Bula do profissional da saúde - GLUCANTIME SANOFI MEDLEY FARMACÊUTICA LTDA.
antimoniato de meglumina
APRESENTAÇÃO
Solução injetável: 50 ampolas com 5 mL de solução aquosa a 300 mg/mL.
USO INTRAVENOSO OU INTRAMUSCULAR.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO.
COMPOSIÇÃO
Cada ampola (5 mL) contém:
1,5 g* de antimoniato de meglumina (antimoniato de N-metilglucamina).
Excipientes: metabissulfito de potássio, sulfito de sódio, água para injetáveis.
CADA AMPOLA DE 5 ML CONTÉM 405 MG DE ANTIMÔNIO PENTAVALENTE (Sb+5),
CORRESPONDENDO A 81 MG/ML.
* 1,5 g não deve ser utilizado para cálculo do medicamento. A prescrição é baseada no antimônio pentavalente (Sb+5). Cada 1,5 g de antimoniato de meglumina contém 405 mg de Sb+5.
1. indicações
Este medicamento é destinado ao tratamento de Leishmaniose tegumentar americana ou cutâneo-mucosa e tratamento da Leishmaniose visceral ou calazar.
2. resultados de eficácia
A eficácia clínica do antimoniato de meglumina depende da adequação na dose; 20 mg SbV/Kg/dia IM ou IV por 20 a 28 dias é recomendado para todas as formas de leishmaniose (Anon, 1992c). Antimoniato de meglumina intramuscular foi eficaz em erradicar leishmaniose cutânea em um estudo clínico aberto. Cento e cinco pacientes com leishmaniose cutânea causada por Leishmania (L) mexicana (96%) ou L. braziliensis (4%) receberam doses únicas diárias via IM de antimoniato de meglumina 1.5 gramas (g) até a cicatrização. Média de 25.1 doses foi necessária para obter remissão completa das lesões. Não houve sinais de recaída em 12 meses de seguimento após término do tratamento. (Vargas-Gonzalez et al, 1999).
Taxas de cura e tempo até a cura são discretamente melhores com injeções a cada 3 dias de antimoniato de meglumina comparado com injeções semanais. Entretanto, o regime semanal foi considerado mais favorável em termos de custo e facilidade de administração baseado em um estudo Iraniano aberto (n=52). O grupo 1 (n=35) teve um total de 59 lesões; eles receberam infiltração intralesional de antimoniato de meglumina a cada 3 dias totalizando 6 injeções. O grupo 2 (n=17) tinha 31 lesões e recebeu antimoniato de meglumina uma vez por semana totalizando 3 injeções. No total, 34 dos 35 pacientes no grupo 1 (97%) foram curados em uma média de 18 dias e 16 dos 17 pacientes no grupo 1 (94%) foram curados em uma média de 21 dias. A quantidade média de antimoniato de meglumina no grupo 1 foi de 1080 mg, comparada com 540 mg por lesão no grupo 2. Baseado nos custos da medicação e sua administração, os investigadores recomendaram que para o tratamento da leishmaniose cutânea a infiltração intralesional de antimoniato de meglumina fosse feita semanalmente. (Radmanesh et al, 1998).
Infiltração perilesional de antimoniato de meglumina (1 a 3 mL de Glucantime uma vez por semana por 5 semanas) demonstrou eficácia superior em leishmaniose cutânea quando comparado ao uso intralesional de interferon. (Harms et al, 1991).
Antimoniatos (antimoniato de meglumina e stibogluconato de sódio) usados em combinação com paromomicina foram eficazes em reduzir a duração do tratamento para leishmaniose visceral epidêmica no sudeste do Sudão. (Wilson & Streit, 1996) Uma combinação de alopurinol via oral (15 mg/Kg/dia) e antimoniato de meglumina IM (15 mg SbV/Kg/dia) tem sido eficaz no tratamento da leishmaniose visceral infantil (L infantum) em crianças sem
tratamento prévio numa area endêmica da Itália aonde é frequente a resistência a antimoniais isolados. (di Martino et al, 1990).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Vargas-Gonzalez A, Canto-Lara SB, Damian-Centeno AG, et al: Response of cutaneous leishmaniasis (Chiclero's ulcer) to treatment with meglumine antimoniate in southeast Mexico. Am J Trop Med Hyg 1999; 61(6):960–963.
Radmanesh M, Falahzadeh A, & Dowraghi HF: Weekly versus every 3 days intralesional meglumine antimoniate therapy for cutaneous leishmaniasis. J Dermatol Treatment 1998; 9:231–233.
Harms G, Chehade AK, Douba M, et al: A randomized trial comparing a pentavalent antimonial drug and recombinant interferon-gamma in the local treatment of cutaneous leishmaniasis. Trans R Soc Trop Med Hyg 1991; 85:214–216.
Wilson ME & Streit JA: Visceral leishmaniasis. Gastroenterol Clin N Am 1996; 25:535–551.
di Martino L, Mantovani MP, Gradoni L, et al: Low dosage combination of meglumine antimoniate plus allopurinol as first choice treatment of infantile visceral leishmaniasis in Italy. Trans R Soc Trop Med Hyg 1990; 84:534–535.
3. características farmacológicas
O antimoniato de meglumina apresenta atividade leishmanicida.
O mecanismo de ação preciso dos antimoniais pentavalentes permanece incerto. É pressuposto que várias enzimas de Leishmania spp sejam inibidas seletivamente. Esses agentes também parecem inibir a fosfofrutoquinase, com subseqüente bloqueio da produção de adenosina trifosfato.
Mais que 80% da dose administrada é excretada dentro de 24 horas na urina na forma inalterada. É eliminada em duas fases. Na primeira fase, a meia-vida é pequena e aproximadamente de 2 horas e na segunda fase, a meia-vida é mais lenta, cerca de 76 horas.
Dados de sgurança pré-clínica.
Toxicidade De Reprodução
Os dados pré-clínicos disponíveis na literatura sugerem que o antimoniato de meglumina foi associado com embrioletalidade animal e/ou atraso no desenvolvimento em doses elevadas conforme descrito abaixo: Em uma primeira publicação, o antimoniato de meglumina, quando administrado a ratos durante toda a sua gravidez, foi embriotóxico e induziu um atraso no desenvolvimento em doses iguais ou superiores a 150 mg de antimónio pentavalente/ kg de peso corporal/ dia.
Em uma segunda publicação, 300 mg/kg reduziram o peso ao nascer e o número de recém-nascidos viáveis em ratos. No nascimento, o produto não prejudicou significativamente o desenvolvimento ou a função reprodutiva. Em uma terceira publicação, uma administração de 10 dias de antimoniato de meglumina (300 mg/kg/dia) a ratos durante a organogénese demonstrou uma embriolalidade e uma maior incidência de variação do atlas ósseo.
4. contraindicações
Este medicamento é contraindicado em casos de hipersensibilidade ao princípio ativo antimoniato de meglumina e aos demais componentes do produto. E também, em pacientes com insuficiência renal, cardíaca ou hepática.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com: insuficiência renal, cardíaca ou hepática.
5. advertências e precauções
5. advertências e precauçõesEste produto contém sulfitos que podem provocar ou intensificar reações do tipo anafiláticas.
O antimoniato de meglumina tem sido associado a baixa resposta em pacientes imunocomprometidos, com leishmaniose visceral, incluindo pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) ou infecção com o vírus HIV. Foi observada resposta clínica com anfotericina B em pacientes HIV-positivos com leishmaniose visceral que não responderam ao antimoniato de meglumina. No entanto, recomenda-se um intervalo mínimo de 10 dias após a utilização de antimonial pentavalente para se administrar anfotericina B. Evitar a administração concomitante de antimoniato de meglumina a outras drogas com características cardiotóxicas, hepatotóxicas, pancreatóxicas e nefrotóxicas.
Deve-se administrar dieta rica em proteína durante o período de tratamento com GLUCANTIME, e se possível, deve ser precedido de correção da deficiência de ferro ou de qualquer outra deficiência específica. Atividades físicas intensas devem ser evitadas durante o tratamento.
Durante todo o tratamento, monitorizar as funções cardíaca (eletrocardiograma), hepática e renal. Em caso de verificação de qualquer alteração, deve-se interromper o tratamento com GLUCANTIME e proceder avaliação clínica e laboratorial. Em pacientes acima de 50 anos estes cuidados devem ser intensificados.
Devido ao risco de intolerância ao antimônio, é aconselhável monitorizar os testes de rastreio do ECG, hepáticos e da função renal ao longo do período de tratamento (vide itens 9.REAÇÕES ADVERSAS e 10.SUPERDOSE), para evitar a intoxicação por antimônio.
Os pacientes devem ser instruídos a contactar seu médico caso ocorram sintomas sugestivos de lesão hepática. Nesses pacientes, GLUCANTIME deve ser descontinuado e a função hepática deve ser avaliada. GLUCANTIME não deve ser reintroduzido em pacientes com um episódio de lesão hepática durante o tratamento com GLUCANTIME para o qual nenhuma outra causa de lesão hepática foi determinada.
O antimoniato de meglumina pode causar prolongamento do intervalo QT e arritmia grave. É aconselhável monitorizar o traçado do ECG e deve ser tomado precaução quando se utiliza antimoniato de meglumina em doentes com factores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo QT, tais como:
– Desequilíbrio eletrolítico não corrgido (ex: hipocalemia, hipomagnesemia);
– Síndrome congênita de QT longo;
– Doença cardíaca (ex.:infarto do miocárido, bradicardia);
– Uso concomitante de medicamentos que são conhecidos por prolongar o intervalo QT (ex.: antiarrítimicos Classe IA e III, alguns antidepressivos tricíclicos, alguns macrolídeos, alguns antipsicóticos, outros antiparasitários) (vide itens 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS , 9.REAÇÕES ADVERSAS e 10.SUPERDOSE).
Reações de hipersensibilidade (incluindo choque anafilático e hipersensibilidade tipo IV); às vezes graves, foram relatados com o uso de antimonato de meglumina. Se ocorrerem sinais e sintomas de reações alérgicas, o tratamento com GLUCANTIME deve ser interrompido e o tratamento sintomático apropriado deve ser iniciado. (vide item 4.CONTRAINDICAÇÕES).
Os dados pré-clínicos disponíveis na literatura sugerem que o antimoniato de meglumina foi associado com embrioletalidade animal e/ou atraso no desenvolvimento quando expostos à doses cerca de 100 vezes à dose terapêutica em seres humanos ou seja, 20 mg/kg vide dados de segurança pré-clínica. Não existem dados sobre o potencial fetotóxico ou teratogênico do antimoniato de meglumina. Portanto, não é recomendada a administração de GLUCANTIME durante a gravidez. Pacientes grávidas devem ser encaminhadas para serviços especializados (Centros de Referência).
Categoria de risco C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Na ausência de estudos, a lactação não é recomendada durante o tratamento com GLUCANTIME. No entanto, o médico deve avaliar o risco/benefício da suspensão da lactação nas situações em que o uso de substitutos para a nutrição adequada da criança não esteja garantido.
6. interações medicamentosas
Medicamento-medicamento
Uma vez que a interação entre antimônio pentavalente e outros fármacos são grandemente desconhecidas, é recomendado cuidado especial quando usar o antimoniato de meglumina em combinação com outros medicamentos, em particular com fármacos que também aumentam o intervalo QT como quinidina, procainamida, disopiramida, sotalol, amiodarona, probucol, hidrato de cloral, antidepressivos tricíclicos, antraciclinas, trimetoprima/sulfametoxazol, tetraciclina, eritromicina, pentamida, cetoconazol, e o anti-histamínico terfenadina.
Drogas conhecidas por prolongar o intervalo QT
O antimoniato de meglumina deve ser utilizado com cautela em pacientes que utilizem medicamentos que prolongam o Intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos de Classe IA e III, alguns antidepressivos tricíclicos, alguns macrólidos, antipsicóticos, outros antiparasitários) (vide item 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Medicamento-exame laboratorial e testes de diagnóstico
Em pacientes com idade acima de 50 anos, pacientes com doenças cardíacas, doenças renais, doenças hepáticas e doença de Chagas, deverá ser feita rigorosa avaliação clínica antes e durante o tratamento, com realização de ECG duas vezes por semana, hemograma e exame sanguíneo para avaliação das funções renal (creatitina e ureia), pancreática (amilase e lipase) e hepática (transaminases, bilirrubina e fosfatase alcalina). Esses parâmetros sanguíneos deverão ser monitorados semanalmente, para orientar a redução da dose ou suspensão do medicamento com indicação de terapia alternativa.
7. cuidados de armazenamento do medicamento
GLUCANTIME deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
GLUCANTIME é um líquido límpido de coloração levemente amarela a amarela-amarronzada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
8. posologia e modo de usar
8. posologia e modo de usarA prescrição deve ser baseada na administração de antimônio pentavalente. Cada ampola de 5 mL corresponde a 405 mg de antimônio pentavalente. Cada mL contém 81 mg/mL de antimônio pentavalente.
O cálculo de dosagem é realizado em mg/Kg/dia/Sb+5: recomenda-se não ultrapassar 3 ampolas. Em situações especiais que seja necessário a utilização de uma dose maior, o tratamento deve ser realizado em serviços especializados (Centros de Referência).
Leishmaniose visceral:Administração parenteral (intravenosa ou intramuscular) de 20 mg/Kg/dia de antimônio pentavalente (Sb+5) durante 20 dias consecutivos.
Em caso de recorrência, a critério médico, o tratamento pode ser reiniciado imediatamente com a mesma dose diária. Persistindo os sintomas, é necessário encaminhar o paciente para serviços especializados (Centros de Referência).
Leishmaniose tegumentar:– Lesões Cutâneas:
Nas formas cutânea localizada e disseminada, a dose recomendada varia entre 10 a 20 mg de Sb+5/Kg/dia. Sugere-se 15 mg de Sb+5/Kg/dia tanto para o adulto quanto para crianças durante 20 dias consecutivos. Se não houver cicatrização completa no período de três meses (12 semanas) do término do tratamento, o esquema deverá ser repetido, prolongando-se, desta vez, a duração da série para 30 dias. Em caso de não resposta, utilizar uma das drogas de segunda escolha.
Na forma difusa, a dose é de 20 mg de Sb+5/Kg/dia durante 20 dias consecutivos. São frequentes as múltiplas recidivas, sendo necessário encaminhar o paciente para serviços especializados.
– Lesões Mucosas:
Em todas as formas de acometimento mucoso, a dose recomendada é de 20 mg de Sb+5/Kg/dia durante 30 dias consecutivos, de preferência em ambiente hospitalar. Se não houver cicatrização completa no período de três meses (12 semanas) do término do tratamento, o esquema deverá ser repetido apenas uma vez. Em caso de não resposta, utilizar uma das drogas de segunda escolha.
Modo de aplicação:
As aplicações devem ser feitas por via parenteral (intravenosa ou intramuscular). Evitar atividades físicas intensas durante o tratamento.
A via intramuscular pode apresentar o inconveniente da dor local. Sugere-se, então, alternância dos locais de aplicação, preferindo-se a região glútea.
Por via intravenosa, a aplicação, com agulha fina (calibre 25×8), deve ser lenta (duração de pelo menos 5 minutos) para evitar o risco de tromboflebite (vide item 9 REAÇÕES ADVERSAS). Esta é a melhor via, pois permite a aplicação de doses mais adequadas e não tem o inconveniente da dor local.
Apresentação = Frascos com 5 mL, contendo 81 mg Sb+5por mL
Exemplos para cálculo das doses:____________________________________________________________________________
Pacientes com 60 Kg:
10 mg/ Sb+5/Kg/dia10 × 60 = 600 mg Sb+5/dia -r- 81 = 7,40 mL ou aproximadamente, 1 ampola e meia _________________________
15 mg/Sb+5/Kg/dia15 × 60 = 900 mg Sb+5/dia -r- 81 = 11,1 mL ou aproximadamente, 2 ampolas mais 1/3 ampola ________________
20 mg/Sb+5/Kg/dia20 × 60 = 1.200 mg Sb+5/dia ^ 81 = 14,8 mL ou aproximadamente, 3 ampolas
Não há estudos dos efeitos de GLUCANTIME administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via intravenosa ou intramuscular.
9. reações adversas
Reação muito comum (> 1/10).
Reação comum (> 1/100 e < 1/10).
Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100).
Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000).
Reação muito rara (< 1/10.000).
Frequência desconhecida (não pode ser estimada dos dados disponíveis).
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Reação febril transitória acompanhada de calafrios ou sensação de desmaio com sudorese, pode ocorrer tosse associada a antimonia e vômitos no início do tratamento; Mal-estar geral, edema facial, tromboflebite quando administrado de forma inadequada (Vide item 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino
Dispneia.
Distúrbios dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Erupção cutânea.
Distúrbios do sistema nervoso
Dor de cabeça.
Distúrbios hepatobiliares
Incomum: teste de função hepática anormal.
Frequência desconhecida: lesão hepatocelular (especialmente observada em associação com insuficiência renal).
Distúrbios cardíacos
As alterações nos traçados de ECG são dose-dependentes e geralmente reversíveis. Na maioria dos casos, a onda T Inversão e prolongamento do intervalo QT precedem o aparecimento de arritmias graves (vide item 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Distúrbios musculoesqueléticos e dos tecidos conjuntivos
Artralgia, mialgia.
Distúrbios do metabolismo e da nutrição
Anorexia.
Distúrbios gastrointestinais
No início do tratamento podem ocorrer náuseas e vômitos associados com antimônio; dor abdominal, pancreatite.
Distúrbios renais e urinárias
Alterações nos testes de função renal, insuficiência renal aguda.
Distúrbios do sistema imunológico
Frequência desconhecida: Reações de hipersensibilidade (incluindo choque anafilático e hipersensibilidade do tipo IV) (vide item 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES).
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.