Para que serve remédio Abrir menu principal

cloridrato de ciprofloxacino BIOLAB SANUS FARMACÊUTICA LTDA - bula do profissional da saúde

Dostupné balení:

Bula do profissional da saúde - cloridrato de ciprofloxacino BIOLAB SANUS FARMACÊUTICA LTDA

cloridrato de ciprofloxacino

Medicamento Genérico, lei 9787/99

Identificação do Medicamento

APRESENTAÇÕESAPRESENTAÇÕES

Comprimido revestido 500 mg – Caixa com 14 comprimidos revestidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Comprimido Revestido

Cada comprimido revestido de 500 mg contém: ciprofloxacino­.............­.............­.............­.............­.............­.............­.............­......... 500 mg

(equivalente a 582,21 mg de cloridrato de ciprofloxacino monoidratado)

Excipientes: celulose microcristalina, dióxido de silício, estearato de magnésio, amidoglicolato de sódio, amarelo crepúsculo, hipromelose, macrogol, talco e dióxido de titânio.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

>
>
>
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

1. Schacht P, Arcieri G, Branolte J, et al. Worldwide clinical data on efficacy and safety of ciprofloxacin. Infection 1988; 16 (Suppl.1): 29–44.

2. Moller M. Ciprofloxacin therapy in outpatients with lower respiratory tract infections. International Journal of Clinical Practice 1990; 6 (Suppl. 1): 72–76.

3. Piccirillo JF, Parnes SM. Ciprofloxacin for the treatment of chronic ear disease. Laryngoscope 99 1990; 510–513.

4. Abbas AMA, Chandra V, Dongaonkar PP, et al. Ciprofloxacion versus amoxycillin/cla­vulanic acid in the treatment of urinary tract infections on general practice. Journal of Antimicrobial Chemotherapy 1989; 24: 235–239.

5. Fass RJ. Efficacy and safety of oral ciprofloxacin for treatment of serius urinary tract infections. Antimicrobial Agents and Chemotherapy 1987; 31: 148–150.

6. Campoli-Richards DM, Monk JP, Price A, et al. Ciprofloxacin. A review of its antibacterial activity, pharmacokinetic proprerties and therapeutic use. Drugs 1988; 35: 373–447.

7. Norrby SR. Ciprofloxacin in the treatment of acute and chronic osteomyelitis: a review. Scandinavian Journal of Infection Diseases 1989; 60 (Suppl.): 74–78.

8. Trexler Hessen M, Levison ME. Ciprofloxacin for the treatment of osteomyelitis: a review. Journal of Foot Surgery 1989; 28: 100–105.

9. Pithie AD, Wood MJ. Treatment of typhoid fever and infections diarrhoea with ciprofloxacin, Journal of Antimicrobial Chemotherapy 1990; 26 (Suppl. F): 47–53.

10. Stanley PJ, Flegg PJ, Mandai BK, et ai. Open study of ciprofloxacin in enteric fever. Journal of Antimicrobial Chemotherapy 1989; 23: 789–791.

11. Bouza E, Díaz-López MD, Bernaldo de Quirós JCL, et al. The Spanish Group for the Study of Ciprofloxacin. Ciprofloxacin in patients with bacteremic infection. American Journal of Medicine 1989; 87 (Suppl. 5A): 228–331.

12. Fischbach F, Deckardt R, Graeff H, et al. Comparison of ciprofloxacin metronidazole versus cefoxitin/doxy­cycline in the treatment of pelvic inflammatory disease. Proceedings of the 3rd International Symposium on New Quinolones, Vancouver, 12–14 Jul, 1990, European Journal of Clinical Microbiology and Infectious Diseases, pp. 11–13, 1990.

13. Levenson MJ, Parisier SC, Dolitsky J, et al. Ciprofloxacin: drug of choice in the treatment of malignant externel otitis (MEO). Laryngoscope 1991; 101: 821–824.

14. Langemeyer TNM, et al. Treatment of chronic bacterial prostatitis with ciprofloxacin. Phamaceutisch Weekblad Scientific 1987; 9 (Suppl.): 78–81.

15. Gehanno P. Ciprofloxacin in the treatment of malignant external otitis. Chemotherapy 1994; 40 (Suppl. 1): 35–40.

16. Gelfand S. M., M.D., Simmons P. B., M.D., Craft B. R., R.N., Grogan J.T., M.T.-A.S.C.P. et al. Brief Report: Clinical Study of Intravenous and Oral Ciprofloxacin in Complicated Bacterial Infections. The American Journal of Medicine 1989; 87 (suppl. 5A): 235–237.

3. características farmacológicas

>
>
>
Sensibilidade in vitro ao ciprofloxacino

A prevalência da resistência adquirida pode variar segundo a região geográfica e o tempo para determinadas espécies, e é desejável dispor de informação local de resistência, principalmente quando se tratar de infecções graves. Quando necessário, deve-se solicitar o conselho de um especialista se a prevalência local da resistência é tal que seja questionada a utilidade do preparado, pelo menos frente a determinados tipos de infecção.

O ciprofloxacino tem mostrado atividade in vitro contra cepas sensíveis dos seguintes microrganismos:

Microrganismos gram-positivos aeróbios: Bacillus anthracis, Enterococcus faecalis (muitas cepas são somente moderadamente sensíveis), Staphylococcus aureus (isolados sensíveis à meticilina), Staphylococcus saprophyticus, Streptococcus pneumoniae.

Microrganismos gram-negativos aeróbios:

Burkholderia cepacia

Klebsiella pneumoniae

Providencia spp.

Campylobacter spp.

Klebsiella oxytoca

Pseudomonas aeruginosa

Citrobacter freudii

Moraxella catarrhalis

Pseudomonas fluorescens

Enterobacter aerogenes

Morganella morganii

Serratia marcescens

Enterobacter cloacae

Neisseria gonorrhoeae

Shigella spp.

Escherichia coli

Proteus mirabilis

Haemophillus influenzae

Proteus vulgaris

Os seguintes microrganismos mostram um grau variável de sensibilidade ao ciprofloxacino: Burkholderia cepacia , Campylobacter spp., Enterococcus faecalis, Morganella morganii, Neisseria gonorrhoeae, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Pseudomonas fluorescens, Serratia marcescens.

Os seguintes microrganismos são considerados intrinsecamente resistentes ao ciprofloxacino: Staphylococcus aureus (resistente à meticilina) e Stenotrophomonas maltophilia.

O ciprofloxacino mostra atividade contra Bacillus anthracis tanto in vitro, como quando se medem os valores séricos como marcador sucedâneo.

Inalação de antraz - Informação adicional
>
- Absorção

Após a administração oral de doses únicas de 500 mg de comprimidos revestidos de cloridrato de ciprofloxacino , o ciprofloxacino é absorvido rápida e amplamente principalmente através do intestino delgado, atingindo as concentrações séricas máximas 1 a 2 horas depois.

A biodisponibi­lidade absoluta é de aproximadamente 70 – 80%. As concentrações séricas máximas (Cmáx) e as áreas totais sob as curvas das concentrações séricas em relação ao tempo (AUC) aumentaram proporcionalmente às doses.

- Distribuição

A ligação protéica do ciprofloxacino é baixa (20 – 30%) e a substância presente no plasma encontra-se amplamente sob a forma não ionizada. O ciprofloxacino pode difundir-se livremente para o espaço extravascular. O grande volume de distribuição no estado de equilíbrio, de 2–3 L/kg de peso corpóreo, mostra que o ciprofloxacino penetra nos tecidos e atinge concentrações que claramente excedem os valores séricos correspondentes.

- Metabolismo

Foram relatadas pequenas concentrações de 4 metabólitos, identificados como desetilenocipro­floxacino (M1), sulfociprofloxacino (M2), oxociprofloxacino (M3) e formilciproflo­xacino (M4). M1 a M3 apresentam atividade antibacteriana in vitro comparável ou inferior à do ácido nalidíxico. O M4, o menor em quantidade, apresenta atividade antimicrobiana in vitro quase equivalente à do norfloxacino.

- Eliminação

O ciprofloxacino é amplamente excretado sob forma inalterada pelos rins e, em menor extensão, por via extrarrenal.

- Crianças
>
- Carcinogenicidade

Nos estudos de carcinogenicidade em camundongos (21 meses) e ratos (24 meses) tratados com doses de até aproximadamente 1000 mg/kg de peso corporal/dia em camundongos e 125 mg/kg de peso corporal/dia em ratos (aumentada para 250 mg/kg de peso corporal/dia após 22 semanas), não se evidenciou potencial carcinogênico de qualquer das doses avaliadas.

- Toxicologia da reprodução

Estudos de fertilidade em ratas: o ciprofloxacino não modificou a fertilidade, o desenvolvimento intrauterino e pós-natal das crias, nem a fertilidade da geração F1.

Estudos de embriotoxicidade: não se observou indício de qualquer embriotoxicidade ou teratogenicidade do ciprofloxacino.

Desenvolvimento perinatal e pós-natal em ratas: não se detectaram efeitos no desenvolvimento perinatal ou pós-natal dos animais. A pesquisa histológica ao fim do período de criação não revelou nenhum sinal de dano articular nas crias.

- Mutagenicidade

Foram realizados oito estudos sobre mutagenicidade in vitro com o ciprofloxacino.

Embora dois dos oito ensaios in vitro [Ensaio de mutação de células de linfoma de camundongos e o ensaio de reparo de DNA de hepatócitos de rato em cultivo primário (UDS)] tenham apresentado resultados positivos, todos os sistemas de testes in vivo que cobriam todos os aspectos relevantes resultaram negativos.

- Estudos de tolerabilidade articular
  • Estudos de tolerabilidade articular

    Assim como outros inibidores da girase, o ciprofloxacino causa danos nas grandes articulações que suportam peso em animais imaturos. O grau da lesão articular varia de acordo com a idade, espécie e dose; a lesão pode ser reduzida eliminando-se a carga articular. Os estudos com animais adultos (rato, cão) não evidenciaram lesões nas cartilagens. Em um estudo com cães jovens Beagle, o ciprofloxacino em altas doses (1,3 a 3,5 vezes a dose terapêutica), causou lesões articulares após duas semanas de tratamento, que ainda estavam presentes após 5 meses. Com doses terapêuticas não se observaram esses efeitos.

4. contraindicações

Hipersensibilidade ao ciprofloxacino, a outro derivado fluoroquinolônico ou a qualquer componente da fórmula (veja o item “Composição”).

A administração concomitante de ciprofloxacino e tizanidina (veja o item “6. Interações Medicamentosas”).

5. advertências e precauções

>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
Lactação
>
>

6. interações medicamentosas

>

7. cuidados de armazenamento do medicamento

>

8. posologia e modo de usarpara uso oral.

>
Adultos

– 1 dia nos casos de gonorreia aguda não complicada e cistite;

– até 7 dias nos casos de infecção renal, do trato urinário e cavidade abdominal;

– durante todo o período neutropênico em pacientes com defesas orgânicas debilitadas;

– máximo de 2 meses nos casos de osteomielite;

– 7 a 14 dias em todas as outras infecções.

Nas infecções estreptocócicas, o tratamento deve durar pelo menos 10 dias, pelo risco de complicações posteriores.

As infecções causadas por Chlamydia spp. também devem ser tratadas durante um período mínimo de 10 dias.

Antraz (após exposição) em adultos e crianças: A duração total do tratamento para exposição ao antraz por inalação (após exposição) com ciprofloxacino é de 60 dias.

Crianças e Adolescentes

Nos casos de exacerbação pulmonar aguda de fibrose cística, associada à infecção por Pseudomonas aeruginosa , em pacientes pediátricos com idade entre 5 e 17 anos, a duração do tratamento deve ser de 10 a 14 dias.

POSOLOGIA
>
Indicações
>
>
>
- Pacientes com insuficiência renal em hemodiálise

Para pacientes com depuração de creatinina entre 30 e 60 mL/min/1,73 m2 (insuficiência renal moderada) ou concentração de creatinina sérica entre 1,4 e 1,9 mg/100 mL a dose máxima diária de ciprofloxacino por via oral deverá ser de 1.000 mg.

Para pacientes com depuração de creatinina inferior a 30 mL/min/1,73 m2 (insuficiência renal grave) ou concentração de creatinina sérica igual ou superior a 2,0 mg/100 mL a dose máxima diária de ciprofloxacino por via oral deverá ser de 500 mg, nos dias de diálise, após o procedimento.

- Pacientes com insuficiência renal em diálise peritonial ambulatorial contínua (DPAC)

A dose diária máxima de ciprofloxacino deve ser de 500 mg (1 comprimido revestido de 500 mg ou 2 comprimidos revestidos de 250 mg).

- Pacientes com insuficiência hepática

Não há necessidade de ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática.

- Pacientes com insuficiência renal e hepática

Para pacientes com depuração de creatinina entre 30 e 60 mL/min/1,73 m2 (insuficiência renal moderada) ou concentração de creatinina sérica entre 1,4 e 1,9 mg/100 mL a dose máxima diária de ciprofloxacino por via oral deverá ser de 1000 mg.

Para pacientes com depuração de creatinina inferior a 30 mL/min/1,73 m2 (insuficiência renal grave) ou concentração de creatinina sérica igual ou superior a 2,0 mg/100 mL a dose máxima diária de ciprofloxacino por via oral deverá ser de 500 mg.

CriançasCrianças

Doses em crianças com função renal e/ou hepática alteradas não foram estudadas.

9. reações adversas

9. reações adversas

Resumo do perfil de segurança

As reações adversas relatadas com base em todos os estudos clínicos com ciprofloxacino (oral e parenteral) classificadas por categoria de frequência segundo CIOMS III estão listadas abaixo (Total n= 51.621).

Lista de reações adversasLista de reações adversas

As frequências das reações adversas relatadas com cloridrato de ciprofloxacino estão resumidas abaixo. Dentro dos grupos de frequência, as reações adversas estão apresentadas em ordem decrescente de gravidade.

Frequências são definidas como:

muito comum (> 1/10)

comum (> 1/100 a < 1/10)

incomum (> 1/1.000 a < 1/100)

rara (> 1/10.000 a < 1/1.000)

muito rara (< 1/10.000)

As reações adversas identificadas apenas durante a observação pós-comercialização e, para as quais a

frequência não pode ser estimada, estão listadas como “Frequência desconhecida”.

Classificação por sistema corpóreo (MedDRA)

Comum

Incomum

Rara

Muito rara

Frequência desconhecida

Infecções e infestações

Superinfecções micóticas

Colite associada a antibiótico (muito raramente com possível evolução fatal)

Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático

Eosinofilia

Leucopenia, Anemia, Neutropenia, Leucocitose, Trombocitopenia, Plaquetose

Anemia hemolítica, Agranulocitose, Pancitopenia, (com risco para a vida), Depressão da medula óssea (com risco para a vida)

Distúrbios do sistema imunológico

Reação alérgica, Edema alérgico/ angioedema

Reação anafilática, Choque anafilático (com risco para a vida), Reações similares à doença do soro

Distúrbios do metabolismo e nutricionais

Apetite e ingestão de alimentos diminuídos

Hiperglicemia, Hipoglicemia

Distúrbios psiquiátricos

Hiperatividade psicomotora/ agitação

Confusão e desorientação, Reação de ansiedade,

Reações psicóticas (potencialmente culminando em

Sonhos anormais, Depressão (potencialmente culminando em comportamento autodestrutivo, como ideias/pensamentos suicidas e tentativa de suicídio ou suicídio), Alucinações

comportamento autodestrutivo, como ideias/pensamentos suicidas e tentativa de suicídio ou suicídio)

Distúrbios do sistema nervoso

Cefaleia, Tontura, Distúrbios do sono, Alterações do paladar

Parestesia e Disestesia, Hipoestesia, Tremores, Convulsões (incluindo estado epilético), Vertigem

Enxaqueca, Transtornos da coordenação, Alterações do olfato, Hiperestesia, Hipertensão intracraniana (pseudotumor cerebral)

Neuropatia periférica e polineuropatia

Distúrbios visuais

Distúrbios visuais

Distorção visual das cores

Distúrbios da audição e labirinto

Zumbido, Perda de audição

Alteração da audição

Distúrbios cardíacos

Taquicardia

Prolongamento do intervalo QT, Arritmia ventricular “Torsades de pointes”*

Distúrbios vasculares

Vasodilatação, Hipotensão, Síncope

Vasculite

Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais

Dispneia (incluindo condições asmáticas)

Distúrbios gastrintestinais

Náusea, Diarreia

Vômito, Dores abdominais e gastrintestinais, Dispepsia, Flatulência

Pancreatite

Distúrbios hepatobiliares

Aumento das transaminases, Aumento da bilirrubina

Disfunção hepática, Icterícia, Hepatite (não infecciosa)

Necrose hepática (muito raramente progredindo para insuficiência hepática com risco para a vida)

Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

Rash cutâneo, Prurido, Urticária

Reações de fotossensibilidade, Vesículas

Petéquias,

Eritema multiforme,

Eritema nodoso, Síndrome de Stevens-Johnson (potencialmente com risco para a vida) e

Pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA)

necrólise epidérmica tóxica (potencialmente com risco para a vida).

Distúrbios ósseos e do tecido conectivo e musculoesquelético

Artralgia

Mialgia,

Artrite, Aumento do tônus muscular e cãibras

Fraqueza muscular, Tendinite

Ruptura de tendão (predominantemente tendão de Aquiles), Exacerbação dos sintomas de miastenia grave

Distúrbios renais e urinários

Disfunção renal

Insuficiência renal, Hematúria, Cristalúria, Nefrite túbulo-intersticial

Distúrbios gerais

Dor inespecífica, Mal estar geral, Febre

Edema, Sudorese (hiperidrose)

Alteração da marcha

Investigações

Aumento da fosfatase alcalina no sangue

Nível anormal de protrombina, Aumento da amilase

Aumento da razão normalizada internacional (RNI) (em pacientes tratados com antagonista de vitamina K)

* estas reações foram relatadas durante o período de observação pós-comercialização e foram observadas predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para prolongamento do intervalo qt (veja o item “advertências e precauções”).

Em casos isolados, algumas reações adversas medicamentosas graves podem ser de longa duração (> 30 dias) e incapacitantes, tais como: tendinite, ruptura de tendão, distúrbios musculoesqueléticos e outras reações que afetam o sistema nervoso, incluindo distúrbios psiquiátricos e dos sentidos.

As seguintes reações adversas tiveram categoria de frequência mais elevada nos subgrupos de pacientes

recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral):

Comum

Vômito, aumento transitório das transaminases, rash cutâneo.

Incomum

Trombocitopenia, plaquetose, confusão e desorientação, alucinações, parestesia, disestesia, convulsão, vertigem, distúrbios visuais, perda de audição, taquicardia, vasodilatação, hipotensão, alteração hepática transitória, icterícia, insuficiência renal, edema.

Rara

Pancitopenia, depressão da medula óssea, choque anafilático, reações psicóticas, enxaqueca, distúrbios do olfato, alteração da audição, vasculite, pancreatite, necrose hepática, petéquias, ruptura de tendão.

O termo MedDRA mais apropriado foi usado para descrever certas reações e seus sintomas e condições relatadas. A representação dos termos de reações adversas está baseada na versão MedDRA 14.0 (exceto para superinfecções micóticas e dor inespecífica).

Crianças

A incidência de artropatia (artralgia, artrite), mencionada acima, refere-se a dados coletados em estudos com adultos. Em crianças, artropatia é relatada frequentemente (veja o item “5. Advertências e Precauções”).

„Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.“

10. superdose

10. superdose

Em casos de superdose oral aguda, tem-se reportado ocorrência de toxicidade renal reversível. Além das medidas habituais de emergência, recomenda-se monitorar a função renal, incluindo pH urinário e acidez, se necessário, para prevenir cristalúria. Os pacientes devem ser mantidos bem hidratados. Antiácidos contendo cálcio ou magnésio podem reduzir a absorção de ciprofloxacino na superdose. Apenas uma pequena quantidade do ciprofloxacino (menos de 10%) é eliminada por hemodiálise ou diálise peritoneal.

“Em caso de intoxicação, ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.”

DIZERES LEGAIS

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

Registro MS – 1.0974.0284

Farm. Resp.: Dr. Dante Alario Jr. – CRF-SP n° 5143

Fabricado por:

BIOLAB SANUS Farmacêutica Ltda.

Rua Solange Aparecida Montan, 49

Jandira – SP

CNPJ 49.475.833/0014–12

Registrado por:

BIOLAB SANUS Farmacêutica Ltda.

Av. Paulo Ayres, 280 – Taboão da Serra – SP CEP 06767–220 SAC 0800 724 6522

CNPJ 49.475.833/0001–06

Indústria Brasileira

Histórico de alterações do texto de bulaHistórico de alterações do texto de bula

Dados da submissão eletrônica

Dados da petição/notificação que altera a bula

Dados das alterações de bulas

Data do expediente

N° do expediente

Assunto

Data do expediente

N° do expediente

Assunto

Data de aprovação

Itens de bula

Versões (VP/VPS)

Apresentaçõe s relacionadas

02/09/2021

---

10452 -GENÉRICO -Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12

N/A

N/A

N/A

N/A

VP

8. Quais os males que este medicamento pode me causar

VPS

8. Posologia e modo de usar

9. Reações adversas

VP/VPS

500 MG X 14 COM REV

20/04/2021

1514596/21–4

10452 -GENÉRICO -Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12

N/A

N/A

N/A

N/A

VP

4. O que devo saber antes de usar este medicamento?

8. Quais os males que este medicamento pode me causar?

VPS

VP/VPS

500 MG X 14 COM REV

Biolab Sanus

cloridrato de ciprofloxacino (Profissional) - 08/2021

9. Reações adversas

16/01/2020

0156714/20–4

10452 -GENÉRICO -Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12

N/A

N/A

N/A

N/A

– Quando não devo usar este medicamento?

– O que devo saber antes de usar este medicamento?

– Quais os males que este medicamento pode me causar? – Advertências e Precauções – Interações Medicamentosas

– Reações Adversas

(VP/VPS)

500 MG X 14 COM REV

30/10/2019

2641415/19–5

10459 -GENÉRICO -Inclusão Inicial de Texto de Bula

– RDC 60/12

01/07/2019

0575553/19–1

10488 -GENÉRICO -Registro de Medicamento – CLONE

02/09/2019

Versão inicial

(VP/VPS)

500 MG X 14 COM REV

Biolab Sanus