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PANTOZOL TAKEDA PHARMA LTDA. - bula do profissional da saúde

Dostupné balení:

Bula do profissional da saúde - PANTOZOL TAKEDA PHARMA LTDA.

PANTOZOL®
PANTOZOLPANTOZOL

pantoprazol sódico sesqui-hidratado

APRESENTAÇÕES

Comprimidos revestidos de liberação retardada de 20 mg ou 40 mg. Embalagens com 7, 14, 28, 42 e 56 unidades.

USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 5 ANOS COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de PANTOZOL 20 mg contém:

pantoprazol sódico sesqui-hidratado....­.............­.............­..........22,57 mg (equivalente a 20 mg de pantoprazol)

Excipientes: carbonato de sódio, manitol, crospovidona, povidona, estearato de cálcio, hipromelose, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, propilenoglicol, copolímero de ácido metacrílico e metacrilato de etila, laurilsulfato de sódio, polissorbato 80 e citrato de trietila.

Cada comprimido de PANTOZOL 40 mg contém:

pantoprazol sódico sesqui-hidratado....­.............­.............­..........45,10 mg (equivalente a 40 mg de pantoprazol)

Excipientes: carbonato de sódio, manitol, crospovidona, povidona, estearato de cálcio, hipromelose, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, propilenoglicol, copolímero de ácido metacrílico e metacrilato de etila, laurilsulfato de sódio, polissorbato 80 e citrato de trietila.

1. indicações

PANTOZOL 20 mg é indicado para: Tratamento das lesões gastrintestinais leves. Alívio dos sintomas gastrintestinais decorrentes da secreção ácida gástrica. Gastrites ou gastroduodenites agudas ou crônicas e dispepsias não-ulcerosas. Tratamento da doença por refluxo gastroesofágico sem esofagite, das esofagites leves e de manutenção de pacientes com esofagite de refluxo cicatrizada para prevenção de recidivas em adultos e pacientes pediátricos acima de 5 anos. Profilaxia das lesões agudas da mucosa gastroduodenal induzidas por medicamentos como os anti-inflamatórios não-hormonais.PANTOZOL 40 mg é indicado para: Tratamento de úlcera péptica duodenal e úlcera péptica gástrica. Tratamento de esofagite de refluxo moderada ou grave em adultos e pacientes pediátricos acima de 5 anos. Para as esofagites leves, recomenda-se PANTOZOL 20 mg comprimidos revestidos de liberação retardada. Erradicação do Helicobacter pylori com a finalidade de evitar a recorrência de úlcera gástrica ou duodenal causada por este microorganismo. Neste caso, deve ser associado a dois antibióticos adequados. Tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison e de outras doenças que produzem ácido em excesso no estômago.

2. resultados de eficácia

A eficácia do pantoprazol no tratamento da doença por refluxo gastroesofágico envolvendo os diferentes graus de comprometimento do órgão foi demonstrada em diversos estudos clínicos mediante avaliação endoscópica e evolução dos sintomas durante um mesmo período de tratamento, em geral quatro e oito semanas.

Com pantoprazol 20 mg, as porcentagens de cicatrização e alívio dos sintomas na doença por refluxo gastroesofágico de grau leve e sem erosão variaram entre 80% e 89,7% em tratamento de quatro semanas de duração quatro semanase entre 90% a 96% em tratamento de 8 semanas. Comparativamente, os resultados com ranitidina 300 mg foram de 55% a 74,4% % em tratamento de quatro semanas e de 73% a 88,4% em tratamento de 8 semanas. As diferenças entre a eficácia dos fármacos foram estatisticamente significativas (van Zyl, 2000; Ramirez-Barba,1998; Dettmer,1998). O alívio da pirose em doença por refluxo gastroesofágico sem esofagite, ocorreu em 80% dos pacientes após duas semanas de tratamento com pantoprazol 20mg e em 46% do grupo placebo (p<0,001) (Moola, 1999).

No tratamento da doença por refluxo gastroesofágico moderado a grave, pantoprazol 40 mg proporcionou em quatro semanas de tratamento alívio dos sintomas significativamente mais rápido do que esomeprazol 40 mg

(Scholten, 2003 ). Estudos comparativos com bloqueadores H2 demonstraram a superioridade de pantoprazol 40 mg, com taxas de cicatrização que variaram de 69% a 81,9% (pantoprazol) e 43,3% a 57% (bloqueador H2) em quatro semanas de tratamento, e de 82% a 94% (pantoprazol) e 60% a 74% ( bloqueador H2) em oito semanas. Em ambos os períodos, as diferenças foram significativas em todos os estudos (Duvnjak, 2000; Gallo, 1998; Dammann, 1997; Koop, 1995 ). O alívio da pirose após duas e quatro semanas de tratamento foi de 81% e 91% nos pacientes tratados com pantoprazol versus 55% e 58% nos pacientes tratados com ranitidina (ambos p<0,001) em uma população brasileira (Meneghelli,2000 ).

No tratamento de úlceras duodenais, as porcentagens de cicatrização alcançaram índices elevados, que variaram de 61% a 81% (pantoprazol 40 mg) versus 35% a 53% (bolqueador H2) no tratamento de duas semanas e de 91% a 97% (pantoprazol) versus 81% a 86% (bloqueador H2) no tratamento de quatro semanas (as diferenças foram significativas para ambos períodos em todos os estudos) (van Rensburg,1994; Judmaier, 1994; Dibildox, 1996; Scheirle, 1997 ).

Em úlceras gástricas, a terapia com pantoprazol 40 mg proporcionou taxas de cicatrização significativamente mais elevadas (p<0,05) do que os bloqueadores H2, variando de 82% a 87% (pantoprazol) e de 58% a 70% (bloqueador H2) no tratamento de quatro semanas e de 91% a 97% (pantoprazol) versus 80% a 82% (bloqueador H2) no tratamento de oito semanas (Hotz, 1995; Bosseckert, 1997 ). Em relação ao alívio da dor, o pantoprazol foi significativamente superior ao bloqueador H2: 81% versus 62% (Schepp,1995 ).

A erradicação da bactéria H. pylori com pantoprazol associado a diferentes esquemas de antibióticos mostrou-se altamente eficaz (Bardhan, 1998; Dajani, 1998; Ellenrieder, 1998; Adamek, 1998; Luna, 1999; Dani, 2000; Castro, 2001, Cheer, 2003) apresentando índices elevados de erradicação, de até 100% PP e 92,6% ITT (Adamek, 1995).

Na dispepsia funcional, a melhora dos sintomas no grupo tratado com pantoprazol 20 mg durante 28 dias foi de 58%, em comparação com 47% nos tratados com placebo pelo mesmo período (OR 0,646). (Rensburg, 2002).

Para a profilaxia do desenvolvimento de lesões gastrintestinais devidas ao uso contínuo de anti-inflamatórios não hormonais, pantoprazol 20 mg demonstrou ser mais eficaz e bem tolerado que misoprostol 400 gg/dia (p<0,001), com taxas de 93% e 89% (pantoprazol) e 79% e 70 % (misoprostol) na análise ITT após três e seis meses de tratamento, respectivamente. A diferença foi significativa aos seis meses. Em relação à melhora dos sintomas, com pantoprazol as taxas aos três e seis meses foram de 99% e com misoprostol foram de 92% (p =0,005 aos 3 meses e p =0,002 aos 6 meses) (Stupnicki, 2003 ).

3. características farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas: PANTOZOL (pantoprazol) é um inibidor da bomba de prótons, isto é, promove inibição específica e dose-dependente da enzima gástrica H+K+ATPase, responsável pela secreção de ácido clorídrico pelas células parietais do estômago. Sua substância ativa é um benzimidazol substituído que, após absorção, se acumula no compartimento ácido das células parietais. É então convertido em sua forma ativa, uma sulfonamida cíclica, que se liga à H+K+ATPase (bomba protônica), causando uma potente e prolongada supressão da secreção ácida basal e estimulada. Tal como os outros inibidores da bomba de prótons e inibidores do receptor H2, pantoprazol causa uma redução da acidez no estômago e, consequentemente, um aumento da gastrina proporcional à redução da acidez. O aumento de gastrina é reversível. Pantoprazol não atua nos receptores de histamina, de acetilcolina ou de gastrina, mas na etapa final da secreção ácida, independentemente do seu estímulo. A organoespeci­ficidade e a seletividade de pantoprazol decorrem do fato de somente exercer plenamente sua ação em meio ácido (pH<3), mantendo-se praticamente inativo em valores de pH mais elevados. Consequentemente, seus completos efeitos farmacológicos e terapêuticos somente podem ser alcançados nas células parietais secretoras de ácido (Fitton A., Wiseman L., Drugs 1996). Por meio de um mecanismo de „feedback“, esse efeito diminui à medida que a secreção ácida é inibida. O efeito é o mesmo se a substância ativa for administrada por via intravenosa ou por via oral. O início de sua ação se dá logo após a administração da primeira dose e o efeito máximo é cumulativo, ocorrendo dentro de três dias. A produção ácida total é restabelecida três dias após a interrupção da medicação.

Propriedades farmacocinéticas: Depois da dissolução do comprimido revestido de liberação retardada no intestino, pantoprazol é absorvido rápida e completamente e a concentração plasmática máxima é alcançada mesmo após uma administração única de 40 mg. A farmacocinética não varia após administração única ou repetida. Na faixa de dosagem de 10 a 80 mg, as cinéticas plasmáticas de pantoprazol são virtualmente lineares após ambas as administrações, oral e intravenosa. A ligação de pantoprazol às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 98%. A substância é quase exclusivamente metabolizada no fígado. A excreção renal representa a principal via de eliminação (cerca de 80%) dos metabólitos de pantoprazol; o restante é excretado com as fezes. Nenhum dos metabólitos é considerado biologicamente ativo. O principal metabólito presente tanto na urina quanto no plasma é o desmetilpan­toprazol, conjugado com sulfato. A meia-vida do principal metabólito (cerca de 1,5 h) não é muito maior do que a do próprio pantoprazol.

Biodisponibili­dade: Aproximadamente 2,0 – 2,5 h após a administração são alcançadas concentrações plasmáticas máximas em torno de 2 – 3 ^g/mL, sendo que estes valores permanecem constantes após administrações múltiplas. O volume de distribuição situa-se em torno de 0,15 l/kg e a taxa de depuração é de aproximadamente 0,1 l/h.kg. A meia-vida de eliminação é de 1 h. Houve poucos casos de indivíduos com taxa de eliminação diminuída. Em função da ativação específica de pantoprazol nas células parietais, a sua meia-vida de eliminação não está relacionada com ação mais prolongada (inibição da secreção ácida). A biodisponibi­lidade absoluta é de 77%.

A ingestão concomitante de alimentos não teve nenhuma influência sobre a ASC (área sob a curva) do pantoprazol, ou sobre a Cmax (concentração plasmática máxima), e portanto, sobre a biodisponibilidade do pantoprazol. Somente a variabilidade do tempo (lag-time) será aumentada pela ingestão concomitante de alimentos (Huber , 1996).

Características em pacientes especiais: Quando o pantoprazol é administrado a pacientes com função renal reduzida (por exemplo, pacientes em diálise), não se requer nenhum ajuste de dose. Assim como em indivíduos sadios, a meia-vida do pantoprazol é curta. Somente pequenas quantidades de pantoprazol são dialisáveis. Embora a meia-vida do principal metabólito aumente moderadamente para 2–3 h, a excreção é ainda rápida e portanto não ocorre acúmulo. Ainda que em pacientes com cirrose hepática (classes A e B de acordo com a classificação de Child) os valores de meia-vida aumentem para 7 a 9 h e os valores da ASC aumentem por um fator de 5–7, a concentração plasmática máxima aumenta apenas levemente, por um fator de 1,5, comparando-se à de indivíduos sãos. Em voluntários idosos, a ASC e a Cmáx (concentração máxima) aumentam discretamente em comparação com as de indivíduos jovens, porém estes aumentos não são clinicamente significativos.

Dados de segurança não clínicos Carcinogênese, mutagênese, diminuição da fertilidade:

Os dados dos estudos não clínicos não revelaram riscos especiais para o ser humano, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose repetida e genotoxicidade.

Nos estudos de carcinogenicidade de dois anos em ratos observaram-se neoplasias neuroendócrinas. Além disso, foram encontrados papilomas de células escamosas no estômago (forestomach) do rato. O mecanismo que leva à formação de carcinoides gástricos por benzimidazois substituídos foi cuidadosamente investigado e pode-se concluir que se trata de uma reação secundária aos níveis séricos de gastrina massivamente elevados que ocorrem em ratos durante o tratamento crônico com dose elevada. Nos estudos com roedores, de dois anos, foi observado um aumento do número de tumores hepáticos em ratos e camundongos fêmeas e foi interpretado como sendo devido à alta taxa de metabolização do pantoprazol no fígado.

Toxicologia e/ou Farmacologia Animal:

Foi observado um ligeiro aumento das alterações neoplásicas da tireoide no grupo de ratos que receberam a dose mais elevada (200 mg/kg). A ocorrência destas neoplasias está associada com as alterações induzidas pelo pantoprazol na metabolização da tiroxina no fígado de rato. Como a dose terapêutica para o homem é baixa, não são esperados efeitos adversos para a tireoide.

Em estudos de reprodução em animais, sinais de toxicidade fetal foram observados em doses acima de 3 mg/kg. As investigações não revelaram qualquer evidência de diminuição da fertilidade ou efeitos teratogênicos.

A passagem para a placenta foi investigada em ratos e observou-se que ocorre um aumento dessa com o avanço da gestação. Como resultado, a concentração de pantoprazol no feto é aumentada pouco antes do nascimento.

4. contraindicações

PANTOZOL não deve ser usado em casos de hipersensibilidade conhecida aos componentes da fórmula, ou a benzimidazois substituídos.

Em terapia combinada para erradicação do Helicobacter pylori , PANTOZOL 40 mg não deve ser administrado a pacientes com disfunção hepática moderada a grave ou com disfunção renal, uma vez que não existe experiência clínica sobre a eficácia e a segurança da terapia combinada (por exemplo, amoxicilina, claritromicina) nesses pacientes.

Este medicamento é contraindicado para menores de 5 anos.

5. advertências e precauções

PANTOZOL 40 mg não é indicado para distúrbios gastrintestinais leves, como por exemplo dispepsia não-ulcerosa. Nestes casos recomenda-se PANTOZOL 20 mg.

Quando prescrito como parte de uma terapia combinada, as instruções de uso de cada um dos fármacos devem ser seguidas.

Malignidade gástrica:

A resposta sintomática ao pantoprazol não exclui a presença de malignidade gástrica.

Na presença de qualquer sintoma de alarme (como significativa perda de peso não intencional, vômitos recorrentes, disfagia, hematêmese, anemia ou melena) e quando houver suspeita ou presença de úlcera gástrica, deve-se excluir a possibilidade de malignidade, já que o tratamento com pantoprazol pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico. Caso os sintomas persistam apesar de tratamento adequado, devem-se considerar investigações adicionais.

Insuficiência hepática:

Em pacientes com disfunção hepática grave (insuficiência hepática), as enzimas hepáticas devem ser regularmente monitoradas durante o tratamento com PANTOZOL, particularmente no uso a longo prazo; se houver aumento nos valores enzimáticos, o tratamento deve ser descontinuado.

Influência na absorção de vitamina B12:

O tratamento diário com qualquer medicação ácido-supressora por períodos prolongados (vários anos) pode levar a uma má absorção da cianocobalamina (vitamina B12), causada por hipo ou acloridria. A deficiência de cianocobalamina deve ser considerada em pacientes com síndrome de Zollinger-Ellison e outras condições patológicas hipersecretórias que requeiram tratamentos de longo prazo, pacientes com reservas corporais reduzidas ou fatores de risco para a absorção reduzida de vitamina B12 (tais como idosos) em terapias de longo prazo ou se outros sintomas clínicos relevantes forem observados.

Lúpus Eritematoso Cutâneo Subagudo (LECSA)

Os inibidores da bomba de prótons estão associados em casos raros com a ocorrência de lúpus eritematoso cutâneo subagudo. Se ocorrerem lesões, especialmente nas áreas da pele expostas ao sol, e se acompanhadas de artralgia, o paciente deve procurar ajuda médica prontamente e o profissional de saúde deve considerar interromper o uso do produto.

Clostridium difficile :

O tratamento com IBP pode estar associado a um risco aumentado de infecção por Clostridium difficile.

Como todos os inibidores de bomba de próton, o pantoprazol pode aumentar a contagem de bactérias normalmente presentes no trato gastrointestinal superior. O tratamento com PANTOZOL pode levar a um leve aumento do risco de infecções gastrointestinais causadas por bactérias como Salmonella, Campylobacter e C. difficile.

Hipomagnesemia:

Hipomagnesemia tem sido raramente relatada em pacientes tratados com IBP por pelo menos três meses (na maioria dos casos, após um ano de terapia). Consequências graves de hipomagnesemia incluem tétano, arritmia e convulsão. A hipomagnesemia pode levar à hipocalcemia e à hipocalemia (ver 9. REAÇÕES ADVERSAS).

Inibidores da Protease do HIV:

A coadministração de pantoprazol não é recomendada com inibidores da protease do HIV para os quais a absorção é dependente do pH do ácido intragástrico, tais como atazanavir e nelfinavir, devido a uma redução significativa nas suas biodisponibili­dades.

Metotrexato:

O uso concomitante com alta dose de metotrexato pode elevar e prolongar os níveis séricos de metotrexato e / ou seus metabólitos, levando possivelmente à toxicidade do metotrexato.

Fratura óssea:

O tratamento com os inibidores de bomba de próton pode estar associado a um risco aumentado de fraturas relacionadas à osteoporose do quadril, punho ou coluna vertebral. O risco de fratura foi maior nos pacientes que receberam altas doses, definidas como doses múltiplas diárias, e terapia a longo prazo com IBP (um ano ou mais).

Pacientes que não responderem ao tratamento após quatro semanas deverão ser investigados.

Gravidez e lactação: PANTOZOL não deve ser administrado em gestantes e lactantes, a menos que absolutamente necessário, uma vez que a experiência clínica sobre seu uso em mulheres nestas condições é limitada. Estudos em animais demonstraram toxicidade reprodutiva. O risco potencial em humanos é desconhecido. Estudos em animais mostraram a excreção do pantoprazol no leite materno. A excreção de pantoprazol no leite materno tem sido reportada. Portanto, a decisão sobre continuar / descontinuar a amamentação ou continuar / interromper o tratamento com pantoprazol deve ser tomada tendo em consideração o benefício da amamentação para a criança e o benefício do tratamento com pantoprazol às mulheres. PANTOZOL só deve ser utilizado quando o benefício para a mãe for considerado maior que o risco potencial ao feto ou à criança.

Categoria B de risco na gravidez – Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Pacientes idosos: Não é necessária nenhuma adaptação posológica em indivíduos idosos. PANTOZOL pode ser utilizado por pessoas com mais de 65 anos, porém a dose de 40 mg ao dia só deve ser ultrapassada nos pacientes com infecção por Helicobacter pylori , durante uma semana de tratamento.

Pacientes pediátricos: PANTOZOL está indicado para o tratamento de curta duração (até 8 semanas) da esofagite erosiva (EE) associada com DRGE em pacientes com mais de 5 anos de idade.

Pacientes com insuficiência hepática: Em pacientes com insuficiência hepática grave, a dose deve ser reduzida para 40 mg de pantoprazol em dias alternados. Nestes pacientes, os níveis de enzimas hepáticas devem ser regularmente monitorados durante a terapia, particularmente no uso a longo prazo; caso ocorra uma elevação desses níveis, o tratamento com pantoprazol deve ser descontinuado.

Pacientes com insuficiência renal: A dose diária de 40 mg de pantoprazol não deve ser excedida.

Dirigir e operar máquinas: Não se espera que PANTOZOL afete adversamente a habilidade de dirigir e operar máquinas. Reações adversas como tontura e distúrbios visuais podem ocorrer. Se afetado, o paciente não deve dirigir nem operar máquinas.

6. interações medicamentosas

Outros estudos de interações:

Pantoprazol é extensamente metabolizado no fígado via enzimas do citocromo P450. A principal via metabólica é a desmetilação pelo CYP2C19 e outras vias metabólicas incluem a oxidação pelo CYP3A4.

Os estudos de interação com fármacos que também são metabolizados com estas vias, como a carbamazepina, diazepam, glibenclamida, nifedipino, fenitoína e um contraceptivo oral contendo levonorgestrel e etinilestradiol, não se observaram interações clínicas significativas.

Uma interação de pantoprazol com outros medicamentos ou compostos, os quais são metabolizados pelo mesmo sistema de enzima, não pode ser excluída.

Os resultados de uma série de estudos de interação demonstraram que o pantoprazol não afeta o metabolismo de substâncias ativas metabolizados por CYP1A2 (tais como cafeína, teofilina), CYP2C9 (tais como piroxicam, diclofenaco, naproxeno), CYP2D6 (tais como metoprolol), CYP2E1 (como o etanol), e não interfere com a glicoproteína-P relacionada à absorção de digoxina.

Não houve interações com administração concomitante de antiácidos.

Estudos de interação também foram realizados administrando pantoprazol concomitantemente com os respectivos antibióticos (claritromicina, metronidazol, amoxicilina) e nenhuma interação clinicamente relevante foi encontrada.

Efeitos de pantoprazol em outros medicamentos Medicamentos com farmacocinética de absorção pH-dependente:

Pantoprazol pode alterar a absorção de medicamentos cuja biodisponibilidade dependa do pH do suco gástrico, como o cetoconazol. Isto se aplica também a medicamentos ingeridos pouco antes de PANTOZOL.

Inibidores da Protease do HIV:

A coadministração de pantoprazol não é recomendada com inibidores da protease do HIV para os quais a absorção é dependente do pH do ácido intragástrico, tais como atazanavir e nelfinavir, devido a redução significativa nas suas biodisponibili­dades.

Metotrexato:

O uso concomitante com altas doses de metotrexato pode elevar e prolongar os níveis séricos de metotrexato e/ou de seus metabólitos, causando eventual toxicidade.

Clopidogrel:

A administração concomitante do pantoprazol e clopidogrel em indivíduos saudáveis não teve efeito clinicamente importante na exposição ao metabólito ativo do clopidogrel ou inibição plaquetária induzida pelo clopidogrel. Não é necessário qualquer ajuste da dose de clopidogrel quando administrado com uma dose aprovada de pantoprazol.

Anticoagulantes cumarínicos (femprocumona ou varfarina):

A coadministração de pantoprazol com varfarina ou femprocumona não afeta a farmacocinética da varfarina, femprocumona ou o INR (tempo de protrombina do paciente/média normal do tempo de protrombina). Entretanto, foram reportados aumentos de INR e no tempo de protrombina em pacientes recebendo IBPs e varfarina ou femprocumona concomitantemente. Um aumento de INR e no tempo de protrombina pode levar a um sangramento anormal, e até mesmo à morte. Pacientes tratados com pantoprazol e varfarina ou femprocumona podem precisar ser monitorados para aumento do INR e tempo de protrombina.

Ingestão com alimentos: A ingestão concomitante de alimentos não teve influência relevante sobre a ASC e sobre a Cmáx de pantoprazol sódico e, portanto, sobre a biodisponibilidade. Somente a variabilidade do tempo (lag-time) será aumentada pela ingestão concomitante de alimentos. PANTOZOL pode ser administrado com ou sem alimentos.

Interferência em exames de laboratório: Em alguns poucos casos isolados detectaram-se alterações no tempo de coagulação durante o uso de pantoprazol. Portanto, recomenda-se em pacientes tratados com anticoagulantes cumarínicos a monitoração do tempo de coagulação após o início e o final ou durante o tratamento com pantoprazol. Níveis aumentados de cromogranina A (CgA) podem interferir com as investigações de tumores neuroendócrinos. Para evitar essa interferência, o tratamento com inibidores das bombas de prótons deve ser interrompido 14 dias antes do doseamento de CgA.

Efeito de outros medicamentos em pantoprazol Medicamentos que inibem ou induzem a CYP2C19:

Os inibidores da CYP2C19, tais como a fluvoxamina, provavelmente aumentam a exposição sistêmica do pantoprazol.

Os indutores da CYP2C19 podem diminuir a exposição sistêmica a pantoprazol.

7. cuidados de armazenamento do medicamento

O produto deve ser conservado em temperatura ambiente (15°C a 30°C).

Este medicamento tem validade de 36 meses a partir da data de sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

PANTOZOL 20 mg é um comprimido revestido, amarelo, oval, biconvexo, com a gravação “P20” em um dos lados. PANTOZOL 40 mg é um comprimido revestido, amarelo, oval, biconvexo, com a gravação “P40” em um dos lados.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. posologia e modo de usar

PANTOZOL pode ser administrado com ou sem alimentos.

PANTOZOL 20 mg

A posologia habitualmente recomendada é de um comprimido de PANTOZOL 20 mg uma vez ao dia.

A duração do tratamento fica a critério médico e dependente da indicação. Na maioria dos pacientes, o alívio dos sintomas é rápido. Na esofagite por refluxo leve basta em geral um tratamento de quatro a oito semanas.

PANTOZOL 40 mg Tratamento (cicatrização) de úlcera péptica duodenal, úlcera péptica gástrica e esofagites de refluxo moderadas ou graves: A posologia habitualmente recomendada para adultos é de um comprimido de 40 mg ao dia antes, durante ou após o café da manhã. Úlceras duodenais normalmente cicatrizam completamente em duas semanas. Para úlceras gástricas e esofagite por refluxo, em geral é adequado um período de tratamento de quatro semanas. Em casos individuais pode ser necessário estender o tratamento para quatro semanas (úlcera duodenal) ou para 8 semanas (úlcera gástrica e esofagite por refluxo). Em casos isolados de esofagite por refluxo, úlcera gástrica ou úlcera duodenal, a dose diária pode ser aumentada para 2 comprimidos ao dia, particularmente nos casos de pacientes refratários a outros medicamentos antiulcerosos­.Posologia para crianças maiores de 5 anos:

– >15 kg a <40 kg de peso corporal: 20 mg, uma vez ao dia, por até 8 semanas.

– >40 kg : 40 mg, uma vez ao dia, por até 8 semanas.

Para erradicação do Helicobacter pylori: Nos casos de úlcera gástrica ou duodenal associadas à infecção por Helicobacter pylori, a erradicação da bactéria é obtida por meio da terapia combinada com dois antibióticos, motivo pelo qual se recomenda administrar PANTOZOL em jejum nesta condição. Qualquer uma das seguintes combinações de PANTOZOL com antibióticos é recomendada, dependendo do padrão de resistência da bactéria: a) um comprimido de PANTOZOL 40 mg duas vezes ao dia

+ 1.000 mg de amoxicilina duas vezes ao dia

+ 500 mg de claritromicina duas vezes ao dia

b) um comprimido de PANTOZOL 40 mg duas vezes ao dia

+ 500 mg de metronidazol duas vezes ao dia

+ 500 mg de claritromicina duas vezes ao dia

c) um comprimido de PANTOZOL 40 mg duas vezes ao dia

+ 1.000 mg de amoxicilina duas vezes aodia

+ 500 mg de metronidazol duas vezes ao dia

A duração da terapia combinada para erradicação da infecção por Helicobacter pylori é de sete dias, podendo ser prolongada por até no máximo 14 dias. Havendo necessidade de tratamento adicional com PANTOZOL após esse período (por exemplo em função da persistência da sintomatologia) para garantir a cicatrização completa da úlcera, manter a posologia recomendada para úlceras gástricas e duodenais.

Em pacientes idosos ou com insuficiência renal, a dose diária de um comprimido de 40 mg não deve ser excedida, a não ser na terapia combinada para erradicação do Helicobacter pylori , na qual pacientes idosos também devem receber, durante uma semana, a dose usual de 2 comprimidos ao dia (80 mg de PANTOZOL/dia).Em caso de redução intensa da função hepática, a dose deve ser ajustada para um comprimido de 40 mg a cada dois dias ou um comprimido de 20 mg ao dia.

Tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison e de outras doenças causadoras de produção exagerada de ácido pelo estômago: Os pacientes devem iniciar o tratamento com uma dose diária de 80 mg (2 comprimidos de PANTOZOL 40 mg). Em seguida, a dose pode ser alterada para uma dose maior ou menor conforme necessário, adotando-se medições de secreção de ácido gástrico como parâmetro. Doses diárias acima de 80 mg devem ser divididas e administradas duas vezes ao dia (dois comprimidos de PANTOZOL 40 mg por dia). Aumentos temporários da dose diária para valores acima de 160 mg de pantoprazol são possíveis, mas não devem ser administrados por períodos que se prolonguem além do necessário para controlar devidamente a secreção ácida. A duração do tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison e outras condições patológicas hipersecretórias não é limitada e deve ser adaptada conforme necessidade clínica.

Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com um pouco de líquido.

PANTOZOL pode ser administrado antes, durante ou após o café da manhã, exceto quando associado a antibióticos (PANTOZOL 40 mg) para erradicação do Helicobacter pylori, quando se recomenda a administração em jejum.

Pacientes idosos: Não é necessária nenhuma adaptação posológica em indivíduos idosos. PANTOZOL pode ser utilizado por pessoas com mais de 65 anos, porém a dose de 40 mg ao dia só deve ser ultrapassada nos pacientes com infecção por Helicobacter pylori , durante uma semana de tratamento.

Pacientes pediátricos: PANTOZOL está indicado para o tratamento de curta duração (até 8 semanas) da esofagite erosiva (EE) associada com DRGE em pacientes com mais de 5 anos de idade.

Pacientes com insuficiência hepática: Em pacientes com insuficiência hepática grave, a dose deve ser reduzida para 40 mg de pantoprazol em dias alternados. Nestes pacientes, os níveis de enzimas hepáticas devem ser regularmente monitorados durante a terapia, particularmente no uso a longo prazo; caso ocorra uma elevação desses níveis, o tratamento com pantoprazol deve ser descontinuado.

Pacientes com insuficiência renal: A dose diária de 40 mg de pantoprazol não deve ser excedida.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

9. reações adversas

Podem ocorrer as seguintes reações adversas com o uso do produto:

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Distúrbios do sono, cefaleia, boca seca, diarreia, náusea/vômito, inchaço e distensão abdominal, dor e desconforto abdominal, constipação, aumento nos níveis de enzimas hepáticas, tontura, reações alérgicas como prurido, exantema, rash e erupções, astenia, fadiga e mal estar.

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): agranulocitose, hipersensibilidade (incluindo reações e choque anafilático), hiperlipidemias, alterações de peso, depressão, distúrbios de paladar, distúrbios visuais (visão turva), aumento nos níveis de bilirrubina, urticária, angioedema, artralgia, mialgia, ginecomastia, elevação da temperatura corporal, edema periférico.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): leucopenia, trombocitopenia, pancitopenia, desorientação.

Reações de frequência desconhecida: hiponatremia; hipomagnesinemia; alucinação, confusão, dano hepatocelular, icterícia, insuficiência hepática, Nefrite tubulointersticial (com possível progressão a falência renal), síndrome de Stevens Johnson, eritema multiforme, síndrome de Lyell, fotossensibilidade, fraturas no quadril, punho ou coluna, hipocalcemia,, hipocalemia e síndrome DRESS.

*Hipocalcemia e / ou hipocalemia podem estar relacionadas à ocorrência de hipomagnesemia (veja a seção 5.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES – Hipomagnesemia).

Pacientes Pediátricos : A segurança de PANTOZOL no tratamento da esofagite erosiva (EE) associada com DRGE foi avaliada em pacientes com idades entre 5 e 16 anos em três estudos clínicos. Embora a EE seja incomum em pacientes pediátricos, também foram avaliados estudos de segurança envolvendo 249 pacientes pediátricos com DRGE sintomática ou endoscopicamente comprovada. Todas as reações adversas do pantoprazol em pacientes adultos foram consideradas relevantes em pacientes pediátricos. As reações adversas mais comumente relatadas (> 4%) em pacientes com idade entre 1 e 16 anos incluem: infecção res piratória alta, cefaleia, febre, diarreia, vômito, irritação da pele e dor abdominal.

As reações adversas adicionais relatadas em estudos clínicos com o pantoprazol em pacientes pediátricos com frequência < 4%, por sistema orgânico, foram:

Geral: reação alérgica, edema facial

Gastrintestinal: constipação, flatulência, náusea

Metabólico/Nu­tricional: aumento de triglicerídios, enzimas hepáticas elevadas e creatinoquinase (CK) Músculoesquelé­tico: artralgia, mialgia

Sistema Nervoso: tontura, vertigem

Pele e Anexos: urticária

As seguintes reações adversas observadas em estudos clínicos com pacientes adultos não foram relatadas em pacientes pediátricos, mas são consideradas relevantes: reação de fotossensibilidade, boca seca, hepatite, trombocitopenia, edema generalizado, depressão, prurido, leucopenia e visão turva.

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

10. superdose

10. superdose

Doses endovenosas de até 240 mg de pantoprazol sódico foram administradas durante 2 minutos e bem toleradas.

Como o pantoprazol se liga extensivamente às proteínas, não é facilmente dialisável.

No caso de ingestão de doses muito acima das preconizadas, com manifestações clínicas de intoxicação, devem-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

MS – 1.0639.0182

Farm. Resp.: Alex Bernacchi

CRF-SP n° 33.461

Importado por:

Takeda Pharma Ltda.

Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed. Adm. – Jaguariúna-SP

CNPJ 60.397.775/0001–74

Fabricado.por:

Takeda.GmbH

Oranienburg – Alemanha

Embalado por:

Takeda Pharma Ltda.

Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed. CQ. – Jaguariúna – SP

Indústria Brasileira

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

EH U» « amou IKK GU1WOT

SAC 0800-7710345SAC 0800–7710345

www t»kedibr»»ilcom

PZ2040_1220_0­121_VPS

Dados da submissão eletrônica

Dados da petição/notificação que altera bula

Dados das alterações de bulas

Data do expediente

N° do expediente

Assunto

Data do expediente

N° do expediente

Assunto

Data de aprovação

Itens de bula

Versões (VP/VPS)

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4162-MEDICAMENTO NOVO -Ampliação de Uso

09/08/2013

Informações de uso incluindo pacientes pediátricos acima de 5 anos (Pantozol comprimidos).

VPS

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BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 7

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30/06/2014

0512701/14–7

10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

30/06/2014

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Composição

VPS

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BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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RDC 60/12

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Composição

VPS

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BL AL/AL X 7

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5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

VPS

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BL AL/AL X 2

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19/03/2015

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19/03/2015

Composição

VPS

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BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

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BL AL/AL X 2

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16/04/2015

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

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16/04/2015

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS 4.

CONTRAINDICAÇÕES 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

9. REAÇÕES ADVERSAS 10. SUPERDOSE

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

VPS

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BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 14

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BL AL/AL X 56

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BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 28

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BL AL/AL X 56

23/06/2016

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Dizeres Legais

VPS

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BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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RDC 60/12

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BL AL/AL X 56

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BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 28

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BL AL/AL X 56

01/09/2016

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5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 14

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BL AL/AL X 28

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29/01/2018

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APRESENTAÇÕES 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR DIZERES LEGAIS

VPS

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BL AL/AL X 2

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APRESENTAÇÕES 3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

9. REAÇÕES ADVERSAS DIZERES LEGAIS

VPS

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BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

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5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

9. REAÇÕES ADVERSAS

VPS

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14/01/2021

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9. REAÇÕES ADVERSAS

DIZERES LEGAIS

VPS

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 14

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BL AL/AL X 42

PANTOZOL®

Takeda Pharma Ltda.

Pó liofilizado para solução injetável

40 mg

PANTOZOL®SAC 0800–7710345

www t»kedibr»»ilcom

PZ2040_1220_0­121_VPS

Dados da submissão eletrônica

Dados da petição/notificação que altera bula

Dados das alterações de bulas

Data do expediente

N° do expediente

Assunto

Data do expediente

N° do expediente

Assunto

Data de aprovação

Itens de bula

Versões (VP/VPS)

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Informações de uso incluindo pacientes pediátricos acima de 5 anos (Pantozol comprimidos).

VPS

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Composição

VPS

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

19/11/2014

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

19/11/2014

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

19/03/2015

0244925/15–1

10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

19/03/2015

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

19/03/2015

Composição

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

16/04/2015

0334008/15–2

10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

16/04/2015

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS 4.

CONTRAINDICAÇÕES 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

9. REAÇÕES ADVERSAS 10. SUPERDOSE

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

15/09/2015

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

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15/09/2015

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

23/06/2016

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

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23/06/2016

Dizeres Legais

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

01/09/2016

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

01/09/2016

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

01/09/2016

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

29/01/2018

0072085/18–2

10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

29/01/2018

APRESENTAÇÕES 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR DIZERES LEGAIS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

08/10/2019

2390224/19–8

10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

08/10/2019

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

08/10/2019

APRESENTAÇÕES 3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

9. REAÇÕES ADVERSAS DIZERES LEGAIS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

28/05/2020

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

28/05/2020

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

28/05/2020

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

9. REAÇÕES ADVERSAS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

14/01/2021

xxxxxxx/xx-x

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14/01/2021

xxxxxxx/xx-x

10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

14/01/2021

9. REAÇÕES ADVERSAS

DIZERES LEGAIS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

PANTOZOL®

Takeda Pharma Ltda.

Pó liofilizado para solução injetável

40 mg

PANTOZOL®SAC 0800–7710345

www t»kedibr»»ilcom

PZ2040_1220_0­121_VPS

Dados da submissão eletrônica

Dados da petição/notificação que altera bula

Dados das alterações de bulas

Data do expediente

N° do expediente

Assunto

Data do expediente

N° do expediente

Assunto

Data de aprovação

Itens de bula

Versões (VP/VPS)

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09/08/2013

Informações de uso incluindo pacientes pediátricos acima de 5 anos (Pantozol comprimidos).

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

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BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

30/06/2014

0512701/14–7

10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

30/06/2014

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

30/06/2014

Composição

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

30/10/2014

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

30/10/2014

Composição

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

19/11/2014

1044674/14–5

10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

19/11/2014

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

19/11/2014

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

19/03/2015

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

19/03/2015

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

19/03/2015

Composição

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

16/04/2015

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

16/04/2015

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

16/04/2015

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS 4.

CONTRAINDICAÇÕES 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

9. REAÇÕES ADVERSAS 10. SUPERDOSE

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

15/09/2015

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula -RDC 60/12

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3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

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BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

23/06/2016

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

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23/06/2016

Dizeres Legais

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

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BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

01/09/2016

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5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

29/01/2018

0072085/18–2

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APRESENTAÇÕES 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR DIZERES LEGAIS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 42

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 56

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

08/10/2019

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10451 -MEDICAMENTO NOVO -Notificação de Alteração de Texto de Bula –

08/10/2019

APRESENTAÇÕES 3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

9. REAÇÕES ADVERSAS DIZERES LEGAIS

VPS

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 7

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 14

RDC 60/12

RDC 60/12

20 MG COM REV CT

BL AL/AL X 28

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BL AL/AL X 42

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BL AL/AL X 56

40 MG COM REV CT

BL AL/AL X 2

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5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

9. REAÇÕES ADVERSAS

VPS

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BL AL/AL X 7

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BL AL/AL X 14

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9. REAÇÕES ADVERSAS

DIZERES LEGAIS

VPS

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PANTOZOL®

Takeda Pharma Ltda.

Pó liofilizado para solução injetável

40 mg

1. indicações

Tratamento de úlcera péptica gástrica ou duodenal, das esofagites por refluxo moderadas ou graves e tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison e de outras condições patológicas hipersecretórias quando a via oral não for recomendada, a critério médico.

Tratamento de hemorragia digestiva alta (em complemento à terapia endoscópica) e para prevenção de ressangramento. Profilaxia de sangramento agudo por úlcera de estresse

2. resultados de eficácia

A eficácia de pantoprazol 40 mg EV, no tratamento da doença por refluxo gastroesofágico foi comprovada em diversos estudos que adotaram a via endovenosa por alguns dias, seguida da via oral (pantoprazol 40 mg) por algumas semanas (Fumagalli,1998; Plein, 2000;Wurzer, 1999 ). A remissão dos sintomas ocorreu em 87% a 100% dos pacientes durante a segunda semana do tratamento (Plein,2000; Wurzer,1999 ) e em 95% a 100% dos pacientes após quatro semanas (Fumagalli,1998 ). A cicatrização das lesões foi confirmada após a quarta semana por endoscopia digestiva alta em 80%a 87% dos pacientes e em 87% a 95% dos pacientes após oito semanas de tratamento (Fumagalli,1998; Plein, 2000; Wurzer,1999 ). Um estudo comparando o esquema de alternância da via de administração com o esquema de administração oral (EV/Oral) demonstrou cicatrização no período de quatro a oito semanas de tratamento respectivamente em 80% e 93% do grupo EV/Oral, versus 72% e 86% do grupo oral. Esses dados demonstraram equivalência significativa entre as duas modalidades de tratamento e permitem a mudança da administração endovenosa para a oral sem alteração da dose (Plein, 2000 ). A avaliação da supressão da secreção ácida em pacientes com doença por refluxo gastroesofágico também demonstrou ser equivalente quando a administração oral foi substituída pela endovenosa (Metz, 2000 ).

No tratamento da hemorragia digestiva alta, vários estudos comprovaram a manutenção do pH intragástrico acima de 6,0 com administração de pantoprazol endovenoso (Brunner, 1996; Jang 2006; Hung 2007 ). No tratamento complementar da úlcera péptica sangrante houve incidência significativamente menor de ressangramento com pantoprazol ev em comparação com os controles (3,7% vs 16,0%, p =0,034; Hung, 2007 ), com o placebo (7,8% vs 19,8%, p =0,01; Zargar, 2006 ) e com a ranitidina (4% vs 16%, p =0,04; Hsu, 2004; Duvnjak, 2001 ). Os mesmos pesquisadores relataram resultados significativos com relação a menor tempo de hospitalização e necessidade de transfusões de sangue.

Na profilaxia do sangramento por úlcera de estresse relatou-se que o tratamento complementar com IBP endovenoso pode reduzir o sangramento recorrente entre 73% e 83% em comparação com administração ev de antagonista dos receptores de H2 ou de tratamento expectante (Cash, 2001 ). Os resultados de um estudo multicêntrico demonstraram que pantoprazol ev 80 mg três vezes ao dia supera cimetidina na manutenção de pH>4,0 por 86% do tempo (Morris, 2000 ).

Pantoprazol 40 mg ev é equivalente a pantoprazol 40 mg oral na inibição da secreção ácida avaliada por pHmetria intragástrica de 24 horas (Fuder,1998; Hartmann,1998 ). A média do pH por 24 h foi 3,3 e 3,1 respectivamente com administração endovenosa e oral, e a diferença correspondente foi 0,2 (IC de 90%: 0,03–0,44) (Hartmann,1998 ). A inibição da secreção gástrica ocorre sem desenvolvimento de tolerância (Aris,2001; Somberg,2001; Trepanier,2000 ).

3. características farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas

PANTOZOL (pantoprazol) é um benzimidazol substituído que inibe a secreção de ácido clorídrico no estômago por meios de uma ação específica sobre a bomba de prótons das células parietais gástricas. Pantoprazol é convertido em sua forma ativa somente no meio ácido das células parietais, onde inibe a enzima H+K+ATPase, o estágio final da produção de ácido clorídrico no estômago, o que lhe confere seletividade e organoespecifi­cidade. A inibição depende da dose e afeta tanto a secreção ácida basal como a estimulada. Assim como outros inibidores da bomba de prótons e outros bloqueadores dos receptores H2, o tratamento com pantoprazol causa redução da acidez gástrica e, consequentemente, aumento da gastrina sérica, que, porém, é moderado e proporcional à redução da acidez. O aumento de gastrina é reversível. Uma vez que pantoprazol se liga diretamente à enzima H+K+ATPase, é capaz de afetar a secreção ácida independentemente do estímulo causado por outras substâncias (acetilcolina, histamina, gastrina). O efeito é o mesmo se a substância ativa for administrada por via oral ou endovenosa.

O início da ação antisecretória ocorre 15 a 30 minutos após a administração endovenosa.

Propriedades farmacocinéticas

O volume de distribuição situa-se em torno de 0,15 l/kg e o „clearance“ gira em torno de 0,1 l/h. kg. A meia-vida plasmática é de aproximadamente 1 h. Há um pequeno número de indivíduos com eliminação lenta. Em função da ativação específica do pantoprazol dentro das células parietais, sua curta meia-vida plasmática não corresponde à duração prolongada de seu efeito farmacológico (inibição da secreção ácida).

Sua farmacocinética não varia após administração única ou repetida. Na faixa de dosagem de 10 a 80 mg, a cinética plasmática do pantoprazol tende a ser linear, tanto após administração oral como endovenosa.

A taxa de ligação à proteína plasmática é de aproximadamente 98%. A substância é quase exclusivamente metabolizada no fígado. A eliminação renal representa a principal via de excreção (cerca de 80%) dos metabólitos do pantoprazol, sendo o restante excretado com as fezes. Nenhum dos metabólitos é considerado biologicamente ativo. Seu principal metabólito, tanto no plasma como na urina, é o desmetilpan­toprazol, que é conjugado com um sulfato. A meia-vida do principal metabólito é de aproximadamen­te1,5 h, não sendo, portanto, muito maior do que a do próprio pantoprazol.

Características em pacientes especiais

Não é necessária nenhuma redução posológica quando pantoprazol é administrado a pacientes com função renal comprometida (inclusive pacientes em diálise). Assim como para os indivíduos sãos, a meia-vida do pantoprazol é curta. Somente pequenas quantidades de pantoprazol são dialisáveis. Embora a meia-vida de seu principal metabólito sofra um aumento moderado para duas a três horas em pacientes com função renal comprometida, sua excreção é ainda rápida e portanto, não ocorre acúmulo.

Embora em pacientes com cirrose hepática (classes A e B de acordo com a classificação de Child), se tenha constatado um aumento da meia-vida para valores entre sete e nove horas, e os valores da ASC (área sob a curva) tenham aumentado de cinco a sete vezes, a concentração plasmática máxima aumenta apenas discretamente (1,5 vezes) em relação aos indivíduos saudáveis.

Em voluntários idosos, a ASC e a Cmáx (concentração máxima) aumentam discretamente em relação a indivíduos jovens, mas estes aumentos não são clinicamente significativos.

Dados de segurança não clínicos Carcinogênese, mutagênese, diminuição da fertilidade:

Os dados dos estudos não clínicos não revelaram riscos especiais para o ser humano, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose repetida e genotoxicidade.

Nos estudos de carcinogenicidade de dois anos em ratos observaram-se neoplasias neuroendócrinas. Além disso, foram encontrados papilomas de células escamosas no estômago (forestomach) do rato. O mecanismo que leva à formação de carcinoides gástricos por benzimidazois substituídos foi cuidadosamente investigado e pode-se concluir que se trata de uma reação secundária aos níveis séricos de gastrina massivamente elevados que ocorrem em ratos durante o tratamento crônico com dose elevada. Nos estudos com roedores, de dois anos, foi observado um aumento do número de tumores hepáticos em ratos e camundongos fêmeas e foi interpretado como sendo devido à alta taxa de metabolização do pantoprazol no fígado.

Toxicologia e/ou Farmacologia Animal:

Foi observado um ligeiro aumento das alterações neoplásicas da tireoide no grupo de ratos que receberam a dose mais elevada (200 mg/kg). A ocorrência destas neoplasias está associada com as alterações induzidas pelo pantoprazol na metabolização da tiroxina no fígado de rato. Como a dose terapêutica para o homem é baixa, não são esperados efeitos adversos para a tireoide.

Em estudos de reprodução em animais, sinais de toxicidade fetal foram observados em doses acima de 3 mg/kg. As investigações não revelaram qualquer evidência de diminuição da fertilidade ou efeitos teratogênicos.

A passagem para a placenta foi investigada em ratos e observou-se que ocorre um aumento dessa com o avanço da gestação. Como resultado, a concentração de pantoprazol no feto é aumentada pouco antes do nascimento.

4. contraindicações

PANTOZOL ev não deve ser usado por indivíduos que apresentem alergia (hipersensibi­lidade) conhecida ao pantoprazol, aos demais componentes da fórmula ou a benzimidazois substituídos.

5. advertências e precauções

PANTOZOL ev deve ser administrado exclusivamente por via endovenosa.

Indica-se a administração de PANTOZOL ev quando a via oral não for recomendada, a critério médico.

PANTOZOL ev 40 mg não é indicado em distúrbios gastrintestinais leves, como por exemplo na dispepsia não-ulcerosa. PANTOZOL ev 40 mg contém menos de 1 mmol (23 mg) de sódio por frasco. Pode ser considerado, portanto, “livre de sódio”.

Malignidade gástrica:

A resposta sintomática ao pantoprazol não exclui a presença de malignidade gástrica.

Na presença de qualquer sintoma de alarme, como perda de peso não intencional significativa, vômitos recorrentes, dificuldade para engolir, vômitos com sangue, anemia ou fezes sanguinolentas e quando houver suspeita ou presença de úlcera gástrica, deve-se excluir a possibilidade de malignidade (câncer). Informe seu médico, já que o tratamento com pantoprazol pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico.

Insuficiência hepática:

Em pacientes com disfunção hepática grave (insuficiência hepática), a dose diária deve ser reduzida para 20 mg e as enzimas hepáticas precisam ser regularmente monitoradas durante o tratamento com PANTOZOL ev, particularmente no uso a longo prazo. Se houver aumento nos valores enzimáticos, o tratamento deve ser descontinuado.

Influência na absorção de vitamina B12:

O tratamento diário com qualquer medicação ácido-supressora por períodos prolongados (vários anos) pode levar a uma má absorção da cianocobalamina (vitamina B12), causada por hipo ou acloridria. A deficiência de cianocobalamina deve ser considerada em pacientes com síndrome de Zollinger-Ellison e outras condições patológicas hipersecretórias que requeiram tratamentos de longo prazo, pacientes com reservas corporais reduzidas ou fatores de risco para a absorção reduzida de vitamina B12 (tais como idosos) em terapias de longo prazo ou se outros sintomas clínicos relevantes forem observados.

Clostridium difficile :

O tratamento com IBP pode estar associado a um risco aumentado de infecção por Clostridium difficile.

Como todos os inibidores de bomba de próton, o pantoprazol pode aumentar a contagem de bactérias normalmente presentes no trato gastrointestinal superior. O tratamento com PANTOZOL ev pode levar a um leve aumento do risco de infecções gastrointestinais causadas por bactérias como Salmonella, Campylobacter e C. difficile.

Hipomagnesemia:

Hipomagnesemia tem sido raramente relatada em pacientes tratados com IBP por pelo menos três meses (na maioria dos casos, após um ano de terapia). Consequências graves de hipomagnesemia incluem tétano, arritmia e convulsão. A hipomagnesemia pode levar à hipocalcemia e à hipocalemia (ver 9. REAÇÕES ADVERSAS).

Inibidores da Protease do HIV:

A coadministração de pantoprazol não é recomendada com inibidores da protease do HIV para os quais a absorção é dependente do pH do ácido intragástrico, tais como atazanavir e nelfinavir, devido a uma redução significativa nas suas biodisponibili­dades.

Metotrexato:

O uso concomitante com alta dose de metotrexato pode elevar e prolongar os níveis séricos de metotrexato e / ou seus metabólitos, levando possivelmente à toxicidade do metotrexato.

Até o momento existem poucas experiências com administração de PANTOZOL ev a crianças.

Fratura Óssea:

O tratamento com os inibidores de bomba de próton pode estar associado a um risco aumentado de fraturas relacionadas à osteoporose do quadril, punho ou coluna vertebral. O risco de fratura foi maior nos pacientes que receberam altas doses, definidas como doses múltiplas diárias, e terapia a longo prazo com IBP (um ano ou mais).

Lúpus Eritematoso Cutâneo Subagudo (LECSA):

Os inibidores da bomba de prótons estão associados em casos raros com a ocorrência de lúpus eritematoso cutâneo subagudo. Se ocorrerem lesões, especialmente nas áreas da pele expostas ao sol, e se acompanhadas de artralgia, o paciente deve procurar ajuda médica prontamente e o profissional de saúde deve considerar interromper o produto.

Uso em gravidez e lactação: PANTOZOL ev não deve ser administrado a gestantes e lactantes, a menos que absolutamente necessário, uma vez que a experiência clínica sobre seu uso em mulheres nestas condições é limitada. Estudos em animais demonstraram toxicidade reprodutiva. O risco potencial em humanos é desconhecido. Estudos em animais mostraram a excreção do pantoprazol no leite materno. A excreção de pantoprazol no leite materno tem sido reportada. Portanto, a decisão sobre continuar / descontinuar a amamentação ou continuar / interromper o tratamento com

pantoprazol deve ser tomada tendo em consideração o benefício da amamentação para a criança e o benefício do tratamento com pantoprazol às mulheres.

Portanto, PANTOZOL ev só deve ser utilizado quando o benefício para a mãe for considerado maior que o risco potencial ao feto ou à criança.

Categoria B de risco na gravidez – Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Pacientes pediátricos: A experiência clínica em crianças é limitada e, portanto, o uso do produto não é recomendado para menores de 18 anos de idade.

Pacientes idosos: a dose diária de 40 mg de pantoprazol não deve ser excedida em pacientes idosos.

Pacientes com insuficiência renal: A dose diária de 40 mg de pantoprazol não deve ser excedida.

Pacientes com insuficiência hepática: Em pacientes com insuficiência hepática grave, os níveis de enzimas hepáticas devem ser monitorados regularmente durante a terapia com pantoprazol, particularmente no uso a longo prazo. Caso ocorra uma elevação desses níveis, o tratamento com pantoprazol deve ser descontinuado.

Dirigir e operar máquinas: Não se espera que PANTOZOL ev afete adversamente a habilidade de dirigir e operar máquinas. Reações adversas como tontura e distúrbios visuais podem ocorrer. Se afetado, o paciente não deve dirigir nem operar máquinas.

6. interações medicamentosas

Outros estudos de interações:

Pantoprazol é extensamente metabolizado no fígado via enzimas do citocromo P450. A principal via metabólica é a desmetilação pelo CYP2C19 e outras vias metabólicas incluem a oxidação pelo CYP3A4.

Os estudos de interação com fármacos que também são metabolizados com estas vias, como a carbamazepina, diazepam, glibenclamida, nifedipino, fenitoína e um contraceptivo oral contendo levonorgestrel e etinilestradiol, não se observaram interações clínicas significativas.

Uma interação de pantoprazol com outros medicamentos ou compostos, os quais são metabolizados pelo mesmo sistema de enzima, não pode ser excluída.

Os resultados de uma série de estudos de interação demonstraram que o pantoprazol não afeta o metabolismo de substâncias ativas metabolizados por CYP1A2 (tais como cafeína, teofilina), CYP2C9 (tais como piroxicam, diclofenaco, naproxeno), CYP2D6 (tais como metoprolol), CYP2E1 (como o etanol), e não interfere com a glicoproteína-P relacionada à absorção de digoxina.

Não houve interações com administração concomitante de antiácidos.

Estudos de interação também foram realizados administrando pantoprazol concomitantemente com os respectivos antibióticos (claritromicina, metronidazol, amoxicilina) e nenhuma interação clinicamente relevante foi encontrada.

Efeitos de pantoprazol em outros medicamentos Medicamentos com farmacocinética de absorção pH-dependente:

Em caso de administração concomitante, pantoprazol pode alterar a absorção de medicamentos cuja biodisponibilidade seja dependente do pH intragástrico, como cetoconazol.

Inibidores da Protease do HIV:

A coadministração de pantoprazol não é recomendada com inibidores da protease do HIV para os quais a absorção é dependente do pH do ácido intragástrico, tais como atazanavir e nelfinavir, devido a redução significativa nas suas biodisponibili­dades.

Metotrexato:

O uso concomitante com altas doses de metotrexato pode elevar e prolongar os níveis séricos de metotrexato e/ou de seus metabólitos, causando eventual toxicidade.

Clopidogrel:

A administração concomitante do pantoprazol e clopidogrel em indivíduos saudáveis não teve efeito clinicamente importante na exposição ao metabólito ativo do clopidogrel ou inibição plaquetária induzida pelo clopidogrel. Não é necessário qualquer ajuste da dose de clopidogrel quando administrado com uma dose aprovada de pantoprazol.

Anticoagulantes cumarínicos (femprocumona ou varfarina):

A coadministração de pantoprazol com varfarina ou femprocumona não afeta a farmacocinética da varfarina, femprocumona ou o INR (tempo de protrombina do paciente/média normal do tempo de protrombina). Entretanto, foram reportados aumentos de INR e no tempo de protrombina em pacientes recebendo IBPs e varfarina ou femprocumona concomitantemente. Um aumento de INR e no tempo de protrombina pode levar a um sangramento anormal, e até mesmo à morte. Pacientes tratados com pantoprazol e varfarina ou femprocumona podem precisar ser monitorados para aumento do INR e tempo de protrombina.

Interferência em testes de laboratório: Em alguns poucos casos isolados, detectaram-se alterações no tempo de coagulação com o uso do produto. Portanto, recomenda-se em pacientes tratados com anticoagulantes cumarínicos

(varfarina, femprocumona) monitorar o tempo de coagulação após o início e o final ou durante o tratamento com pantoprazol. Níveis de cromogranina A (CgA) aumentados podem interferir com as investigações de tumores neuroendócrinos. Para evitar essa interferência, o tratamento com inibidores das bombas de prótons deve ser interrompido 14 dias antes do doseamento de CgA.

Efeito de outros medicamentos em pantoprazol Drogas que inibem ou induzem a CYP2C19:

Os inibidores da CYP2C19, tais como a fluvoxamina, provavelmente aumentam a exposição sistêmica do pantoprazol.

Os indutores da CYP2C19 podem diminuir a exposição sistêmica a pantoprazol.

7. cuidados de armazenamento do medicamento

Conservar PANTOZOL ev a temperaturas abaixo de 25° C e protegido da luz.

Este medicamento tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

PANTOZOL ev é apresentado em frasco-ampola contendo pó (substância seca) de cor branca a quase branca. A solução reconstituída deve apresentar-se límpida, incolor a levemente amarelada e de odor característico.

Cuidados de conservação após reconstituição: A solução reconstituída, límpida e incolor, deve ser utilizada dentro de no máximo 12 horas. Do ponto de vista microbiológico, o produto deve ser usado imediatamente. Se não for usado imediatamente, o tempo e as condições de armazenamento antes do uso são de responsabilidade do usuário e normalmente não deveriam exceder 12 horas a temperaturas abaixo de 25°C. A administração deve ser feita exclusivamente por via endovenosa.

Qualquer produto restante no frasco-ampola ou cuja aparência esteja alterada (como, por exemplo, turvação ou precipitação) deve ser descartado. O conteúdo do frasco é de dose única.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. posologia e modo de usarposologia:no tratamento de úlcera péptica gástrica ou duodenal e das esofagites por refluxo moderadas ou graves: salvo critério médico diferente, recomenda-se a administração de um frasco-ampola (40 mg) de pantozol ev ao dia.

No tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison e de outras condições patológicas hipersecretórias , os pacientes devem iniciar o tratamento com dose diária de 80 mg. Em seguida, a dosagem pode ser alterada para uma dose maior ou menor conforme necessário, utilizando-se medidas de secreção de ácido gástrico como parâmetro. Doses diárias acima de 80 mg devem ser divididas e administradas duas vezes ao dia. Aumentos temporários da dose diária para valores acima de 160 mg de pantoprazol são possíveis, mas não devem ser utilizados por períodos que se prolonguem além do necessário para controlar devidamente a secreção ácida. A duração do tratamento da síndrome de Zollinger-Elisson e de outras condições patológicas hipersecretórias não é limitada edeve ser adaptada conforme necessidade clínica.

No tratamento da hemorragia digestiva alta (em complemento à terapia endoscópica) e na prevenção do ressangramento recomenda-se a administração de 80 mg de PANTOZOL ev em bolus seguidos da infusão de 8 mg/h de PANTOZOL ev durante 72 horas.

Na profilaxia de sangramento agudo por úlcera de estresse recomendam-se os seguintes esquemas posológicos: 40 mg a 80 mg de PANTOZOL ev uma a duas vezes ao dia.

Este medicamento deve ser administrado por um profissional de saúde e sob supervisão médica apropriada. A administração intravenosa de pantoprazol é recomendada apenas se a administração oral não for apropriada. Os dados sobre o uso intravenoso estão disponíveis até a administração por 7 dias.

Pacientes pediátricos: A experiência clínica em crianças é limitada e, portanto, o uso do produto não é recomendado para menores de 18 anos de idade.

Pacientes idosos: a dose diária de 40 mg de pantoprazol não deve ser excedida em pacientes idosos.

Pacientes com insuficiência renal: A dose diária de 40 mg de pantoprazol não deve ser excedida.

Pacientes com insuficiência hepática: Em pacientes com insuficiência hepática grave, os níveis de enzimas hepáticas devem ser monitorados regularmente durante a terapia com pantoprazol, particularmente no uso a longo prazo. Caso ocorra uma elevação desses níveis, o tratamento com pantoprazol deve ser descontinuado.

MODO DE USAR:

PANTOZOL ev deve ser administrado exclusivamente por via intravenosa.

Modo de preparar: Injetando-se o conteúdo da ampola de diluente (10 mL) no frasco-ampola que contém o pó liofilizado, obtém-se rapidamente a solução injetável pronta para a aplicação endovenosa.

Pode-se administrar a solução sob a forma de bolus (no mínimo por 2 minutos) ou sob a forma de infusão após a diluição da solução reconstituída em 100 mL de solução fisiológica ou 100 mL de solução de glicose a 5% ou a 10%, recomendando-se nesse caso um tempo de administração de 15 minutos.

PANTOZOL ev não deve ser diluído com outros tipos de diluente ou misturado a nenhum outro medicamento injetável.

Tão logo se torne recomendável o tratamento por via oral, PANTOZOL ev deve ser descontinuado e substituído pelo tratamento com PANTOZOL comprimidos, levando-se em consideração a equivalência terapêutica entre a forma injetável de 40 mg e os comprimidos revestidos de liberação retardada de 40 mg.

9. reações adversas

Podem ocorrer as seguintes reações adversas com o uso do produto:

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): tromboflebite no local da injeção.

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Distúrbios do sono, cefaleia, boca seca, diarreia, náusea/vômito, inchaço e distensão abdominal, dor e desconforto abdominal, prisão de ventre, aumento nos níveis de enzimas do fígado, tontura, reações alérgicas como coceira e reações de pele (exantema, rash e erupções), fraqueza, cansaço e mal estar.

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações nas células do sangue (agranulocitose), hipersensibilidade (incluindo reações e choque anafilático), hiperlipidemias, alterações de peso, depressão, distúrbios de paladar, distúrbios visuais (visão turva), aumento nos níveis de bilirrubina, urticária, inchaço na pele ou mucosas, dor nas articulações, dor muscular, crescimento de mamas em homens, elevação da temperatura corporal, inchaço periférico.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): alterações nas células do sangue (leucopenia, trombocitopenia, pancitopenia), desorientação.

Reações de frequência desconhecida: diminuição nos níveis de sódio/magnésio; alucinação, confusão, dano às células do fígado, icterícia, insuficiência hepática, Nefrite tubulointersticial (com possível progressão a falência renal), síndrome de Stevens Johnson, eritema multiforme, síndrome de Lyell, sensibilidade à luz, fraturas no quadril, punho ou coluna, hipocalcemia*, hipocalemia* e síndrome DRESS.

*hipocalcemia e / ou hipocalemia podem estar relacionadas à ocorrência de hipomagnesemia (veja a seção 5. advertências e precauções - hipomagnesemia).

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

10. superdose

10. superdose

Doses de até 240 mg administradas em dois minutos por via endovenosa foram bem toleradas.

Como o pantoprazol se liga extensivamente às proteínas, não é facilmente dialisável.

Na eventualidade da administração acidental de doses muito acima das preconizadas, com manifestações clínicas de intoxicação, recomenda-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais.

Em caso de intoxicação, ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

DIZERES LEGAIS

MS – 1.0639.0182

Farm. Resp.: Alex Bernacchi

CRF-SP n- 33.461

Importado por:

Takeda Pharma Ltda.

Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed.

Adm. – Jaguariúna-SP

CNPJ 60.397.775/0001–74

Fabricado e Embalado (emb. primária) por:

Takeda GmbH

Singen -Alemanha

Embalado (emb. secundária) por:

Takeda Áustria GmbH.

Linz – Áustria

OU

Embalado (emb. secundária) por:

Takeda Pharma Ltda.

Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed. CQ. –

Jaguariúna – SP

Indústria Brasileira

Diluente fabricado por:

Takeda Áustria GmbH

Linz – Áustria

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

EH USO Of OWMSIKJ1E GMIWftlt