Os midriáticos e cicloplégicos são medicamentos que têm como objetivo dilatar a pupila do olho e paralisar o músculo ciliar, respectivamente. Eles são utilizados em exames oftalmológicos, como a fundoscopia, e também em cirurgias oculares.
No Brasil, os midriáticos mais comuns são a tropicamida e a fenilefrina. Já os cicloplégicos mais utilizados são a ciclopentolato e a atropina. Esses medicamentos podem ser encontrados em diversas formas farmacêuticas, como colírios, pomadas oftálmicas e soluções injetáveis.
É importante ressaltar que esses medicamentos devem ser prescritos por um médico oftalmologista ou por um profissional habilitado para tal. O uso indiscriminado pode causar diversos efeitos colaterais, como aumento da pressão intraocular, visão turva, fotofobia e até mesmo glaucoma agudo.
Além disso, é fundamental que o paciente informe ao médico sobre possíveis alergias ou intolerâncias aos componentes dos medicamentos. Também é importante evitar o uso de lentes de contato durante o tratamento com esses medicamentos.
Em relação às estatísticas no Brasil, não há dados específicos sobre o uso de midriáticos e cicloplégicos. No entanto, é possível afirmar que esses medicamentos são amplamente utilizados na prática clínica oftalmológica do país.
Por fim, é necessário ressaltar que os midriáticos e cicloplégicos devem ser utilizados com cautela em pacientes idosos ou com doenças cardiovasculares ou neurológicas. Em caso de dúvidas ou efeitos colaterais, o paciente deve procurar imediatamente um médico.