 ng/mL, respectivamente para as doses diárias, semanais e mensais). As doses citadas foram igualmente equivalentes para elevar os valores acima de 20 ng/mL. No entanto, os níveis médios não atingiram valores superiores a 30 ng/mL (Takács et al., 2017), sugerindo que para deficiência de vitamina D devem ser utilizadas doses de ataque. Não houve diferença significativa na frequência de EA entre os grupos de tratamento (Takács et al., 2017).

Referências:

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– Kulie T, Groff A, Redmer J, Hounshell J, Schrager S. Vitamin D: an evidence-based review. J Am Board Fam Med. 2009 Nov-Dec;22(6):698–706.

– Lips P. Vitamin D deficiency and secondary hyperparathyroidism in the elderly: consequences for bone loss and fractures and therapeutic implications. Endocr Rev. 2001;22(4):477–501.

– Holick MF. Optimal vitamin D status for the prevention and treatment of osteoporosis. Drugs Aging. 2007.

– Holick MF. et al. Evaluation, treatment, and prevention of vitamin D deficiency: An Endocrine Society clinical

practice guideline. J Clin Endocrinol Metab. 2011.

– Heaney RP, Recker RR, Grote J, Horst RL, Armas LA. Vitamin D (3) is more potent than vitamin D (2) in humans. J Clin Endocrinol Metab. 2011 Mar;96(3): E447–52.

– Diamond T, Wong YK, Golombick T. Effect of oral cholecalciferol 2,000 versus 5,000 IU on serum vitamin D, PTH, bone and muscle strength in patients with vitamin D deficiency. Osteoporos Int. 2013 Mar;24(3):1101–5.

– Canto-Costa MH, Kunii I, Hauache OM. Body fat and cholecalciferol supplementation in elderly homebound individuals. Braz J Med Biol Res. 2006;39(1):91–8

– Takács I, Tóth BE, Szekeres L, Szabó B, Bakos B, Lakatos P. Randomized clinical trial to comparing efficacy of daily, weekly and monthly administration of vitamin D3. Endocrine. 2017 Jan;55(1):60–65.

3. características farmacológicas

Farmacodinâmica

A 1,25(OH)2D (forma ativa da vitamina D) ao formar um complexo com o seu receptor nuclear (VDR), ativa uma cascata de interações moleculares que modulam a transcrição de genes específicos gerando os efeitos biológicos.

A ação mais bem estabelecida da vitamina D é a regulação da homeostasia do cálcio. A 1,25(OH)2D favorece a absorção intestinal e a retenção renal deste íon (aumento dos níveis circulantes) e estimula a reabsorção óssea. Através deste mecanismo, garante a mineralização óssea adequada, além de outras funções dependentes de cálcio.

Farmacocinética

A vitamina D é rapidamente absorvida pelo intestino delgado. Uma vez na corrente sanguínea, liga-se extensamente às alfa-globulinas específicas para o seu transporte.

Não existem dados sobre o tempo para o pico de concentração do colecalciferol após a ingestão oral ou sobre sua biodisponibilidade absoluta.

O colecalciferol (vitamina D3) é metabolizado pelo fígado em 25-hidroxivitamina D (250HD3) e posteriormente em 1a,25dihidroxi­vitamina D (1,25(OH)2D), pelos rins.

A eliminação é essencialmente biliar e renal. Pequena quantidade de colecalciferol é excretada pelos rins. A meia-vida de eliminação do colecalciferol é de 19 a 48 horas.

A vitamina D é armazenada no fígado e tecido adiposo, prolongando assim seus efeitos hipercalcêmicos. Após múltiplas doses, a ação perdura por até 6 meses.

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O melhor indicador clínico dos níveis de vitamina D é a mensuração da concentração plasmática de 25(OH)D.

4. CONTRAINDICAÇÕE

PROVICTA® D é contraindicado quando houver hipersensibilidade comprovada a colecalciferol, ergocalciferol, metabólitos da vitamina D (como calcitriol), ou a qualquer um dos componentes da fórmula.

É contraindicado também para pacientes que apresentam hipercalcemia, hiperfosfatemia, hipervitaminose D, calcificação metastática e osteodistrofi­a renal.

Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 12 anos de idade.

5. advertências e precauções

5. advertências e precauções

PROVICTA® D deve ser usado com cuidado em pacientes que apresentem:

Arteriosclerose e alterações cardíacas (devido à exacerbação da potência relacionada aos efeitos hipercalcêmicos durante o uso terapêutico); Hepatopatia (devido à alteração da metabolização hepática); Hiperfosfatemia (devido ao risco de calcificação metastática); Insuficiência renal ou cálculos (devido a potencial exacerbação da nefropatia ou cálculos relacionados aos efeitos hipercalcêmicos); Hiperlipidemia (devido ao aumento dos níveis de LDL); Sarcoidose e outras doenças granulomatosas (devido ao aumento da sensibilidade ao colecalciferol).

PROVICTA® D deve ser usado com cuidado em pacientes que fazem uso concomitante de produtos contendo cálcio, outras preparações contendo vitamina D e seus análogos ou diuréticos tiazídicos, devido ao risco aumentado de hipercalcemia.

No tratamento com colecalciferol (vitamina D3) deve-se realizar a monitorização constante dos níveis séricos de cálcio e de fosfato. Em caso de hipervitaminose D, recomenda-se administrar dieta com baixa quantidade de cálcio, grandes quantidades de líquido e se necessário, glicocorticoides.

Gravidez: Categoria de risco C.

Lactação: Altas doses de vitamina D podem causar hipercalcemia no lactente e a concentração de cálcio sérico, deve ser monitorada.

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O uso deste medicamento no período da lactação depende da avaliação do risco/benefício.O uso deste medicamento no período da lactação depende da avaliação do risco/benefício.

Idosos: Estudos têm relatado que idosos podem ter níveis mais baixos de vitamina D do que os adultos jovens, especialmente aqueles com pouca exposição solar. Altas doses mensais ou anuais de Vitamina D em idosos, demonstraram aumento no risco de queda e fraturas. É recomendado o uso de vitamina D por meio de doses diárias ou equivalentes semanais nesta população.

6. interações medicamentosas

A ação de PROVICTA® D pode ser alterada pelo uso concomitante de:

Cimetidina. Pode causar redução da concentração sistêmica da vitamina D; Bebidas alcoólicas. Pode alterar o metabolismo da vitamina D, devido às alterações hepáticas; Alguns antiepilépticos (ex.: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e primidona). Podem aumentar a necessidade de vitamina D; Colestiramina e colestipol. Podem reduzir a absorção da vitamina D; Anticonvulsionantes e barbitúricos. Podem acelerar a metabolização de vitamina D, reduzindo a sua eficácia; Produtos análogos de vitamina D e seus derivados. Podem aumentar o risco de hipercalcemia; Preparações que contenham cálcio em doses elevadas; Diuréticos tiazídicos. Podem aumentar o risco de hipercalcemia e as preparações que contém fósforo em doses elevadas aumentam o risco de hiperfosfatemia; Antiácidos contendo magnésio. Pode resultar em hipermagnesemia.

Não há restrições específicas quanto à ingestão simultânea de alimentos.

7. cuidados de armazenamento do medicamento

7. cuidados de armazenamento do medicamento

PROVICTA ® D deve ser conservado em temperatura ambiente (15 °C a 30 °C), protegido da luz e umidade.

O prazo de validade de PROVICTA® D é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Aspecto físicoAspecto físico

PROVICTA® D apresenta-se como:

PROVICTA® D 7.000UI – Cápsula mole de gelatina, molde oval, cor laranja, contendo solução transparente, livre de material estranho.

Softcaps

PROVICTA® D 50.000UI – Cápsula mole de gelatina, molde oval, cor roxa, contendo solução transparente, livre de material estranho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. posologia e modo de usar

8. posologia e modo de usar

PROVICTA® D deve ser ingerido por via oral, preferencialmente próximo às refeições.

A dosagem, em adultos, varia em uma faixa terapêutica entre 1.000UI a 50.000UI, com doses diárias, semanais ou mensais, dependendo da patologia e do nível sérico de vitamina D, sempre a critério médico. A resposta ao tratamento com vitamina D é muito variável, portanto, diferentes esquemas posológicos podem ser prescritos, dependendo da resposta do paciente ao tratamento.

A posologia sugerida:A posologia sugerida:

7.000UI: Ingerir, por via oral, 01 a 02 cápsula(s) por semana, preferencialmente próximo às refeições.

Doses de ataque:

7.000 UI: Ingerir, por via oral, 01 cápsula ao dia, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a doze semanas ou até atingir o valor desejado.

50.000 UI: Ingerir, por via oral, 01 cápsula por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante oito a doze semanas ou até atingir o valor desejado.

50.000 UI: Ingerir, por via oral, 03 cápsulas por mês, preferencialmente próximo às refeições, em dose única.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

9. reações adversas

Reações de hipersensibilidade podem ser desenvolvidas e as manifestações clínicas são semelhantes aos quadros alérgicos.

A hipervitaminose D decorrente da ingestão ou administração de quantidades excessivas pode causar constipação, fraqueza muscular, vômitos, irritabilidade, desidratação e perda de apetite.

A hipervitaminose D, por período prolongado, pode causar alterações endócrinas e metabólicas, tais como proteinúria, disfunção renal, calcificação tecidual (nefrolitíase e nefrocalcinose), hipertensão, arritmias, piora dos sintomas gastrintestinais, pancreatite, psicose, redução dos níveis de HDL e aumento dos de LDL.

Reações comuns (> 1/100 e < 1/10): secura da boca, cefaleia, perda de apetite, náuseas, fadiga, sensação de fraqueza, dor muscular, prurido e perda de peso.

Reações raras (> 1/10.000 e < 1/1.000): hipercalcemia, hiperfosfatemia, hipercalciúria, vômitos, dores abdominais, polidipsia, poliúria, diarreias e eventual desidratação.

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

10. superdose

10. superdose

Na ocorrência de superdosagem, a administração do produto deve ser imediatamente interrompida, instituindo-se tratamento sintomático e de suporte.

Doses excessivas de vitamina D podem resultar em sinais e sintomas similares à hipercalcemia idiopática, a qual pode ser causada pela hipersensibilidade de vitamina D. Os sintomas aparecem após 1 a 3 meses de ingestão da dose acima da recomendada e incluem hipotonia, anorexia, irritabilidade, constipação, polidipsia, poliúria, hipercalcemia e hipercalciúria. Estenose valvular aórtica e embaçamento da córnea e da conjuntiva podem ocorrer. Quando os sintomas acima citados aparecerem, a ingestão de vitamina D e de cálcio deve ser interrompida. Crianças gravemente afetadas pela alta ingestão de vitamina D podem ser tratadas com hidróxido de alumínio por via oral. No caso de ingestão de quantidade excessiva, indica-se o encaminhamento do paciente ao serviço médico de emergência para que realize esvaziamento do estômago por lavagem ou indução do vômito.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

III - DIZERES LEGAIS

M.S.: 1.3265.0031

Responsável Técnica: Fernanda Cerveira Ribeiro – CRF-SP n° 37.702

Registrado e fabricado por:

Colbrás Indústria e Comércio Ltda

Estrada dos Estudantes, 349, Rio Cotia, Cotia/SP

CNPJ: 00.413.925/0001–64

Indústria Brasileira