Bula do profissional da saúde - BRANTA TORRENT DO BRASIL LTDA
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PHRRH1RBULA PARA PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula de acordo com a Resolução-RDC n° 47/2009
BRANTA® losartana potássica + besilato de anlodipino
I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
BRANTA® losartana potássica + besilato de anlodipino
Comprimidos revestidos 50 mg + 5 mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
Cada comprimido revestido de BRANTA® contém:
losartana potássica............................................................................................................. 50,0 mg
besilato de anlodipino...................................................................................................... 6,930 mg (equivalente a 5 mg de anlodipino)
Excipientes: fosfato de cálcio dibásico, amido, amidoglicolato de sódio, povidona, celulose microcristalina, dióxido de silício (coloidal), estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco e amarelo crepúsculo laca de alumínio.
BRANTA® é indicado no tratamento da hipertensão leve.
2. resultados de eficácia
Em estudo multicêntrico, aberto, fase III, realizado no Brasil com 116 pacientes portadores de hipertensão arterial estágio I, a associação fixa em uma mesma forma farmacêutica, de 5 mg de besilato de anlodipino e 50 mg de losartana potássica, normalizou a PA em 47,1 % dos pacientes com 1 comprimido ao dia. Com o uso de 2 comprimidos ao dia a eficácia elevou-se para 83,3 %.
3. características farmacológicas
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PHRRH1RFarmacocinética:
- losartana potássica é prontamente absorvida a partir do trato gastrointestinal após a administração de doses orais, mas sofre substancial metabolismo de primeira passagem, resultando em uma biodisponibilidade sistêmica de aproximadamente 33%. A losartana potássica é metabolizada em um metabólito ativo de ácido carboxílico E-3174 (EXP-3174), que tem maior atividade farmacológica que a losartana. Alguns metabólitos inativos também são formados. O metabolismo de primeira passagem ocorre através do citocromo P450 e isoenzimas CYP2C9 e CYP3A4. O pico das concentrações plasmáticas de losartana e E-3174 ocorrem cerca de 1 hora e 3 a 4 horas, respectivamente, após uma dose oral. Tanto a losartana como o E-3174 tem ligação com as proteínas plasmáticas > 98%. A losartana é excretada na urina e nas fezes por via biliar. Aproximadamente 4% da dose oral é excretada inalterada na urina e cerca de 6%, na forma de metabólito ativo. A losartana potássica e o E-3174 têm meia vida de eliminação final de cerca de 1,5 à 2,5 horas e 3–9 horas, respectivamente.
Em pacientes hipertensos idosos a concentração plasmática de losartana e seu metabólito ativo não diferem essencialmente daquelas encontradas em pacientes hipertensos jovens.
Em pacientes hipertensos do sexo feminino os níveis plasmáticos de losartana foram até duas vezes mais altas em relação a pacientes hipertensos do sexo masculino, enquanto os níveis plasmáticos do metabolito ativo não diferiram entre homens e mulheres. Em pacientes com cirrose hepática leve a moderada induzida por alcoolismo, os níveis plasmáticos de losartana e do seu metabólito ativo, após administração oral, foram, respectivamente, 5 e 1,7 vezes maiores do que em voluntários jovens do sexo masculino.
As concentrações plasmáticas de losartana não foram alteradas em pacientes com depuração plasmática de creatinina > 10 mL/min. Em comparação com pacientes com função renal normal, a área sob a curva (ASC) de losartana é cerca de 2 vezes maior nos pacientes hemodialisados.
As concentrações plasmáticas do metabólito ativo não foram alteradas em pacientes com insuficiência renal ou em pacientes em hemodiálise.
Nem a losartana nem o metabólito ativo podem ser removidos por hemodiálise.
- besilato de anlodipino: após administração oral de doses terapêuticas, o anlodipino é bem absorvidocom picos plasmáticos entre 6 e 12 horas. A biodisponibilidade absoluta foi estimada entre 64 e 90%. A biodisponibilidade do anlodipino não é alterada pela ingestão de alimentos. O anlodipino é amplamente (cerca de 90%) convertido em metabólitos inativos via metabolismo hepático, com 10% de fármaco inalterado e 60% de metabólitos excretados na urina. A eliminação do plasma é bifásica, com uma meia-vida de eliminação final entre 30–50 horas. Os níveis plasmáticos no estado de equilíbrio (steady state ) são alcançados após 7–8 dias da administração diária consecutiva.
A farmacocinética do anlodipino não é significantemente influenciada pela insuficiência renal. Portanto, pacientes com insuficiência renal podem tomar a dose inicial usual. Pacientes idosos e pacientes com insuficiência hepática apresentam depuração plasmática do anlodipino reduzida, resultando em aumento da ASC em aproximadamente 40–60%; portanto, a dose inicial mais baixa poderá ser necessária. Foi observado um aumento semelhante na ASC em pacientes com insuficiência cardíaca moderada a grave.
A dose selecionada para pacientes idosos deve ser cautelosa, geralmente começando com doses mais baixas, refletindo a maior frequência de diminuição da função hepática, renal ou cardíaca e de doenças concomitantes ou outros tratamentos medicamentosos. Os pacientes idosos
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apresentam uma reduzida depuração plasmática de anlodipino e uma dose inicial mais baixa pode ser necessária.
4. contraindicações
4. contraindicaçõesBRANTA® é contraindicado nos seguintes casos:
– pacientes com hipersensibilidade aos bloqueadores dos receptores da angiotensina, aos antagonistas de canais de cálcio do tipo di-hidropiridina ou aos demais componentes da fórmula, – casos de gravidez (2° e 3° trimestres)
– pacientes com histórico de angioedema ou qualquer efeito adverso relatado em tratamento anterior com bloqueadores de receptores de angiotensina ou antagonistas de canal de cálcio
– hipocalemia resistente ao tratamento ou hipercalcemia
– choque cardiogênico, estenose aórtica clinicamente significante, angina instável (excluindo angina de Prinzmetal),
– insuficiência hepática severa, colestase e doenças obstrutivas biliares,
– hiponatremia refratária,
– hiperuricemia sintomática/ gota,
– insuficiência renal severa (por exemplo, a depuração da creatinina <30 ml / min),
– anúria,
– não co-administrar alisquireno com losartana em pacientes com diabetes.
5. advertências e precauções
Hipotensão em pacientes com depleção de volume : em pacientes com depleção do volume intravascular (isto é, aqueles tratados com diuréticos), pode ocorrer hipotensão sintomática após o início da terapia com losartana. Estas condições devem ser corrigidas antes da administração da losartana, ou uma dose inicial mais baixa deve ser utilizada.
Hipersensibilidade: angioedema
Insuficiência hepática: com base nos dados farmacocinéticos que demonstraram concentrações plasmáticas de losartana significativamente aumentadas em pacientes com cirrose hepática, uma dose mais baixa deve ser considerada para pacientes com insuficiência hepática.
Insuficiência renal : alterações na função renal foram relatadas em indivíduos susceptíveis ao tratamento com losartana, como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona, E alguns pacientes, essas alterações na função renal foram reversíveis após a descontinuação da terapia. Em pacientes cuja função renal depende da atividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona (por exemplo, pacientes com insuficiência cardíaca congestiva severa), o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina foi associado com oligúria e/ou azotemia progressiva e, raramente, com falência renal aguda e/ou morte. Resultados semelhantes foram relatados com losartana.
Em estudos com inibidores da ECA em pacientes com estenose arterial renal unilateral ou bilateral, foram relatados aumento da creatinina sérica ou nitrogênio ureico no sangue (NUS). Efeitos similares foram relatados com a losartana. Em alguns pacientes, estes efeitos foram reversíveis após a descontinuação da terapia.
Desequilíbrio eletrolítico : o desequilíbrio eletrolítico é comum em pacientes com insuficiência renal, com ou sem diabetes, e devem ser corrigidos. Em um estudo clínico que envolveu pacientes com diabetes do tipo 2 com proteinúria, a incidência de hipercalemia foi maior no grupo tratado com losartana em comparação com o grupo placebo, entretanto, poucos pacientes descontinuaram a terapia devido a hipercalemia.
Suplementos de potássio : pacientes em tratamento com losartana devem ser orientados para não utilizar suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio sem consultar o médico prescritor.
Gravidez : pacientes do sexo feminino em idade fértil devem ser informadas sobre as consequências da exposição à losartana durante a gravidez. Discutir as opções de tratamento com as mulheres que planejam engravidar.
Pediatria: os recém-nascidos com histórico de exposição in útero à losartana potássica devem ser observados cuidadosamente a fim de verificar a ocorrência de hipotensão ou oligúria. Nesses casos, deve-se direcionar os cuidados para o suporte da pressão arterial e perfusão renal. Pode ser necessário transfusões de sangue e diálise como meio de reverter à hipotensão e/ou substituição da disfunção renal.
Pacientes idosos : do número total de pacientes que receberam losartana em um estudo clínico controlado para hipertensão, 391 pacientes (19%) tinham 65 anos ou mais, enquanto que 37 pacientes (2%) tinham 75 anos ou mais. Em um estudo clínico controlado para proteção renal em pacientes diabéticos tipo 2 com proteinúria, 248 pacientes (33%) tinham 65 anos ou mais. Em um estudo clínico controlado para a redução do risco combinado de mortalidade cardiovascular, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda, 2857 pacientes (62%) tinham 65 anos ou mais, enquanto 808 pacientes (18%) tinham 75 anos ou mais. Não foram observadas diferenças significativas na eficácia ou segurança entre estes pacientes e os pacientes mais jovens; no entanto, a maior sensibilidade de indivíduos mais idosos não pode ser descartada.
Os pacientes idosos possuem um risco maior na diminuição das funções hepática, renal ou cardíaca. BRANTA® deve ser utilizado nesses pacientes com cautela, de acordo com a recomendação médica.
Raça: no estudo LIFE, pacientes negros hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda tiveram menor risco de acidente vascular cerebral com atenolol do que com losartana. Dada a dificuldade em interpretar as diferenças de subconjuntos em grandes estudos clínicos, não se sabe se a diferença observada é o resultado do acaso. No entanto, o estudo LIFE não fornece evidências de que os benefícios da losartana na redução dos riscos de eventos cardiovasculares em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda se aplicam aos pacientes negros.
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6. interações medicamentosas
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Cimetidina: a coadministração de anlodipino com cimetidina não alterou a farmacocinética do anlodipino.
Suco de toranja (grapefruit): A administração de anlodipino com a toranja ou suco de toranja não é recomendada, pois a biodisponibilidade pode ser aumentada em alguns pacientes resultando em aumento dos efeitos de redução da pressão arterial.
Hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio (antiácidos): a coadministração de hidróxido de magnésio e hidróxido de alumínio (antiácidos) com uma dose única de anlodipino não teve efeito significante na farmacocinética do anlodipino.
Sildenafila: uma dose única de 100 mg de sildenafila em indivíduos com hipertensão essencial não produziu efeito nos parâmetros farmacocinéticos do anlodipino. Quando o anlodipino e a sildenafila foram usados em combinação, cada agente exerceu seu efeito de redução de pressão sanguínea de maneira independente.
Atorvastatina: a coadministração de doses múltiplas de 10 mg de anlodipino e 80 mg de atorvastatina não resultou em qualquer mudança significativa nos parâmetros farmacocinéticos no estado de equilíbrio (steady state ) da atorvastatina.
Digoxina: a coadministração de anlodipino e digoxina não alterou os níveis séricos de digoxina ou a depuração renal de digoxina nos voluntários sadios.
Etanol (álcool): dose única e doses múltiplas de 10 mg de anlodipino não tiveram efeito significante na farmacocinética do etanol.
Varfarina: a coadministração de anlodipino e varfarina não alterou o tempo de resposta de protombina da varfarina.
Inibidores de CYP3A4: quando usado com eritromicina em pacientes jovens e diltiazem em pacientes idosos, a concentração plasmática de anlodipino aumentou em 22% e 50% respectivamente. Inibidores fortes da CYP3A4 (por ex. cetoconazol, itraconazol, ritonavir) podem aumentar as concentrações plasmáticas do anlodipino por uma extensão superior ao diltiazem. O anlodipino deve ser usado com cautela quando administrado com inibidores da CYP3A4; contudo, nenhum relato de evento adverso foi atribuído a esta interação.
Após co-administração de indutores conhecidos do CYP3A4, a concentração plasmática de anlodipino pode variar. Portanto, a pressão arterial deve ser monitorada e a regulação da dose deve ser considerada durante e após a medicação concomitante, particularmente com indutores fortes de YP3A4 (por exemplo, rifampicina, hypericum perforatum ).
7. cuidados de armazenamento do medicamento
7. cuidados de armazenamento do medicamentoConservar em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.
Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medicamento apresenta uma validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
BRANTA® 50 mg + 5 mg: comprimido revestido de coloração laranja, redondo, biconvexo, sulcado em um dos lados e liso do outro.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
8. posologia e modo de usar
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Os comprimidos de BRANTA® deverão ser engolidos inteiros. Não devem ser mastigados ou triturados.
Posologia : 1 comprimido uma vez ao dia. Dependendo da resposta do paciente, a dose poderá ser aumentada para 2 comprimidos uma vez ao dia. Pode ser administrado com ou sem alimentos.
Em caso de esquecimento de administração da dose, o paciente deve tomar a dose omitida de BRANTA® assim que se lembrar. Se for perto da próxima tomada, pular a dose esquecida e prosseguir com o horário regular da dosagem. Nunca tomar dose em duplicata do medicamento para recompensar a dose esquecida.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
9. reações adversas
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PHRRH1R Estudo 1* | Hidroclorotiazida | Losartana | Lisinopril |
Tosse | 25% | 17% | 69% |
Estudo 2# | Placebo | Losartana | Lisinopril |
Tosse | 35% | 29% | 62% |
* Demografia = (89% caucasiano , 64 % do sexo feminino ) # Demografia = (90% caucasiano , 51 % do sexo feminino )
Estes estudos demonstram que a incidência de tosse associada com a terapia de losartana em uma população que todos tinham tosse associada com a terapia com inibidores da ECA, é semelhante ao que está relacionado com a hidroclorotiazida ou terapia com placebo.
Casos de tosse, incluindo reexposição (rechallenge) positiva, foram relatados com o uso de losartana na experiência pós-comercialização.
Pacientes Hipertensos com Hipertrofia Ventricular Esquerda : No estudo LIFE, os eventos adversos com losartana foram semelhantes aqueles previamente relatados por pacientes com hipertensão.
Nefropatia em pacientes diabéticos tipo 2 : No estudo RENAAL envolvendo 1513 pacientes tratados com losartana ou placebo, a incidência geral de experiências adversas relatadas foram semelhantes para os dois grupos. A losartana foi geralmente bem tolerada, conforme evidenciado por uma incidência de descontinuação similar devido a eventos adversos em comparação com o placebo (19% para a losartana, 24% para o placebo). Independentemente da relação com a droga, as experiências adversas demonstradas na tabela abaixo ocorreram em uma frequência maior do que com placebo e foram relatadas com uma incidência de > 4% dos pacientes tratados com losartana em um cenário de terapia anti-hipertensiva convencional:
Losartana e Incidência da terapia convencional anti-hipertensiva % (n=751) | Placebo e Incidência da terapia convencional anti-hipertensiva (n=762) | |
Geral | ||
Astenia/Fadiga | 14 | 10 |
Dor no peito | 12 | 8 |
Febre | 4 | 3 |
Infecção | 5 | 4 |
Gripe | 10 | 9 |
Trauma | 4 | 3 |
Cardiovascular | ||
Hipotensão | 7 | 3 |
Hipotensão ortostática | 4 | 1 |
Digestório | ||
Diarreia | 15 | 10 |
Dispepsia | 4 | 3 |
Gastrite | 5 | 4 |
Endócrino | ||
Neuropatia diabética | 4 | 3 |
Doença vascular diabética | 10 | 9 |
Olhos, orelha, nariz e garganta | ||
Catarata | 7 | 5 |
Sinusite | 6 | 5 |
Hematológica | ||
Anemia | 14 | 11 |
Metabólico e Nutricional | ||
Hipercalemia | 7 | 3 |
Hipoglicemia | 14 | 10 |
Ganho de peso | 4 | 3 |
Musculoesquelético | ||
Dor nas costas | 12 | 10 |
Dor na perna | 5 | 4 |
Dor no joelho | 5 | 4 |
Fraqueza muscular | 7 | 4 |
Sistema nervoso | ||
Hipoestesia | 5 | 4 |
Sistema respiratório | ||
Bronquite | 10 | 9 |
Tosse | 11 | 10 |
Pele | ||
Celulite | 7 | 6 |
Urogenital | ||
Infecção do trato urinário | 16 | 13 |
As reações adversas adicionais a seguir foram notificadas nas experiências pós-comercialização: Digestório: hepatite (raramente relatada)
Desordens gerais e Condições no local de administração: mal-estar
Hematológica : trombocitopenia (raramente relatada)
Hipersensibilidade: angioedema, incluindo edema de laringe e glote, causando obstrução das vias aéreas e/ou inchaço da face, lábios, faringe e/ou língua foram raramente relatados em pacientes tratados com losartana. Alguns destes pacientes tiveram experiências anteriores de angioedema com outras drogas, incluindo os inibidores da ECA. Também foram reportados vasculite, incluindo púrpura de Henoch- Schonlein e reações anafiláticas.
Metabólico e Nutricional: hipercalemia e hiponatremia.
Musculo esquelético : raros casos de rabdomiólise foram relatados em pacientes que receberam bloqueador dos receptores de angiotensina II.
Desordens do sistema nervoso : disgeusia.
Sistema respiratório : tosse seca (descrito anteriormente).
Pele: eritrodermia.
Testes laboratoriais : em ensaios clínicos controlados, alterações clinicamente importantes nos padrões dos parâmetros laboratoriais foram raramente associadas com a administração de losartana.
Creatinina e ureia no sangue: pequenos aumentos da ureia no sangue ou da creatinina sérica foram observados em menos de 0,1 % dos pacientes com hipertensão essencial tratados apenas com losartana.
Hemoglobina e Hematócrito : pequenas reduções da hemoglobina e hematócrito ocorreram com frequência em pacientes tratados somente com a losartana, mas raramente eram de importância clínica. Nenhum paciente descontinuou o tratamento devido à anemia.
Testes da função hepática: elevações das enzimas hepáticas e/ou da bilirrubina sérica ocasionalmente ocorreram. Em pacientes com hipertensão essencial tratados apenas com losartana, um paciente (<0,1%) descontinuou a terapia devido a estas experiências adversas laboratoriais.
- besilato de anlodipino:
Entre todas as reações adversas mais comuns e relacionadas com a dose estão: edema, tontura, rubor e palpitações. Algumas outras reações adversas como cefaleia, fadiga, náuseas, dor abdominal e sonolência ocorrem em maior incidência, mas não estão relacionadas com a dose. Há chances de algumas outras reações adversas ocorrerem raramente, conforme lista abaixo:
Cardiovascular: arritmia (incluindo taquicardia ventricular e fibrilação atrial), bradicardia, dor no peito, hipotensão, isquemia periférica, síncope, taquicardia, vertigem postural, hipotensão postural e vasculite.
Sistema Nervoso central e periférico: hipoestasia, neuropatia periférica, parestesia, tremor e vertigem.
Sistema Digestório : anorexia, constipação, dispepsia, disfagia, diarreia, flatulência, pancreatite, vômito e hiperplasia gengival.
Geral: reação alérgica, astenia, lombalgia, fogachos, rigidez, suor e taquicardia, mal-estar, dor, calafrio, ganho e perda de peso.
Sistema músculoesquelético: artralgia, artrose, cãibras e mialgia.
Sistema Psiquiátrico: disfunção sexual (homens e mulheres), insônia, nervosismo, depressão, sonhos anormais, ansiedade e despersonalização.
Sistema respiratório: dispneia e epistaxe.
Pele e anexos: angioedema, eritema multiforme, prurido, erupção cutânea e erupção cutânea eritematosa e máculo-papular.
– Necrólise Epidérmica Tóxica, frequência desconhecida.
Sistema sensorial: visão anormal, conjuntivite, diplopia, dor ocular e tinido.
Sistema urinário: alteração da frequência de micção, desordem na micção e noctúria.
Sistema nervoso autônomo: boca seca e aumento do suor.
Metabólico e nutricional: hiperglicemia e sede.
Sistema hematopoiético: leucopenia, púrpura e trombocitopenia.
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
10. superdose
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PHRRH1Raferimentos frequentes de pressão arterial. Se ocorrer hipotensão, providenciar suporte cardiovascular, incluindo elevação das extremidades e administração criteriosa de fluidos. Caso a hipotensão permaneça sem resposta as medidas adotadas, realizar a administração de vasopressores (como por exemplo a fenilefrina), com atenção para o volume de fluido circulante e eliminação urinária. Uma vez que o anlodipino é altamente ligado às proteínas, a hemodiálise não constitui um benefício para o paciente. Como a absorção do besilato de anlodipino é lenta, deve ser realizada lavagem gástrica. O gluconato de cálcio endovenoso pode ajudar na reversão dos efeitos de bloqueio da entrada de cálcio. Um agente vasoconstritor pode ser útil na recuperação do tônus vascular e da pressão arterial, desde que o uso do mesmo não seja contraindicado.
MS – 1.0525.0032
Farmacêutica Responsável: Dra. Ana Carolina P. Forti – CRF-SP n° 47.244
Importado por:
Av. Tamboré, 1180 – Módulos A3, A4, A5 e A6
Barueri – SP
CNPJ 33.078.528/0001–32
Fabricado por:
Indrad – Índia
BU-08
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Dados da submissão eletrônica | Dados da petição/notificação que altera bula | Dados das alterações de bulas | |||||||
Data do expediente | N° expediente | Assunto | Data do expediente | N° expediente | Assunto | Data de aprovação | Itens de bula21 | Versões (VP/VPS)22 | Apresentações relacionadas23 |
26/04/2022 | Versão atual | 10451 -MEDICAMENTO NOVO – Notificação de Alteração de Texto de Bula -publicação no Bulário RDC 60/12 | 18/01/2022 | 4508219/21–7 | AFE – Alteração -medicamentos e insumos farmacêuticos -importadora-endereço matriz | 10/02/2022 | Dizeres legais | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos |
22/01/2022 | 0291251/21–1 | Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 | – | – | – | – | Reações adversas | VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos |
16/01/2020 | 0155456/20–5 | Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 | – | – | – | – | Identificação do medicamento | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos |
23/08/2018 | 0834178/18–8 | Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 | 27/06/2018 | 0514385/18–3 0514402/18–7 | Alteração na AFE/AE -Responsável técnico | 27/06/2018 | Dizeres legais | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagem com 30 comprimidos |
30/07/2018 | 0605969/18–4 | Alteração de texto de bula -Solicitação Farmacovigilância | 13/07/2018 | – | Inclusões de informações na bula, conforme ofício n° 0559084181/2018 | 30/07/2018 | VP: O que devo saber antes de usar este medicamento? Quais os males que este medicamento pode me causar? VPS: Advertências e | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagem com 30 comprimidos |
Guia de Submissão Eletrônica de Texto de Bula_v5_13.01.14
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precauções. Interações medicamentosas. Reações adversas. | |||||||||
08/05/2018 | 0366051/18–6 | Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 | 02/03/2018 | 0160848/18–7 / 0160855/18–0 | Alteração na AFE/AE -Responsável técnico | 02/03/2018 | Dizeres legais | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos |
14/09/2016 | 2283794/16–9 | Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 | 28/06/2016 | 1994720/16–8/ 1995004/16–7 | Alteração na AFE/AE -Responsável técnico | 28/06/2016 | Dizeres legais | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos |
22/03/2016 | 1389689/16–0 | Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 | 14/01/2016 | 1165273/16–0 | AFE – Alteração endereço da Sede | 01/02/2016 | Dizeres Legais: Alteração do endereço da importadora de “Módulo A5” para “Módulos A4, A5 e A6” | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos |
– | – | – | – | VP: Quando não devo usar este medicamento?, O que devo saber antes de usar este medicamento?, e Quais os males que este medicamento pode me causar? VPS: Resultados de eficácia, Características farmacológicas, Contraindicação, Advertências e precauções, Interações medicamentosas, Reações Adversas e Superdose | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos | |||
20/03/2015 | 0248328/15–9 | Notificação de alteração de texto de bula – RDC 60/12 | – | – | – | – | Dizeres Legais (alteração do logo da empresa) | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos |
18/02/2014 | 0126198/14–3 | Inclusão Inicial de Texto de Bula – RDC 60/12 | – | – | – | – | Atualização de texto de bula conforme RDC 47/09 | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + |
Guia de Submissão Eletrônica de Texto de Bula_v5_13.01.14
Alteração dos Dizeres Legais (responsável técnico) | 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos | ||||||||
17/02/2014 | 0121548/14–5 | Inclusão Inicial de Texto de Bula – RDC 60/12 | – | – | – | – | Atualização de texto de bula conforme RDC 47/09 Alteração dos Dizeres Legais (responsável técnico) | VP e VPS | Comprimidos revestidos de 50mg + 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos |