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esomeprazol magnésico RANBAXY FARMACÊUTICA LTDA - bula do profissional da saúde

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Bula do profissional da saúde - esomeprazol magnésico RANBAXY FARMACÊUTICA LTDA

esomeprazol magnésico
esomeprazol magnésico
COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido de liberação retardada de 20 mg contém: esomeprazol magnésico....­.............­.............­.............­.............­......20,70 mg

(equivalente a 20 mg de esomeprazol)

Excipientes..­.............­.............­.............­.............­............q­.s.p. 1 comprimido

Cada comprimido revestido de liberação retardada de 40 mg contém: esomeprazol magnésico....­.............­.............­.............­.............­.....41,40 mg

(equivalente a 40 mg de esomeprazol)

Excipientes..­.............­.............­.............­.............­..........q.s­.p. 1 comprimido

Excipientes: hiprolose, celulose microcristalina, crospovidona, povidona, macrogol, talco, ftalato de hipromelose, dietilftalato, estearilfumarato de sódio, esferas de açúcar (30 mg para os comprimidos de 20 mg e 60 mg para os comprimidos de 40 mg), hipromelose, dióxido de titânio e óxido de ferro vermelho.

II) INFORMAÇÕES TÉCNICAS AO PROFISSIONAL DE SAÚDE
  1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS AO PROFISSIONAL DE SAÚDE

    O esomeprazol magnésico é indicado para o tratamento de doenças ácido-pépticas e alívio dos sintomas de azia, regurgitação ácida e dor epigástrica.

    Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): – Tratamento da esofagite de refluxo erosiva. – Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva de esofagite. – Tratamento dos sintomas da DRGE, tais como: pirose/azia (queimação retroesternal), regurgitação ácida e dor epigástrica. Pacientes que precisam de tratamento contínuo com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE): – Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados ao tratamento com AINE.

    – Cicatrização de úlceras gástricas associadas ao tratamento com AINE, incluindo COX-2 seletivos.

    – Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao tratamento com AINE, incluindo COX-2 seletivos, em pacientes de risco.

    Tratamento da úlcera duodenal associada à bactéria Helicobacter pylori. Erradicação da bactéria Helicobacter pylori em associação com um tratamento antibacteriano adequado. Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison e hipersecreção idiopática. Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástrica e duodenal após tratamento com esomeprazol sódico iv.

2. resultados de eficácia

Efeito na secreção ácida gástrica
esomeprazol magnésico 20 mg & 40 mg
Efeitos terapêuticos da inibição ácida

Cicatrização da esofagite de refluxo com 40 mg de esomeprazol ocorre em aproximadamente 78% dos pacientes após 4 semanas e, em 93% após 8 semanas (Richter JE et al. Am J Gastroenterol 2001; 96(3): 656–65).

O tratamento de uma semana com 20 mg de esomeprazol, duas vezes ao dia e antibióticos adequados, resultam em erradicação bem sucedida do Helicobacter pylori em aproximadamente 90% dos pacientes (Nader F et al. GED 2005; 24(1): 21–9).

Após o tratamento de erradicação por uma semana, não há necessidade da monoterapia subsequente com fármacos antissecretores para a cicatrização efetiva de úlcera e para o desaparecimento dos sintomas de úlceras duodenais não complicadas (Tulassay Z et al. Eur J Gastroenterol Hepatol 2001; 13:1457–65).

Em um estudo clínico randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, 764 pacientes receberam 80 mg por infusão intravenosa contínua em bolus de esomeprazol sódico iv ivpor 71,5 horas, seguido por tratamento contínuo com esomeprazol magnésico 40 mg, por via oral, por 27 dias. Aos 7 e 30 dias pós-tratamento, a ocorrência de ressangramento foi de 7,2% no grupo tratamento vs 12,9% no grupo placebo e 7,7% vs 13,6 %, respectivamente (Sung JJ et al. Ann Intern Med 2009).

Outros efeitos relacionados com a inibição ácida

Durante o tratamento com substâncias antissecretoras, a gastrina sérica aumenta em resposta à diminuição da secreção ácida. Também, aumenta a cromogranina A (CgA) devido à diminuição da acidez gástrica. O nível aumentado de CgA pode interferir nas investigações de tumores neuroendócrinos. Relatos na literatura indicam que o tratamento com inibidor de bomba de próton deve ser interrompido de 5 a 14 dias antes das medidas de CgA. As medidas devem ser repetidas se os níveis não forem normalizados neste período.

Um número aumentado de células enterocromafins, possivelmente relacionado com o aumento dos níveis séricos de gastrina, foi observado em crianças e adultos durante tratamento em longo prazo com esomeprazol. Os achados não são considerados de relevância clínica.

Foi relatado que, durante o tratamento prolongado com drogas antissecretoras, cistos glandulares gástricos ocorreram em uma frequência relativamente elevada. Essas alterações são uma consequência fisiológica da inibição pronunciada da secreção ácida, são benignas e parecem ser reversíveis (Maton P et al. Gastroenterology 2000; 118(4): A19 Abs337; Genta RM et al. Gastroenterology 2000; 118(4): A16 Abs326).

Com a acidez gástrica reduzida, qualquer que seja a maneira de ocorrência, incluindo inibidores da bomba de prótons, há aumento da contagem gástrica de bactérias normalmente presentes no trato gastrointestinal. Tratamento com inibidores da bomba de prótons pode levar a um leve aumento do risco de infecções gastrointestinais, como Salmonella e Campylobacter (Dial S et al. CMAJ 2004; 171(1):33–8; Dial S et al. JAMA 2005; 294 (23): 2989–95). Em pacientes hospitalizados, possivelmente, o mesmo também ocorra em relação ao Clostridium difficile.

Estudos clínicos comparativos
esomeprazol magnésico 20 mg & 40 mg
Pacientes que precisam de tratamento contínuo com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE)Pacientes que precisam de tratamento contínuo com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE)

Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados ao tratamento com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE):

O esomeprazol magnésico foi significativamente melhor que o placebo no tratamento dos sintomas gastrointestinais altos em pacientes usando tanto AINEs não-seletivos ou COX-2 seletivos (Hawkey CJ et al. Gut 2003; 52(Suppl 6): A226, Abs WED-G-253).

Cicatrização de úlceras gástricas associadas ao tratamento com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE):

O esomeprazol magnésico foi significativamente melhor que a ranitidina na cicatrização de úlceras gástricas em pacientes usando AINEs, incluindo AINEs COX-2 seletivos (Goldstein JL et al.Gastroente­rology 2004; 126 (4 suppl 2): A610, Abs W1310).

Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas à terapia com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE) em pacientes de risco:

O esomeprazol magnésico foi significativamente melhor que o placebo na prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao tratamento passado ou atual com AINEs, incluindo o COX-2 seletivos (Yeomans ND et al.Gastroente­rology 2004; 126(4 suppl 2): A604 Abs W1278).

3. características farmacológicas

3. características farmacológicas

Cada comprimido de esomeprazol magnésico é distribuído, juntamente aos excipientes, em aproximadamente 1.000 microgrânulos gastro-resistentes. Os comprimidos se dispersam no estômago, mas o revestimento gastro-resistente dos microgrânulos garante que esomeprazol magnésico esteja protegido até alcançar o intestino delgado, onde é absorvido.

Propriedades Farmacodinâmicas

O esomeprazol é o isômero S do omeprazol e reduz a secreção ácida gástrica através de um mecanismo de ação específico e direcionado. É um inibidor específico da bomba de prótons na célula parietal. O isômero S e o isômero R de omeprazol possuem atividades farmacodinâmicas semelhantes.

Após 24 horas da administração da última dose no dia 5, os valores do pH gástrico se aproximam dos valores pré-dose, os quais estão dentro dos valores normais de pH gástrico.

Local e mecanismo de ação

O esomeprazol é uma base fraca, sendo concentrado e convertido para a forma ativa no meio altamente ácido dos canalículos secretores da célula parietal, onde inibe a enzima H+K±ATPase – a bomba de prótons, inibindo as secreções ácidas basal e estimulada.

Propriedades Farmacocinéticas
esomeprazol magnésico 20 mg & 40 mg
Dados de segurança pré-clínicaDados de segurança pré-clínica

Os estudos pré-clínicos não revelaram risco particular para os humanos com base nos estudos convencionais de toxicidade de dose repetida, genotoxicidade e toxicidade para reprodução. Os estudos de carcinogenicidade em ratos com a mistura racêmica apresentaram hiperplasia de células enterocromafins gástricas e carcinoides. Esses efeitos gástricos em ratos são o resultado da hipergastrinemia pronunciada e constante, secundária à produção reduzida do ácido gástrico e são observados após o tratamento prolongado em ratos com inibidores da bomba de prótons.

Não houve toxicidade e/ou outros efeitos inesperados após o tratamento com esomeprazol em ratos ou cães, desde o período neonatal, durante a amamentação e após o desmame, em comparação com aqueles previamente observados em animais adultos. Tampouco, houve qualquer ocorrência indicando que os animais em idade neonatal/juvenil são mais suscetíveis a alterações proliferativas na mucosa gástrica após o tratamento com esomeprazol. Portanto, não houve indícios nesses estudos de toxicidade juvenil que indiquem qualquer risco específico na população pediátrica.

4. contraindicações

Hipersensibilidade conhecida ao esomeprazol, benzimidazóis substituídos ou a qualquer outro componente da formulação.

5. advertências e precauções

esomeprazol magnésico 20 mg & 40 mg

6. interações medicamentosas

Efeitos de esomeprazol na farmacocinética de outros fármacos
esomeprazol magnésico 20 mg & 40 mg
Efeitos de outros fármacos na farmacocinética de esomeprazolEfeitos de outros fármacos na farmacocinética de esomeprazol

O esomeprazol é metabolizado pela CYP2C19 e CYP3A4. A administração concomitante de esomeprazol e um inibidor CYP3A4, claritromicina (500 mg duas vezes ao dia) resultou em uma duplicação da exposição (AUC) ao esomeprazol. A administração concomitante do esomeprazol e um inibidor combinado da CYP2C19 e CYP3A4, como o voriconazol pode resultar em mais do que uma duplicação da exposição ao esomeprazol. Entretanto, o ajuste da dose de esomeprazol magnésio não é necessário em qualquer uma destas situações.

Fármacos conhecidos por induzirem a CYP2C19 ou a CYP3A4, ou ambos (tais como rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum ]) podem levar à redução dos níveis séricos de esomeprazol devido ao aumento do metabolismo de esomeprazol.

7. cuidados de armazenamento do medicamento

7. cuidados de armazenamento do medicamento

Você deve conservar esomeprazol magnésio em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), proteger da umidade.

O esomeprazol magnésico de 20 mg tem validade de 24 meses a partir da data de fabricação.

O esomeprazol magnésico de 40 mg tem validade de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e data de fabricação e validade: vide embalagem.Número de lote e data de fabricação e validade: vide embalagem.

O esomeprazol magnésico é apresentado da seguinte maneira:

– esomeprazol magnésico 20 mg: comprimido de cor vermelho tijolo claro à castanho, oval, biconvexo, revestido, gravado com “E5” em uma das faces e liso na outra face.

– esomeprazol magnésico 40 mg: comprimido de cor vermelho tijolo claro à castanho, oval, biconvexo, revestido, gravado com “E6” em uma das faces e liso na outra face.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. posologia e modo de usar

8. posologia e modo de usar

Os comprimidos de esomeprazol magnésico devem ser administrados inteiros, por via oral, com líquido.

O esomeprazol magnésico pode ser administrado com ou sem alimentos.

Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
esomeprazol magnésico 20 mg & 40 mg
Os microgrânulos não devem ser mastigados ou esmagados.Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE):

– Tratamento da esofagite de refluxo erosiva: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para pacientes com esofagite não cicatrizada ou que apresentam sintomas persistentes.

– Tratamento de manutenção para prevenir a recidiva em pacientes com esofagite: 20 mg uma vez ao dia.

– Tratamento dos sintomas da DRGE, tais como, pirose/azia (queimação retroesternal), regurgitação ácida e dor epigástrica: 20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, o controle dos sintomas pode ser obtido usando-se esomeprazol magnésico na dose de 20 mg/dia, quando necessário. Em pacientes de risco tratados com AINE, o controle dos sintomas utilizando-se um tratamento sob demanda, não é recomendado.

Pacientes que precisam de tratamento contínuo com anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE):

– Tratamento dos sintomas gastrointestinais altos associados ao tratamento com AINE: 20 mg uma vez ao dia em pacientes que precisam de tratamento com AINE. Se os sintomas não forem controlados após 4 semanas, o paciente deve ser investigado.

– Cicatrização de úlceras gástricas associadas à terapia com AINE: a dose usual é de 20 mg uma vez ao dia por 4 a 8 semanas. Alguns pacientes podem precisar da dose de 40 mg, uma vez ao dia, por 4 a 8 semanas.

– Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas à terapia com AINE em pacientes de risco: 20 mg uma vez ao dia.

Tratamento da úlcera duodenal associada ao Helicobacter pylori/erradicação do Helicobacter pylori em associação com um antibacteriano adequado: 20 mg de esomeprazol magnésico com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos duas vezes ao dia, por 7 dias. Não há necessidade da continuidade do tratamento com fármacos antissecretores para a cicatrização e resolução dos sintomas de úlcera. Condições patológicas hipersecretoras incluindo síndrome de Zollinger-Ellison e hipersecreção idiopática: a dose inicial recomendada é de 40 mg de esomeprazol magnésico duas vezes ao dia. O ajuste de dose deve ser individualizado e o tratamento continuado pelo tempo indicado clinicamente. Doses de até 120 mg foram administradas duas vezes ao dia. Manutenção da hemostasia e prevenção de ressangramento de úlceras gástricas e duodenais após tratamento com esomeprazol sódico iv: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. O período do tratamento oral deve ser precedido por terapia de supressão ácida com esomeprazol sódico iv 80 mg administrado por infusão em bolus por 30 minutos, seguido por uma infusão intravenosa contínua de 8 mg/h administrada durante 3 dias.
Crianças 12-18 anosDoença do refluxo gastroesofágico (DRGE):

– Tratamento da esofagite de refluxo erosiva: 40 mg uma vez ao dia por 4 semanas. Um tratamento adicional de 4 semanas é recomendado para os pacientes com esofagite não cicatrizada ou aqueles que apresentam sintomas persistentes.

– Tratamento dos sintomas da DRGE: 20 mg uma vez ao dia para os pacientes que não apresentam esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser investigado. Uma vez resolvidos os sintomas da DRGE, esomeprazol magnésico pode ser usado na dose de 20 mg/dia e sob supervisão médica.

O tratamento com esomeprazol magnésico para crianças (12 – 18 anos) deve ser limitado a 8 semanas.

O esomeprazol magnésico não deve ser usado em crianças menores de 12 anos, pois não há dados disponíveis.

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Se o paciente se esquecer de tomar uma dose de esomeprazol magnésico, deverá tomá-la assim que lembrar, mas se estiver próximo ao horário da próxima dose, não é necessário tomar a dose esquecida. Deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. O paciente não deve tomar a dose em dobro para compensar a dose esquecida.

Insuficiência renal: não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência renal. Devido à experiência limitada em pacientes com insuficiência renal grave, esses pacientes devem ser tratados com precaução.

Insuficiência hepática: não é necessário ajuste de dose para os pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Para os pacientes com insuficiência hepática grave, uma dose máxima diária de 20 mg de esomeprazol magnésico não deve ser excedida.

Idosos: não é necessário ajuste de dose para idosos.

9. reações adversas

9. reações adversas

As seguintes reações adversas ao fármaco foram identificadas ou suspeitas no programa dos estudos clínicos para esomeprazol magnésico e/ou no uso pós-comercialização. Nenhuma foi considerada dose-relacionada.

As seguintes definições de frequência são utilizadas: comum (> 1/100), incomum (> 1/1.000 e < 1/100), rara (> 1/10.000 e < 1/1.000) e muito rara (< 1/10.000):

Distúrbios do sangue e sistema linfático

Rara: leucopenia e trombocitopenia.

Muito rara: agranulocitose e pancitopenia.

Distúrbios do sistema imune

Rara: reações de hipersensibilidade, como por exemplo, angioedema, reação/choque anafilático.

Distúrbios do metabolismo e nutrição

Incomum: edema periférico.

Rara: hiponatremia.

Muito rara: hipomagnesemia; hipomagnesemia grave pode resultar em hipocalcemia. A hipomagnesemia também pode causar hipocalemia.

Distúrbios psiquiátricos

Rara: agitação, confusão e depressão.

Muito rara: agressividade e alucinação.

Distúrbios do sistema nervoso

Comum: cefaleia.

Incomum: tontura, parestesia e sonolência.

Rara: distúrbios do paladar.

Distúrbios visuais
esomeprazol magnésico 20 mg & 40 mg
Incomum:
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

Rara: broncoespasmo.

Distúrbios gastrointestinais

Comum: dor abdominal, diarreia, flatulência, náuseas/vômitos e constipação.

Incomum: boca seca.

Rara: estomatite e candidíase gastrointestinal.

Muito rara: colite microscópica.

Distúrbios hepatobiliares

Incomum: aumento das enzimas hepáticas.

Rara: hepatite com ou sem icterícia.

Muito rara: insuficiência hepática e encefalopatia hepática.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

Incomum: dermatite, prurido, urticária e rash.

Rara: alopecia e fotossensibilidade.

Muito rara: eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (NET), pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA) e erupção cutânea à droga com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS).

Distúrbios musculoesqueléticos, do tecido conectivo e ossos

Rara : artralgia e mialgia.

Muito rara: fraqueza muscular.

Distúrbios renais e urinários

Muito rara: nefrite intersticial.

Distúrbios do sistema reprodutivo e mamas

Rara: mal-estar, hiperidrose e febre.

Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

10. superdose

10. superdose

Os sintomas descritos com relação à superdosagem deliberada de esomeprazol magnésico (experiência limitada de doses com mais de 240 mg/dia) são transitórios. Doses únicas de 80 mg de esomeprazol não apresentaram intercorrências. Não se conhece antídoto específico. O esomeprazol liga-se extensivamente às proteínas plasmáticas

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e, portanto, não é dialisável. Em caso de superdosagem, o tratamento deve ser sintomático e medidas de suporte gerais devem ser utilizadas.

Os sintomas descritos após a ingestão oral de uma dose de 280 mg de esomeprazol foram alterações gastrointestinais como náusea e fezes amolecidas e fraqueza.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

III) DIZERES LEGAIS

Reg. MS.:

1.2352.0219

Farm. Resp.:

Adriana M. C. Cardoso CRF – RJ N° 6750

Fabricado por:

Sun Pharmaceutical Ind. Ltd.

Village Ganguwala, Paonta Sahib, District Sirmour – Himachal Pradesh – 173 025, Índia

Importado e Registrado por:

Ranbaxy Farmacêutica Ltda. Av. Eugênio Borges, 1.060, Arsenal – São Gonçalo – RJ CEP: 24751–000

CNPJ: 73.663.650/0001–90

Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC): 0800 704 7222