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PROPESS LABORATÓRIOS FERRING LTDA - bula do profissional da saúde

Dostupné balení:

Bula do profissional da saúde - PROPESS LABORATÓRIOS FERRING LTDA

FERRING
Propess®

Laboratórios Ferring Ltda. pessário 10 mg

PROPESS®

dinoprostona

LABORATÓRIOS FERRINGIDENTI­FICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Propess® 10 mg dinoprostona

APRESENTAÇÕES

Cartucho com 1 pessário de uso vaginal, de dose única e liberação controlada, com 10 mg de dinoprostona

USO ADULTO

VIA VAGINAL

Composição:

Cada pessário de Propess®contém 10 mg de dinoprostona

Excipientes:

Polímero de hidrogel (composto por macrogol 8000; 1,2,6-hexanotriol; 4,4 – diisocianato de diciclohexilmetano e cloreto férrico) e sistema de remoção de poliéster

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE 1.I NDICAÇÕES

Propess® (dinoprostona) é indicado para o início e/ou continuação da maturação do colo uterino em gestantes a termo (a partir de 37 semanas completas de gestação), com Índice de Bishop igual ou inferior a 6, feto único em situação longitudinal e apresentação cefálica, em que a indução do trabalho de parto estiver indicada e quando não houver contraindicações fetais ou maternas.

2. resultados de eficácia

Estudos comprovam que:

As prostaglandinas têm sido utilizadas na indução de trabalho de parto desde 1960; foram realizados estudos comparando formulações de prostaglandinas vaginais com o objetivo de determinar os efeitos e eficácia da prostaglandina E2 para a maturação cervical no terceiro trimestre. Em uma meta-análise concluiu-se que o uso da prostaglandina E2 por via vaginal ocasionou melhora significativa da maturação cervical num período compreendido entre 24–48 horas, refletindo assim, uma taxa de natalidade maior dentro das 24 horas sem a necessidade de parto cesárea.1

Outro estudo demonstra que, nos Estados Unidos da América, o uso de prostaglandinas na indução de trabalho de parto vem sendo intensamente analisado como um meio de reduzir custos associados com partos cesáreas, pois, com o uso do pessário vaginal de liberação controlada, há uma taxa de falha de tratamento muito baixa e satisfatória indução de trabalho de parto; além do importante fato dos efeitos adversos maternos serem raros.2

Devido a estes pontos o pessário vaginal mostra-se uma alternativa terapêutica benéfica.2

1 Kelly A.J., Kavanag J., Thomas J. Vaginal prostaglandin (PGE2 and PGF2) for induction of labour at term. The Cochrane Library, issue 3, 2003.

2 Rayburn W.F. Clinical experience with a controlled-release, prostaglandin E2, intravaginal insert in the USA. British Journal of Obstetrics and Gynaecology, 1997

3. características farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas

Propess®contém dinoprostona que é uma prostaglandina E2As prostaglandinas são substâncias naturalmente presentes em baixas concentrações em muitos tecidos humanos e atuam como hormônios locais. A Prostaglandina E2 tem um papel importante nas alterações dos complexos bioquímicos e estruturais envolvidos na maturação cervical. A maturação cervical envolve uma transformação da matriz celular do colo uterino, transformando-se de uma estrutura rígida e grossa para uma configuração suave e dilatada, permitindo a passagem do feto pelo canal de parto. Este processo envolve a ativação da enzima colagenase que é responsável pela quebra do colágeno.

Os efeitos farmacológicos das prostaglandinas, particularmente a PGE2, têm sido amplamente investigados nos últimos anos no controle da maturação cervical e indução do parto, uma vez que além de modificarem o colo uterino também podem induzir contrações uterinas. Porém a ação deste medicamento não é indicada para mulheres em parto cesariano ou que já passaram anteriormente por tal situação.

Estudos pré-clínicos demonstraram que a dinoprostona é uma substância de ação local que é rapidamente inativada e, portanto, não há evidências de toxicidade sistêmica significativa.

Os polímeros de hidrogel e poliéster são componentes inertes com boa tolerabilidade lo­cal.

Toxicidade reprodutiva e efeitos genotóxicos ou carcinogênicos dos polímeros não têm sido investigados, porém a exposição sistêmica é insignificante.

Propriedades farmacocinéticas

É sabido que as prostaglandinas agem como hormônios locais e são primariamente metabolizadas em seu local de síntese. Qualquer prostaglandina que escape da inativação local é rapidamente retirada da circulação sanguínea com meia-vida estimada de 1 a 3 minutos.

Nenhuma correlação pode ser estabelecida entre a liberação de PGE2 e concentrações plasmáticas de seu metabólito, PGEm. Também não pode ser determinada a contribuição relativa da liberação de PGE2 de fontes endógenas e exógenas para o nível plasmático do metabólito PGEm.

O reservatório de 10 mg de dinoprostona serve para manter a liberação constante e controlada. A taxa de liberação é de aproximadamente 0,3 mg por hora durante 24 horas, em mulheres com membranas intactas. Em mulheres com ruptura prematura de membranas, a liberação é maior e mais variável. Propess® libera dinoprostona no tecido cervical continuamente a uma taxa que permite que a maturação cervical progrida até seu estágio completo, com a facilidade de remoção da fonte de dinoprostona quando o médico determinar que a maturação cervical está completa ou o parto iniciado, momento a partir do qual a dinoprostona não é mais necessária.

4. contraindicações

Propess® não deve ser utilizado ou deixado no local de administração:

1. Quando já tiver iniciado o trabalho de parto.

2. Quando drogas ocitócicas e/ou outros agentes de indução de trabalho de parto estiverem sendo administrados.

3. Quando a contração uterina forte e prolongada for inadequada, como em pacientes:

a) que tenham sido submetidas anteriormente a grandes cirurgias uterinas, por exemplo uma cesariana, miomectomia, etc.

b) que tenham desproporção cefalopélvica;

c) com apresentação fetal anômala;

d) com suspeita ou evidência de sofrimento fetal;

e) com histórico de partos difíceis ou traumáticos;

g) que tenham sido submetidas anteriormente a cirurgias maiores (exceto biópsias e abrasão cervical) ou ruptura do cérvix.

4. Quando há histórico ou presença de doença inflamatória pélvica atual, a menos que tenha sido instituído tratamento prévio adequado.

5. Quando houver hipersensibilidade a dinoprostona ou qualquer um de seus excipientes.

6. Quando houver placenta prévia ou sangramento vaginal inexplicado durante a gravidez atual.

7. Quando a paciente já tenha se submetido a uma cesariana.

5. advertências e precauções

A adequação da paciente e a condição do colo uterino devem ser cuidadosamente avaliadas antes do uso de Propess®. Após a inserção, a atividade uterina e a condição fetal devem ser monitoradas regularmente. Se houver indício de complicações materna ou fetal ou efeitos adversos, a liberação de dinoprostona deve ser interrompida através da remoção do pessário da vagina.

A experiência com Propess® em pacientes com membranas rompidas é limitada. Portanto, Propess® deve ser utilizado com cautela nessas pacientes. Visto que a liberação da dinoprostona do pessário pode ser afetada por fluido amniótico, atenção especial deve ser dada à atividade uterina e condição fetal.

Propess® deve ser administrado com cautela em pacientes com histórico de hipertonia uterina, glaucoma ou asma.

A administração de drogas anti-inflamatórias não-esteroidais, incluindo ácido acetilsalicílico, deve ser interrompida antes do uso de dinoprostona.

Se as contrações uterinas forem prolongadas ou excessivas, existe a possibilidade de hipertonia ou ruptura uterina, assim sendo, o pessário deve ser imediatamente removido.

Ruptura uterina foi reportada em associação com a utilização de Propess®, principalmente em pacientes em condições contraindicadas. Portanto, Propess® não deve ser administrado em pacientes com história prévia de cesariana ou cirurgia uterina devido ao risco potencial de ruptura uterina associada a complicações obstétricas.

Propess® deve ser utilizado com cautela quando há gravidez múltipla. Não foram realizados estudos em gravidez múltipla.

Propess® deve ser utilizado com cautela em mulheres que tiveram mais de três partos normais. Não foram realizados estudos com mulheres com mais de três partos normais.

Uma segunda dose de Propess® não é recomendada, pois os efeitos de uma segunda dose ainda não foram estudados.

A utilização do produto em pacientes com doenças que podem afetar o metabolismo ou excreção de dinoprostona, por exemplo, doenças pulmonares, hepáticas e renais, não foram especificamente estudadas. A utilização do produto nestas pacientes não é recomendada.

Mulheres com 35 anos ou mais (e ocasionalmente também em mulheres mais jovens), mulheres com complicações durante a gravidez e mulheres com idade gestacional acima de 40 semanas possuem maior risco de desenvolver coagulação intravascular disseminada (CIVD) pós-parto. Assim, nestes casos pode ocorrer aumento adicional do risco de coagulação intravascular disseminada em mulheres com parto farmacologicamente induzido. Portanto, a dinoprostona e agentes ocitócicos devem ser utilizados com cautela nestas mulheres. Na fase de pós-parto imediato o médico deve estar atento a sinais precoces de desenvolvimento de CIVD (por exemplo fibrinólise).

Seria prudente remover o pessário se a anestesia peridural for administrada previamente ao parto, antes da ruptura das membranas (bolsa).

Fique atento caso um episódio de ruptura prematura de membranas já tenha sido evidenciado.

O profissional da saúde deve estar alerta que, como em outros métodos de indução do trabalho de parto, o uso de dinoprostona pode resultar no desprendimento inadvertido da placenta e subsequente embolização de tecido antigênico, ocasionando, em raras circunstâncias, o desenvolvimento da síndrome anafilactóide da gravidez (embolia amniótica).

Gravidez

Propess® é indicado para início e/ou continuação da maturação do colo uterino em gestantes a termo (a partir de 37 semanas completas de gestação), quando a indução do trabalho de parto for indicada.

Propess® não é indicado para utilização na gravidez antes de 37 semanas completas de gestação.

Este medicamento está classificado na categoria C conforme “Categorias de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas”:

Lactação

Não foram realizados estudos para investigar a quantidade de dinoprostona no colostro ou no leite materno após o uso de Propess®.

A dinoprostona pode ser excretada no colostro e no leite materno, mas espera-se que o nível e a duração sejam muito limitados e não impeçam a amamentação. Não foram observados efeitos nos recém-nascidos amamentados nos estudos clínicos realizados.

Efeito na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas:

O produto não é recomendado para uso em situações em que a paciente esteja dirigindo ou operando máquinas.

Uso em idosos e crianças

O produto não é recomendado para uso em idosos ou crianças.

6. interações medicamentosas

Não foram realizados estudos dedicados de interação com Propess®.

Pacientes que já estejam recebendo drogas ocitócicas por via intravenosa somente devem receber dinoprostona em circunstâncias excepcionais e com cuidado, porque é sabido que as prostaglandinas potencializam o efeito uterotônico das drogas ocitócicas. Não é recomendado o uso concomitante de Propess® em pacientes recebendo ocitócicos.

Antes da administração de dinoprostona, o uso de drogas anti-inflamatórias não-esteroidais, incluindo ácido acetilsalicílico, deve ser interrompido.

Um intervalo de, no mínimo, 30 minutos é recomendado para uso sequencial de ocitocina após a remoção do pessário vaginal.

7. cuidados de armazenamento do medicamento

Propess® deve ser armazenado fechado, no sachê de alumínio em temperatura entre –10°C e –20oC, até imediatamente antes do uso. O transporte do produto em condições refrigeradas (entre 2°C e 8°C) pode ser realizado em até no máximo 30 dias.

Prazo de validade de 36 meses após a data de fabricação impressa no cartucho.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto físico

Propess® é apresentado como um pessário vaginal de polímero semitransparente, fino e plano, de forma retangular, com ângulos radiados contidos no interior de um dispositivo de remoção constituído por uma malha trançada de poliéster.

Cada sistema de remoção, dentro do qual é alojado cada pessário, consiste de uma bolsa trançada de poliéster e uma fita de retirada, que possibilita uma remoção fácil e segura do pessário quando as necessidades de PGE2 da paciente forem atingidas ou um evento obstétrico determine a necessidade de interromper a administração adicional da droga.

Características organolépticas

Vide Aspecto físico.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. posologia e modo de usar

Propess® deve ser utilizado por via vaginal.

Administração:

Propess® deve ser retirado do freezer logo antes da inserção. Não é necessário descongelar antes de usar.

1) Ao retirar Propess® da embalagem, rasgar o sachê na “marca de rasgo”, na parte superior. Não utilizar tesouras ou

objetos cortantes para abrir o sachê para não cortar o sistema de recuperação e danificar o produto. Utilize o sistema de remoção (fita de remoção) para retirar o produto cuidadosamente do sachê.

2) Segurar o pessário entre os dedos da mão examinadora e inserir Propess® profundamente no fundo de saco

vaginal posterior, atrás do colo uterino, usando apenas pequenas quantidades de lubrificantes hidrossolúveis.

3) Para assegurar que o pessário permaneça in situ, deve ser virado 90o; assim ele ficará em posição transversal ao

fundo vaginal posterior, atrás do colo uterino.

4) Permitir que uma porção suficiente de fita permaneça do lado de fora da vagina para possibilitar a remoção.

5) Após a inserção, assegure que a paciente permaneça deitada por 20 ou 30 minutos, tempo suficiente para que o

pessário se intumesça. A dinoprostona será liberada de forma contínua durante 24 horas, portanto é importante a monitorização das contrações uterinas e da condição fetal, em intervalos regulares.

Remoção:

O pessário pode ser removido de forma rápida e fácil, puxando suavemente a fita de remoção.

Após a remoção, assegurar-se de que todo o produto (sistema de liberação vaginal e sistema de remoção) foi removido da vagina. É necessário remover o sistema de liberação vaginal para terminar a administração da droga quando a maturação cervical for julgada completa ou na vigência das seguintes circunstâncias:

1. Início do trabalho de parto. Para os propósitos da indução de trabalho de parto com Propess® o início do mesmo é definido como a presença de contrações uterinas dolorosas regulares ocorrendo a cada 3 minutos, independentemente de qualquer modificação cervical. Há dois pontos importantes a serem observados:

i Uma vez estabelecidas contrações dolorosas regulares com Propess®, elas não serão reduzidas, em termos de

freqüência ou intensidade, durante todo o tempo em que Propess® permanecer in situ porque a dinoprostona ainda estará sendo administrada.

ii As pacientes, principalmente aquelas com antecedentes de gestações múltiplas, podem desenvolver contrações

dolorosas regulares sem qualquer modificação aparente do colo uterino. Esvaecimento e dilatação do colo podem não ocorrer até que a atividade uterina esteja estabelecida. Por isso, uma vez instalada a atividade uterina dolorosa regular através do Propess®, o pessário deve ser removido, independentemente do estado cervical, para evitar a possibilidade de hiperestimulação uterina.

2. Ruptura espontânea ou artificial das membranas.

3. Qualquer indício de hiperestimulação uterina ou contrações uterinas hipertônicas.

4. Evidência de sofrimento fetal.

5. Evidência de efeitos adversos sistêmicos maternos à dinoprostona, tais como náuseas, vômitos, hipotensão e taquicardia.

6. Pelo menos 30 minutos antes de iniciar uma infusão intravenosa de ocitocina.

O sistema de recuperação do pessário, constituído por uma bolsa de poliéster e uma fita de remoção, possui uma abertura que é necessária para a inserção do pessário em seu interior durante o processo de fabricação. NUNCA retire o pessário de dentro de seu sistema de recuperação.

Na remoção do produto da vagina, o pessário estará intumescido, 2 a 3 vezes em relação ao seu tamanho original, e deverá ser maleável.

Posologia

Deve ser utilizado um único pessário. Esta é, normalmente, a quantidade suficiente para obtenção da maturação cervical.

O pessário deve ser removido após 24 horas, independentemente de ter sido atingida a maturação cervical.

Um intervalo de no mínimo 30 minutos é recomendado para uso sequencial de ocitocina após a remoção do pessário vaginal.

População pediátrica

A segurança e eficácia de Propess® em mulheres grávidas com idade inferior a 18 anos não foi estabelecida. Não existem dados disponíveis.

Este medicamento não deve ser cortado.

A segurança e eficácia de Propess®em mulheres grávidas com idade inferior a 18 anos não foi estabelecida. Não existem dados disponíveis.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Resumo do perfil de segurança:

As reações adversas notificadas com mais frequência nos estudos clínicos placebo-controlado e com eficácia ativo-comparativa (N = 1116) foram „distúrbios da frequência cardíaca fetal“ (6,9%), „contrações uterinas anormais“ (6,2%) e „trabalho de parto anormal que afeta o feto“ (2,6%).

A tabela abaixo apresenta os principais EAs distribuídos pelas classes de sistemas de órgãos (SOC) e pela frequência. Além disso, os EAs observados durante a experiência pós-comercialização são mencionados com frequência desconhecida.

As reações adversas observadas nos estudos clínicos estão apresentadas de acordo com a sua incidência, as reações adversas pós-comercialização estão apresentadas na coluna “frequência desconhecida”.

Sistemas de órgãos

Comum

(> 1/100 e < 1/10)

Incomum

(> 1/1000 e < 1/100)

Frequência desconhecida

Distúrbios do sangue e do sistema linfático

Coagulação intravascular disseminada

Distúrbios do sistema imunológico

Reação anafilática Hipersensibilidade

Distúrbios do sistema nervoso

Dor de cabeça

Distúrbios cardíacos

Distúrbio da frequência cardíaca fetal1*

Distúrbios vasculares

Hipotensão

Distúrbios respiratórios, torácicas e do mediastino

Condições relacionadas ao desconforto respiratório neonatal

Distúrbios gastrointestinais

Dor abdominal,

Náuseas, vômitos, diarréia

Distúrbios hepatobiliares

Hiperbilirrubinemia neonatal

Distúrbios de pele e tecido subcutâneo

Prurido

Gravidez, puerpério e condições perinatais

Trabalho de parto anormal que afeta o feto2*

Contrações uterinas anormais4*

Mecônio em líquido amniótico

Hemorragia pós-parto, Descolamento prematuro de placenta,

Apgar baixo

Trabalho de parto prolongado Corioamnionite

Atonia uterina

Síndrome anafilactoide da gravidez

Síndrome do desconforto fetal3*

Distúrbios do sistema reprodutor e da mama

Sensação de queimadura vulvovaginal

Edema genital

Distúrbios gerais e alterações no local de administração

Doenças febris

Lesões, intoxicação e complicações de procedimento

Ruptura uterine

1* „Distúrbio da frequência cardíaca fetal“ foi relatado em estudos clínicos como: „anormalidades da frequência cardíaca fetal“, „bradicardia fetal“, „taquicardia fetal“, „ausência inexplicada de variabilidade normal“, „diminuição da frequência cardíaca fetal“, „frequência cardíaca fetal desacelerada“, „desacelerações precoces ou tardias“, „desacelerações variáveis“, „desacelerações prolongadas“.

2* „Trabalho de parto anormal que afeta o feto“ como expressão da síndrome de hiperestimulação foi relatado em estudos clínicos como: " Taquisistolia uterina" combinada com „desacelerações tardias“, „bradicardia fetal“ ou „desacelerações prolongadas“.

3* „Síndrome do desconforto fetal " também foi relatado como "acidose fetal“, „CTG patológico“, „anormalidades frequência cardíaca fetal“, „hipóxia intrauterina“ ou „asfixia ameaçadora“. O termo em si é inespecífico, tem um baixo valor preditivo positivo e frequentemente está associado a um bebê que está em boas condições ao nascer.

4 „Contrações uterinas anormais“ foram relatadas como „hiperestimulação uterina“ e „hipertonia uterina“.

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

10. SUPERDOSE

10. SUPERDOSE

Tanto a superdosagem como a hipersensibilidade podem levar à hiperestimulação da musculatura uterina com ou sem desconforto fetal. Se ocorrer sofrimento fetal, remova Propess® imediatamente e a paciente deve ser tratada de acordo com o protocolo local.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

USO RESTRITO A HOSPITAIS

M.S.: 1.2876.0013

Farm. Resp.: Silvia Takahashi Viana

CRF/SP 38.932

Fabricado por:

Ferring Controlled Therapeutics Limited

Glasgow, Escócia

Importado, comercializado e registrado por:

Laboratórios Ferring Ltda.

Praça São Marcos, 624

05455–050 – São Paulo – SP

CNPJ: 74.232.034/0001–48

SAC: 0800 772 4656

CCDS 2016/02 – v.2.0

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