Bula para paciente - DIGOXINA PRATI DONADUZZI & CIA LTDA
Digoxina
Prati-Donaduzzi
Elixir
0,05 mg/mL
Digoxina_bula_paciente
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
digoxina
Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999
APRESENTAÇÃO
Elixir de 0,05 mg/mL em embalagem com 1 frasco de 60 mL acompanhado de conta-gotas.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Cada mL do elixir contém: digoxina................................0,05 mg
veículo q.s.p..........................1 mL
Excipientes: fosfato de sódio dibásico, ácido cítrico, metilparabeno, sacarose, corante amarelo de quinolina, propilenoglicol, álcool etílico, aroma natural de damasco e água purificada.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento é indicado para o tratamento da insuficiência cardíaca congestiva (um conjunto de sinais e sintomas decorrentes do mau funcionamento do coração, que não é capaz de bombear o sangue e suprir a necessidade de oxigênio e nutrientes do organismo) e de certas arritmias, nome que se dá às variações do ritmo dos batimentos do coração.
2. como este medicamento funciona?
A digoxina pertence a um grupo de medicamentos chamados glicosídeos cardíacos. Esses medicamentos aumentam a força de contração do músculo do coração e por isso são usados para tratar certos problemas, como insuficiência cardíaca e irregularidade do ritmo dos batimentos do coração.
3. quando não devo usar este medicamento?
Contraindicações
Alergia à digoxina, a outros glicosídeos ou a alguma das substâncias presentes no medicamento (vide COMPOSIÇÃO );
Bloqueio atrioventricular completo ou intermitente ou outros tipos de arritmia cardíaca (alterações do ritmo de batimentos do coração), como bloqueio atrioventricular de segundo grau (especialmente se houver história de síndrome de Stokes-Adams) e taquicardia ventricular (aumento do ritmo cardíaco) ou fibrilação ventricular; Outros tipos de doenças cardíacas, como a chamada cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, a menos que haja também fibrilação atrial e insuficiência cardíaca, mas, mesmo nesse caso, deve-se tomar cuidado com o uso deste medicamento.
Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com certos problemas de coração. O médico com certeza vai checar seu histórico antes de lhe receitar este medicamento. Se você tem alguma preocupação com relação a isso, converse com seu médico.
Categoria de risco na gravidez: C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O médico deve considerar o uso deste medicamento por mulheres grávidas apenas quando os benefícios clínicos esperados do tratamento da mãe superarem qualquer possível risco para o feto.
4. o que devo saber antes de usar este medicamento?
Se você responder “sim” a alguma das perguntas abaixo, avise ao seu médico antes de usar este medicamento. Ele lhe dirá se este medicamento é adequado ou não para você.
– Você tem, ou já teve problemas nos rins?
– Você é idoso?
– Você está usando diurético ou inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina)?
– Você tem o nível alterado de cálcio no sangue?
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– Você tem doença da tireoide?
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– Você tem o nível baixo de magnésio no sangue?
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– Você tem alguma doença no pulmão?
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– Você sente falta de ar?
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– Você tem problemas no intestino ou no estômago?
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– Você está grávida, amamentando ou pretende engravidar?
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– Você está usando ou usou um glicosídeo cardíaco nas últimas duas semanas?
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– Você sofreu algum infarto recentemente?
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– Você está sendo ou será submetido a tratamento de cardioversão de corrente contínua?
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– Você possui algum dos seguintes problemas cardíacos? Amiloidose cardíaca, miocardite, doença cardíaca por beribéri ou pericardite crônica.
Idosos
Os pacientes idosos têm tendência a apresentar problemas nos rins e diminuição da massa corporal, e isso faz com que os níveis altos de digoxina no sangue causem intoxicação rapidamente. Esse problema pode ser evitado com a redução das doses normais administradas a adultos. O médico deverá fazer o ajuste adequado da dose conforme o caso. Consulte seu médico, que indicará outros cuidados a serem tomados, como o acompanhamento dos níveis de eletrólitos no sangue, assim como de creatinina, que deve ser feito periodicamente. É também recomendável que o médico monitore a concentração de digoxina no sangue durante a suspensão temporária do tratamento.
Efeitos na habilidade de dirigir veículos e operar máquinas
Pacientes que estão usando digoxina devem ter cuidado ao dirigir, operar máquinas ou participar de atividades perigosas.
Gravidez
Categoria de risco na gravidez: C.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O médico deve considerar o uso deste medicamento na gravidez apenas quando os benefícios clínicos esperados do tratamento da mãe superarem qualquer possível risco para o feto.
Amamentação
Embora este medicamento esteja presente no leite materno, as quantidades são mínimas, por isso o medicamento não é contraindicado durante a amamentação.
Principais interações com medicamentos, alimentos e testes laboratoriais
Interações entre medicamento e alimento
Este medicamento pode ser ingerido com a maioria dos alimentos. Entretanto, você deve evitar tomá-lo com alimentos ricos em fibras, que podem reduzir a quantidade de digoxina absorvida.
Interações entre medicamento e exame laboratorial
O uso deste medicamento pode alterar o eletrocardiograma (gerando, por exemplo, resultados falso-positivos de alterações no exame); portanto, se fizer um eletrocardiograma, avise à pessoa que conduz o teste que você está tomando este medicamento.
A digoxina pode interagir com muitos outros medicamentos, incluindo aqueles adquiridos sem prescrição médica. Caso faça uso de algum medicamento verifique com seu médico a possibilidade dele interagir com a digoxina. Não use nenhum medicamento junto com a digoxina sem orientação médica. Se você responder “sim” a alguma das questões abaixo, avise seu médico antes de usar este medicamento.
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– Você usa medicamentos para tratar o câncer?
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– Você usa medicamentos para tratar pressão alta?
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– Você usa medicamentos para tratar epilepsia?
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– Você usa medicamentos para problemas de ritmo cardíaco?
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– Você usa medicamentos para tratar problemas de estômago ou intestino, incluindo laxantes ou outros para diarreia, indigestão ou vômito?
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– Você usa drogas bloqueadoras de receptores beta-adrenérgicos ou bloqueadores de canais de cálcio?
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– Você utiliza drogas que diminuem os níveis de potássio no sangue, como diuréticos, sais de lítio, corticosteroides, carbenoxolona?
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– Você faz uso de cálcio? (especial atenção é necessária no caso dessa utilização ser por via intravenosa) – Você utiliza inibidores da ECA, amiodarona, flecainida, prazosina, propafenona, quinidina, espironolactona, antibióticos macrolídeos, tetraciclina, gentamicina, itraconazol, quinina, trimetoprima, alprazolam, indometacina, propantelina, nefazodona, atorvastatina, ciclosporina, verapamil, epoprostenol, carvedilol,
felodipina, nifedipina, diltiazem, inibidores da P-glicoproteína ou tiapamil?
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– Você utiliza antiácidos, caolina-pectina, laxantes, colestiramina, acarbose, sulfasalazina, neomicina, rifampicina, citostáticos, fenitoína, metoclopramida, penicilamina, adrenalina, salbutamol ou Hypericum perforatum (erva de São João)?
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Atenção diabéticos: contém açúcar.
Não existem contraindicações relativas a faixas etárias.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
5. onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Você deve manter este medicamento em temperatura ambiente (entre 15 °C e 30 °C). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Digoxina apresenta-se na forma de líquido límpido, de coloração amarelada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6. como devo usar este medicamento?
Modo de usar
Uso oral
O elixir não deve ser diluído.
Utilize o conta-gotas que acompanha o produto para medir exatamente a dose prescrita pelo médico.
Posologia
Siga a orientação do seu médico, só ele saberá lhe indicar a melhor dose. A dose deste medicamento deve ser ajustada individualmente pelo seu médico, de acordo com a sua idade, peso corporal e função renal. As doses sugeridas devem ser interpretadas somente como uma diretriz inicial.
Você deve ingerir o medicamento sempre no mesmo horário, todos os dias. Siga à risca as instruções do seu médico.
A utilização de doses maiores que a prescrita pelo médico pode ser perigosa. Controle
Não há diretrizes rígidas quanto à faixa de concentração sérica mais eficaz, mas a maioria dos pacientes apresentará bons resultados, com baixo risco de desenvolver sinais e sintomas de intoxicação quando as concentrações de digoxina no sangue estiverem entre 0,8 ng/mL (1,02 nmol/L) a 2,0 ng/mL (2,56 nmol/L). Acima desta faixa tornam-se mais frequentes sinais e sintomas de intoxicação, sendo muito provável a ocorrência de intoxicação quando os níveis sanguíneos ultrapassarem a 3,0 ng/mL (3,84 nmol/L).
Adultos e crianças com mais de 10 anos (utilize o conta- gotas graduado – 1 mL/0,05 mg).
Dose de ataque: 750 a 1500 ^g (0,75 a 1,5 mg) como dose única.
Dose lenta de ataque: uma dose de 250 a 750 ^g (0,25 a 0,75 mg) pode ser administrada diariamente, por 1 semana, seguida da uma dose de manutenção apropriada. Uma resposta clínica deve ser observada dentro de uma semana.
Nota: a escolha entre a dose rápida ou lenta de ataque depende do estado clínico do paciente e da urgência da condição.
Dose de manutenção: seu médico deverá avaliar qual a dose mais adequada para seu caso. Na prática, isto significa que a maior parte dos pacientes terá doses de manutenção diárias entre 125 e 150 ^g (0,125 – 0,75 mg) de digoxina. Entretanto para aqueles que demonstrarem aumento da sensibilidade aos eventos adversos da digoxina, uma dose diária de 62,5 ^g (0, 0625 mg) ou menor poderá ser suficiente.
Neonatos (bebês com até 28 dias de vida) e crianças menores de 10 anos: caso algum glicosídeo cardíaco tenha sido administrado num período de até 2 semanas antes do início da terapia com digoxina, deduz-se que a dose de ataque ótima de digoxina será inferior à recomendada. Em recém-nascidos, particularmente em crianças prematuras, o clearance renal de digoxina é menor, logo deverão ser consideradas reduções nas doses recomendadas.
Por outro lado, no período imediato após o nascimento, o bebê geralmente requer doses proporcionalmente mais altas que as calculadas para adultos, baseando-se na área de superfície corporal, como indicado na tabela abaixo.
Crianças maiores de 10 anos requerem doses de adultos, proporcionais ao peso corporal.
Dose de a taque oral: deve ser administrada de acordo com .a seguinte tabela: __________
Neonatos prematuros < 1,5 kg | 25 ug/kg em 24 horas |
Neonatos prematuros 1,5 kg a 2,5 kg | 30 gg/kg em 24 horas |
Neonatos termos até 2 anos | 45 gg/kg em 24 horas |
2 a 5 anos | 35 gg/kg em 24 horas |
5 a 10 anos | 25 gg/kg em 24 horas |
A dose de ataque deve ser administrada em doses divididas, com aproximadamente metade da dose total na primeira tomada e o restante, fracionado em doses administradas a intervalos de 4 a 8 horas. A resposta clínica deverá se avaliada sempre antes da administração de cada dose adicional.
Do se de manutenção: a dose de manutenção deve ser administrada de acordo com a tabela abaixo: ________
Neonatos prematuros | Dose diária = 20% da dose de ataque de 24 horas |
Neonatos a termo e crianças até 10 anos | Dose diária = 25% da dose de ataque de 24 horas |
Estes esquemas de dosagem são indicados por diretrizes e devem sofrer criteriosa avaliação clínica, devendo ser os níveis séricos de digoxina monitorizados e utilizados como base para ajustes na dosagem nos pacientes pediátricos.
Pacientes idosos: a tendência de pacientes idosos apresentarem alterações da função renal ou pouca massa corporal influencia a farmacocinética da digoxina de tal forma que níveis altos de digoxina no plasma poderão causar toxicidade rapidamente, a menos que sejam usadas doses de digoxina, inferiores às de pacientes adultos. Os níveis de digoxina sérica devem ser checados regularmente, assim como os níveis de potássio, pois os idosos podem desenvolver aumento dos níveis sanguíneos de potássio durante o uso da digoxina.
Este medicamento não deve ser diluído antes de ser ingerido.
Sempre meça com o máximo de acurácia, a dose prescrita para você, utilizando o conta-gotas graduado que acompanha a medicação.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
7. o que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?
Se você se esquecer de uma dose, tome-a assim que se lembrar e continue o tratamento como antes. Não tome doses duplas do medicamento para compensar as que você esqueceu. Caso se esqueça de tomar mais de uma dose, consulte o farmacêutico ou o médico para que eles possam orientar você.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. quais os males que este medicamento pode me causar?
Como qualquer medicamento, digoxina pode causar efeitos indesejáveis. Entretanto, muitos deles ocorrem porque a dose prescrita é mais alta do que o necessário, e seu médico pode precisar ajustá-la.
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Desorientação, vertigem (tontura) e problemas de visão (vista turva ou amarelada);
Mudanças da frequência cardíaca ou dos batimentos cardíacos (seu coração pode bater mais devagar ou de forma irregular);
Sensação de enjoo, diarreia;
Manifestações alérgicas da pele (inclusive vermelhidão e coceira).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Depressão.
Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) Diminuição da contagem de plaquetas (células que ajudam seu sangue a coagular), o que pode causar hematomas.
Perda de contato com a realidade, alucinações, desequilíbrio emocional;
Dor de estômago grave, perda de apetite, dor de cabeça, cansaço, fraqueza;
Sensação generalizada de mal-estar;
Alterações graves do músculo do coração;
Ginecomastia (crescimento das mamas) em homens após tratamento de longa duração.
Se algum dos efeitos indesejáveis se agravarem ou se você notar algum efeito não descrito nesta bula, avise seu médico ou farmacêutico.
A maioria das manifestações de toxicidade em crianças ocorre durante ou logo após a administração da dose de ataque deste medicamento.
A primeira e mais frequente manifestação de superdosagem de digoxina em bebês, crianças e adultos é o aparecimento de arritmias cardíacas (alteração dos batimentos do coração). Procure imediatamente o médico se isto ocorrer.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
9. o que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?
Sintomas e sinais (vide
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
). A maioria das manifestações de toxicidade em crianças ocorre durante ou logo após a administração da dose de ataque da digoxina.A superdosagem com digoxina pode ser fatal. Em caso de superdosagem ou de suspeita de superdosagem procure socorro médico imediatamente. A assistência médica deve ser rápida para adultos e crianças. A primeira e mais frequente manifestação de superdosagem da digoxina em adultos e crianças é o aparecimento de arritmias cardíacas (alteração dos batimentos cardíacos).
Outros sintomas muito comuns incluem:
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– Sintomas gastrintestinais, como redução do apetite, náuseas e vômitos. Entretanto, náuseas e vômitos não são muito comuns em bebês e crianças.
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– Sintomas neurológicos, como tontura, fadiga e mal-estar.
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– Distúrbios visuais.