Os anti-inflamatórios/anti-reumatismais em associação com corticosteróides fazem parte do grupo ATC M01BA. Esses medicamentos são utilizados para tratar doenças inflamatórias e reumatológicas, como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante.
No Brasil, a prevalência de artrite reumatoide é de aproximadamente 1% da população adulta. Já a osteoartrite afeta cerca de 10% dos brasileiros acima de 60 anos. A espondilite anquilosante é menos comum, afetando cerca de 0,2% da população.
Os anti-inflamatórios/anti-reumatismais em associação com corticosteróides são indicados quando os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) não são suficientes para controlar a inflamação e a dor. Eles também podem ser usados para reduzir a dose de corticosteroides necessária para controlar a doença.
Esses medicamentos podem ser administrados por via oral ou injetável. A escolha do tipo de administração depende da gravidade da doença e das preferências do paciente.
Os anti-inflamatórios/anti-reumatismais em associação com corticosteroides têm alguns efeitos colaterais que devem ser monitorados pelo médico. Os mais comuns incluem aumento do risco de infecções, hipertensão arterial, diabetes mellitus e osteoporose.
Além disso, esses medicamentos podem interagir com outros medicamentos que o paciente esteja tomando. Por isso, é importante informar o médico sobre todos os medicamentos que está tomando antes de iniciar o tratamento com anti-inflamatórios/anti-reumatismais em associação com corticosteroides.
Os anti-inflamatórios/anti-reumatismais em associação com corticosteroides são prescritos por um médico especialista em reumatologia. O tratamento deve ser individualizado para cada paciente, levando em consideração a gravidade da doença, a idade do paciente e outras condições de saúde que possam estar presentes.
Em resumo, os anti-inflamatórios/anti-reumatismais em associação com corticosteroides são uma opção de tratamento para doenças inflamatórias e reumatológicas quando os AINEs não são suficientes. Eles podem ser administrados por via oral ou injetável e têm alguns efeitos colaterais que devem ser monitorados pelo médico. O tratamento deve ser individualizado para cada paciente e prescrito por um médico especialista em reumatologia.